O impacto da tecnologia ao transformar a complexidade em simplicidade

*Por Stenyo Lago, CPTO da Conta Simples

Já ouviu falar daquela velha expressão de que “quem faz o simples, faz melhor”? Pois é, ela é realmente uma verdade quando se trata de experiência de clientes, principalmente quando tratamos do uso da tecnologia para trazer simplicidade às tarefas complexas nos negócios. 

Aqui na Conta Simples percebemos essa máxima todos os dias quando lidamos com os times financeiros das empresas. Muitas dessas equipes enfrentam uma complexidade sem tamanho em suas operações, que poderiam ser simplificadas por meio da aplicação de tecnologia para automatizar e abstrair sistemas complexos em tarefas simples.

Vamos pegar um exemplo clássico para entender esse contexto na prática: as planilhas. Muitos times ainda usam apenas essa ferramenta para organizar todo o financeiro da empresa, sendo que até mesmo as lideranças reservam um tempo valioso dos seus dias para atualizar manualmente, através de tarefas repetitivas, esses documentos.

As planilhas não são as grandes vilãs dessa história, o que quero destacar é o poder que novas tecnologias, geralmente acompanhadas de automação e geração de insights inteligentes, como algo que pode libertar as empresas, potencializando seu crescimento. 

Apostar na tecnologia para transformar algumas velhas práticas manuais como o uso de planilhas é mais do que um mero “desapego”; é sobre usar de forma eficiente nosso recurso mais precioso, o tempo, para caminhar na direção do que realmente é estratégico. 

Valor agregado da inovação

Automatizar processos rotineiros e tangibilizar dados relevantes é o que ajudará o time financeiro a se concentrar em atividades fundamentais. Seja uma análise preditiva, um planejamento a longo prazo ou uma estratégia de gestão de risco. Dados da McKinsey & Company apontam que a implementação de tecnologias de automação pode aumentar a eficiência operacional das empresas em até 35%. 

Uma organização é mais eficiente quando ela não apenas se limita a não reagir ao mercado, mas sim quando ela tem pessoas proativas e que tomam decisões que vão colocá-la em uma posição competitiva. Quanto maior a assertividade e menor a intervenção humana em tarefas que poderiam ser automatizadas, cresce também a possibilidade de gerar melhores soluções, atender melhor os clientes e ganhar um espaço mais relevante no mercado.