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Artigo: Venture Capital foi o melhor investimento em 2020 (na Invisto, valorização foi de 68%)

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*Por Marcelo Wolowski, CEO  da Invisto Venture Capital

Não convém mais falar dos acontecimentos do ano passado e das consequências que 2020 proporcionou aos negócios e economia. Fato é que, do ponto de vista dos investimentos, a grande maioria procurou segurança.

Não foi à toa que, segundo diversos guias de investimento, o “campeão” de 2020 foi o Ouro que rendeu 55,9%, seguido pelo Euro com 41,4% e o Dólar com 29,4%. Logo depois vieram os títulos do tesouro, LCI/LCA, CDB, entre outros, que variaram de 1,0% a 8,5%. A bolsa rendeu em 2020 apenas 2,92%.

Uma pena que os fundos de venture capital não aparecem nestas estatísticas e raramente nas análises de comentaristas financeiros e econômicos das grandes mídias. Em 2020, os fundos de venture capital literalmente “bombaram”. No caso da Invisto que possui um portfólio de 8 pequenas empresas inovadoras, o resultado foi no mínimo empolgante: estas 8 empresas com alto potencial de crescimento registraram em conjunto um faturamento de R$ 82,6 milhões, o que representou um crescimento de 50,9% se comparado a 2019.

Mais empolgante ainda foi aferir que o 2º semestre foi bem melhor que o 1º, demonstrando que o melhor ainda está por vir.

Quanto à valorização dos ativos, 2020 foi um ano de novas captações de recursos para continuar crescendo, que impactaram diretamente no valor dos investimentos realizados pela Invisto. Foram 5 novas rodadas de investimento e 2 em negociação que valorizaram os investimentos em 68%, ou seja, quase 13 pontos percentuais acima do Ouro e mais de 60 acima da bolsa.

Importante destacar que os investimentos em venture capital são gerenciáveis. Dependem do nosso trabalho e da nossa gestão. São resultados do trabalho do dia a dia dos empreendedores, das rotinas de governança corporativa implementadas nas empresas, das novas tecnologias desenvolvidas e da velocidade que estas empresas conseguem impor diante oportunidades e desafios.

A perspectiva de futuro é mais promissora ainda. O número de IPO’s no mercado brasileiro crescerá, acelerando ainda mais o movimento de fusões e aquisições que por sua vez garante maior liquidez para os investimentos em venture capital. Foram 21 IPO’s em 2020 e a expectativa é que em 2021 sejam realizados mais de 40. Segundo a Distrito, ocorreram 174 operações de M&A em 2020, um número 159% maior que o de 2019.

Diante de tanto potencial, minha dica para você investidor é, não deixe para depois, procure novos fundos de Venture Capital em constituição e experimente esta oportunidade.

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