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Fundos vão a mercado para captar:

  • O fundo de investimento voltado à inclusão financeira em mercados emergentes Quona Capital  – que no Brasil investe em empresas como Contabilizei e Kovi – concluiu a captação de seu segundo fundo, de US$ 203 milhões. A meta original era levantar US$ 150 milhões.
  • Telefónica Innovation Ventures (TIV)fez um aporte de valor não divulgado no fundo 2 da Redpoint eventures. O investimento faz parte de um novo ciclo de apostas do grupo em startups. A primeira fase foi de 2012 a 2018.
  • Junto com o anúncio do aporte na Redpoint, a Wayra, que era uma aceleradora e agora se transformou no hub de inovação aberta da operadora, anunciou que aumentou o valor dos aportes em startups no Brasil para R$ 1 milhão, o dobro do patamar anterior.
  • Housi, levou seu fundo de investimento imobiliário para a bolsa (código HOSI11). O total captado foi de mais de R$ 57,3 milhões.
  • O fundo de early stage Magma Partners concluiu a captação de seu terceiro fundo, de US$ 50 milhões. Entre os investidores está o IDB lab, o laboratório de inovação do Banco de Desenvolvimento Interamericano, que colocou US$ 4 milhões. OS cheques do Magma ficam na faixa de US$ 50 mil a US$ 100 mil para empresas em estágio seed e vão de US$ 5 milhões a US$ 7 milhões para rodadas maiores.

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