O growth se tornou um dos pilares essenciais para transformar ideias inovadoras em negócios escaláveis e sustentáveis. No entanto, para muitas startups a jornada rumo ao crescimento é repleta de desafios, que vão desde a limitação de recursos e a intensa competição no mercado à necessidade de identificar as métricas corretas, conduzir experimentos eficazes e ajustar estratégias em tempo real para adaptar-se às demandas do mercado.
“Existem diversas agências de marketing, comunicação e relações públicas no Brasil que atendem clientes a partir de um certo tamanho de negócio. Grandes marcas como Itaú e Tigre têm acesso a um ecossistema de serviços de marketing que funcionam muito bem. Mas havia um buraco no mercado ao olhar para as startups, com uma indústria que não sabia reagir a esses novos players”, afirma João Gonçalves, executivo digital com ampla experiência em marketing e operações para startups e negócios digitais.
O executivo ressalta que, diferentemente de 2021, o cenário do mercado em 2024 é de rodadas menores com valuations mais baixos, dificuldade de contratação à medida que as pessoas voltam para o mercado tradicional e investidores com foco em receita e eficiência, alocando o dinheiro com calma e cautela. “Os founders precisam buscar um novo modelo de crescimento, alinhado com as unit economics e conectado ao negócio, que tenha uma lógica fácil de explicar, ser um projeto defensável e com uma boa taxa de crescimento”, destaca.
“Estamos em um momento de criação de muitas startups, com pessoas movidas pela vontade de empreender e transformar o mundo com o seu produto e, a partir disso, conseguir um retorno financeiro. Porém, isso acontecia em um ecossistema sem profissionais especializados em growth para startups, o que fazia com que os próprios fundadores tivessem que tocar projetos e iniciativas que, ao trocar os pés pelas mãos, davam errado”, avalia.
Ciente dos desafios do setor, o executivo aproveitou sua expertise de mais de 10 anos atuando no crescimento de algumas das principais empresas digitais brasileiras (incluindo QuintoAndar, Tembici, Catho e OLX Brasil) para criar uma empresa que oferecesse a founders e startups um conhecimento especializado e de excelência em growth.
Assim nasce a JoGo, agência de growth para startups early stage criada com a missão de empoderar os melhores empreendedores do país na jornada de escalar suas empresas. Para isso, a empresa presta serviços de agência em modelo de Growth as a Service, envolvendo as diferentes frentes de atuação de uma equipe de growth – estratégia, branding, analytics e operação de canais de aquisição e retenção de clientes.
Desde a sua fundação, em 2019, a JoGo realizou mais de 100 projetos com startups, com R$ 1 bilhão em mídia investida por seus profissionais, e desenvolveu mais de 20 metodologias proprietárias. A empresa cresce a uma taxa de 100% ano a ano na aquisição de novos clientes, o que mostra a crescente adoção e reconhecimento do Growth as a Service entre os empreendedores brasileiros. Em sua história, a JoGo já atendeu grandes nomes como Loft, Unico, Flash, Tembici e Isaac, além de outros players como Far.me, Gringa, Dinerama e Electy.
De founder para founder
O público-alvo da JoGo são as startups que estão no seu “estirão de crescimento”. “Nos primeiros dois anos, a startup está validando o product-market-fit, tem uma base pequena, pouco espaço para equipe de growth e não cresce muito. Depois, ela entra no que chamamos de estirão e crescimento – período entre o pré-seed e a série A em que o negócio precisa crescer rápida e exponencialmente, e normalmente entre dois e cinco anos de operação”, explica João, fundador e CEO da JoGo.
O grande desafio é fazer tudo isso com menos dinheiro disponível. “A vida não está fácil para os founders. Eles têm que crescer em um mercado mais desafiador, com menos recursos e uma equipe enxuta”, acrescenta João. Nesse contexto, a JoGo nasce como uma solução para as startups crescerem no contexto atual – que, segundo João, deve perdurar por mais alguns bons anos. “É uma forma das startups crescerem com unit economics e eficiência na alocação de capital, e contando com a expertise da JoGo para executar projetos com qualidade, o que reduz o risco do empreendedor errar durante a jornada”, pontua.
Os riscos são menores não só em termos de negócios, mas também do ponto de vista individual. “Não é fácil estar no estirão de crescimento e ter que escalar muito e em pouco tempo. Muitos empreendedores sentem que quem paga o preço do crescimento acelerado são eles mesmos, pela diluição do equity ao atrair investidores”, observa João.
É por isso que a JoGo se posiciona como uma empresa founder-friendly, feita de um empreendedor para outro. “Eu vim do mercado de startups e conheço bem essa realidade. Na prática, a JoGo atua como um mentor em growth, trabalhando lado a lado do founder para tornar a startup ainda melhor e entregar todo o crescimento necessário sem ter que diluir tanto o negócio, o que agrega um grande valor para o empreendedor, que sonha em obter um bom retorno financeiro com a sua startup”, finaliza João.
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