Saúde em primeiro lugar: o aporte da Softbank na iClinic

A iClinic recebeu uma rodada de investimento de Série B da Softbank. O valor do aporte não foi revelado.

A companhia desenvolve um software de gestão para consultórios vendido no modelo de assinatura (entre R$ 79 e R$ 149 por mês por profissional). São 70 mil usuários em 22 países.

Os recursos da rodada serão usados para aquisições e para o desenvolvimento de novos produtos, como a oferta de serviços financeiros.

A iClinic foi criada em 2012 por Felipe Lourenço, Leonardo Berdu e Rafael Bouchabki Martins.

Tá, mas e daí? Alguém ainda tem dúvida que saúde e bem-estar estarão entre as prioridades globais nos próximos anos? Temas como envelhecimento da população, stress e o próprio modelo de negócios do sistema de saúde – que é normalmente classificado como focado na doença e não na saúde – já estavam na pauta e vão ganhar ainda mais relevância.

Tudo envelopado em um cenário que conta com a possibilidade de novas pandemias acontecendo em ciclos mais curtos de tempo.

O Brasil tem 263 startups voltadas à área de saúde – as healthtechs. É um dos maiores contingentes, junto com fintechs e edtechs. Empresas tradicionais do mercado estão se movimentando ou já tomaram ações para ficar perto desse ecossistema (a DASA é bem ativa e a Pague Menos acaba de lançar o Fast Dating).