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Em menos de um ano de operação na América Latina, a SoftBank fechou 19 negócios (sendo que 4 não foram divulgados publicamente) e comprometeu entre R$ 6 bilhões e R$ 10 bilhões de seu fundo de US$ 5 bilhões. Traduzindo: aplicou menos da metade do que destinou para a região.

Foram 300 empresas analisadas, sendo que 15 chegaram a um estágio mais profundo de avaliação, mas receberam um “hoje não”.

Dos aportes que a companhia fez, 4 deram origem a unicórnios (GympassQuintoAndarRappi e Loggi), o que turbinou a lista da região para 11 e deu à SoftBank o título de criador de unicórnios do ano!

Tá, mas e daí? O fundo da SoftBank sacudiu o mercado pelo seu tamanho, e fez a roda, que já estava girando num ritmo interessante, ir ainda mais rápido. Especialmente porque investidores locais resolveram entrar de vez no jogo, colocando parte de seus recursos em novos fundos de venture capital. A promessa da SoftBank para 2020 é fazer menos operações, mas com cheques maiores, o que pode levá-la ao bicampeonato.

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