O Brasil tem se destacado cada vez mais no cenário global de pagamentos digitais, impulsionado por inovações no setor financeiro e pela rápida adoção de novas tecnologias – e o Pix é um belo exemplo deste sucesso. A modalidade movimentou R$ 17,2 trilhões no último ano, com 41,9 bilhões de transações instantâneas realizadas ao longo de 2023, segundo o Banco Central.
“Os brasileiros são conhecidos no mundo todo como early-adopters de tecnologia. Somos o melhor país para se testar produtos e soluções, porque adoramos experimentar coisas novas. Muitos de nós, provavelmente, usamos o Pix desde o início, quando ainda em Novembro de 2020 começamos a entender como o pagamento instantâneo poderia se tornar a ferramenta mais interessante para o nosso dia a dia, seja para pagar, comprar ou gerenciar nossas contas, nosso faturamento e a nossa vida financeira”, disse Rafael Lanna, banking advisor da fintech Zoop, durante sua Masterclass no Web Summit Rio, nesta terça-feira (16).
É fácil entender como o Pix rapidamente se tornou a preferência dos brasileiros em busca de transações cada vez mais ágeis e seguras. Dados apresentados pela Zoop revelam que 88% da população considera o Pix mais moderno, 83% o consideram fácil de usar e outros 82% destacam sua praticidade. Além disso, 62% dizem gostar do Pix por ele ser aceito em qualquer lugar, 56% por ser a opção mais rápida e 27% por oferecer mais vantagens e benefícios.
Não à toa, 2024 já começou com resultados expressivos e ainda mais promissores para o setor. Em abril, o país registrou o recorde de mais de 200 milhões transações instantâneas em apenas um dia – dados que evidenciam ainda mais a forte adesão de pessoas e empresas ao Pix. “Esse marco mostra que estamos apenas no começo dessa experiência com pagamentos instantâneos”, observou Rafael.
Entre as principais tendências para os próximos anos, o executivo cita Pix Automático, Agendamento Recorrente, Pix Garantido, Pix Internacional e novos métodos de pagamento por Pix, como aproximação, bluetooth e reconhecimento facial. “O pix segue um roteiro de evolução definido pelo Banco Central, agregando novas funcionalidades ao sistema à medida que ele amadurece e novas oportunidades surgem”, pontuou o especialista.
Nesse contexto, a Zoop se posiciona como a parceira ideal para apoiar empresas de todos os tamanhos a tornarem seus pagamentos mais acessíveis, rápidos e seguros. Fundada em 2013, a fintech oferece uma plataforma completa que simplifica todo o processo de transações financeiras, com soluções ancoradas no sistema embedded finance para que as organizações possam expandir suas operações e oferecer serviços financeiros. Atualmente, a fintech atende mais de 550 clientes incluindo iFood, Nubank, Sympla, OLX, WeWork e Elo7.
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E o Drex nessa história?
O Drex, inicialmente chamado de Digital Real, nada mais é do que a versão digital da moeda brasileira, criado e operado pelo Banco Central do Brasil. “É importante ressaltar que o Drex não substituirá o Pix. Eles são complementares e têm propósitos diferentes. Um é uma modalidade de pagamento; o outro, é uma versão digital da nossa moeda ainda mais segura e vantajosa devido a tecnologia por trás da criptomoeda. Podemos, por exemplo, usar o Pix para transferir o Drex”, explicou Rafael.
As principais características do Drex, como destacado pelo especialista da Zoop, são o fato dele ter o mesmo valor, poder de compra e aceitação da moeda que já conhecemos e utilizamos hoje no país – só que em versão digital. Baseada em blockchain, a solução utiliza a mesma tecnologia das criptomoedas para prevenir qualquer tipo de violação nas transações, tornando-as ainda mais seguras.
A expectativa é que o Drex ofereça ao mercado como um todo um maior nível de eficiência, segurança e transparência nas transações financeiras, reduzindo riscos e custos. Além disso, ele se posiciona como um estímulo à criação de novos prestadores de serviços e modelos de negócios, mais modernos, atualizados e com menores custos.
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