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Banco BV fortalece iniciativas de inovação e parceria com startups

O banco BV tem se destacado no ecossistema de inovação brasileiro ao unir a solidez dos bancos tradicionais com o mindset dos digitais

Conteúdo Especial

Estande do Banco BV durante o Web Summit
Estande do Banco BV durante o Web Summit | Foto: Divulgação

O banco BV, uma das principais instituições financeiras do Brasil, tem se destacado no ecossistema de inovação brasileiro ao unir a solidez dos bancos tradicionais com o mindset dos digitais. Desde 2023, o BV consolida suas iniciativas de inovação e parcerias digitais sob a bandeira BVx, com uma estratégia que combina o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores, a participação ativa em eventos do setor, investimentos estratégicos em startups e o fornecimento de infraestrutura tecnológica para fintechs.

“Demos um grande salto entre 2022 e 2023 ao identificar a necessidade de ampliar a abertura do funil. Participar de eventos de inovação, como o Web Summit no Rio de Janeiro ou o South Summit em Porto Alegre, foi essencial para aumentar nossa visibilidade no mercado, permitindo-nos estabelecer conexões valiosas com o ecossistema”, afirma Ricardo Sanfelice, diretor executivo de clientes, produtos e inovação do banco BV.

Atualmente, o BVx tem cerca de 250 startups conectadas ao seu ecossistema, por meio de contatos, reuniões, entendimento das soluções, realização de POCs (provas de conceito), programas de inovação, entre outras abordagens. Destas, 10 fazem parte do portfólio de investimentos da empresa, dentro de sua estratégia de Corporate Venture Capital, e 40 têm contratos fechados com a instituição, oferecendo suas soluções para diferentes áreas do banco.

Em 2024, a organização ajustou sua estratégia para priorizar um foco mais claro e definido. Após um período de ampla análise e experimentação, a decisão foi concentrar esforços em quatro teses principais, maximizando o impacto e a eficiência nas áreas escolhidas. Esses pilares guiaram as iniciativas de 2024 e devem seguir como as principais teses para as ações de inovação também em 2025.

São eles: Além do Banco, que abrange tudo o que pode ser conectado aos serviços bancários do BV, mas que não necessariamente envolve serviços financeiros; Dinheiro do Futuro, que engloba iniciativas como o real digital, tokenização de ativos e pagamentos instantâneos; Open Finance, que já tem gerado impactos positivos nos negócios do BV; e, por fim, IA Generativa.

“Temos cerca de 130 provas de conceito de IA generativa em andamento internamente, aplicadas para criar peças de marketing, aprimorar o atendimento ao cliente, avaliar o sentimento dos usuários em relação ao banco por meio da análise das redes sociais, entre outros setores”, explica Ricardo. Segundo o executivo, os testes têm mostrado ganhos de eficiência entre 20% e 50%.

Lições de 2024

Desde sua criação, o BVx tem acumulado aprendizados importantes em sua jornada de Corporate Venture Capital (CVC), especialmente em 2024, um ano desafiador para o ecossistema de startups, conhecido como o “inverno das startups” devido às altas taxas de juros e à redução do volume de investimentos.

“Foi um ano de grandes aprendizados. Apesar da desaceleração dos investimentos, percebemos que as boas teses seguem presentes, e os melhores cases continuam a se destacar”, diz Ricardo. Ele observa que a redução na disponibilidade de recursos favoreceu a ‘seleção natural’ do ecossistema, destacando empreendimentos sólidos e sustentáveis, com modelos de negócios bem estruturados. “Para o BVx, a maior lição de 2024 foi aprender a identificar esses cases promissores, superando a euforia do passado, em que os fundos investiam em várias startups sem um modelo de negócio bem definido”, pontua.

Com um portfólio de 13 investidas, formado entre 2018 e 2023, o BVx optou por não realizar novos aportes no último ano, nem sair de nenhuma das empresas do portfólio. O foco foi garantir que essas startups alcançassem resultados significativos. Entre as investidas estão a Klavi, uma plataforma SaaS que agrega dados, oferece analytics e serviços API com foco em Open Finance; a fintech Trademaster, especializada em crédito para pequenos varejistas; e a insurtech Darwin Seguros.

Outro aprendizado foi realizar POCs de forma estratégica. “Uma POC mal executada consome tempo, dinheiro e energia da startup, além de haver o risco de não gerar um contrato no final. Por isso, decidimos não fazer uma POC sem um objetivo claro e temos orgulho de já ter 40 contratos ativos com startups”, afirma Ricardo.

Em 2024, como resultado dessas iniciativas, o banco BV foi reconhecido no Ranking TOP 100 Open Corps da 100 Open Startups pelo segundo ano consecutivo.

Foco para 2025

Neste ano, parte das prioridades do BVx é manter o ritmo conquistado nos últimos dois anos e fortalecer as principais teses que orientam suas iniciativas de inovação. “O programa de inovação aberta do ano passado gerou um pipeline interessante de projetos que queremos evoluir em 2025. A expectativa é realizar novas edições deste programa, além de continuar participando dos principais eventos do ecossistema”, acrescenta Ricardo. A missão do BV também inclui a educação do ecossistema, por isso, a geração de conteúdo segue como um foco importante.

Embora não revele números específicos, o executivo conta que o banco BV já definiu metas internas de Valor Presente Líquido (VPL), método utilizado para calcular o retorno de um investimento, na casa dos milhões de reais.

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