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Como o embedded finance potencializa a receita das empresas?

Durante o Payment Revolution, CEO da Zoop comentou como a integração de serviços financeiros nas empresas está transformando o mercado

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Cesário Martins, CEO da Zoop, no palco do StartSe Payment Revolution | Foto: divulgação
Cesário Martins, CEO da Zoop, no palco do StartSe Payment Revolution | Foto: divulgação

Em apresentação durante o evento StartSe Payment Revolution, Cesário Martins, CEO da Zoop – fintech as a service do iFood – revelou como a integração de serviços financeiros em empresas de diversos setores está transformando o mercado e criando novas oportunidades de negócio no Brasil e no mundo.

Na ocasião, o executivo destacou como a pandemia acelerou a adoção de pagamentos digitais e evidenciou a necessidade de soluções financeiras acessíveis, levando ao surgimento de novas iniciativas.

Ele iniciou sua apresentação relembrando que, em 2020, o setor de bares e restaurantes sofreu uma queda de cerca de 30% no faturamento. A crise foi o que impulsionou a criação do iFood Pago.

“Hoje, a Zoop é parte do ecossistema do iFood Pago, mas tudo começou com uma relação de cliente e provedor”, relembra Cesário.

Durante a pandemia, quando os restaurantes enfrentavam o fechamento de suas portas físicas e a recusa de crédito pelos bancos tradicionais, o iFood buscou a Zoop para implementar a tecnologia necessária para a criação do que viria a se tornar o ‘banco dos restaurantes’.

A parceria permitiu o desenvolvimento de toda a infraestrutura tecnológica que hoje sustenta o iFood Pago, uma completa plataforma financeira destinada aos restaurantes parceiros e outros empreendedores do ecossistema.

Por meio dessa solução, os estabelecimentos têm acesso a uma conta digital completa, linhas de crédito personalizadas baseadas nos dados de vendas, antecipação de recebíveis com taxas competitivas e diversos meios de pagamento, incluindo o Tap to Pay.

O caso exemplifica perfeitamente o conceito de embedded finance. “A Zoop forneceu a tecnologia para que o iFood pudesse oferecer serviços financeiros perfeitamente integrados ao seu core business, fortalecendo o relacionamento com seu ecossistema e criando valor tanto para a plataforma quanto para seus parceiros”, explicou Martins, destacando como a solução evoluiu de um projeto emergencial para um dos mais bem-sucedidos casos de finanças embutidas no Brasil.

Cinco anos depois, os números impressionam: “Temos hoje, em nosso ecossistema, mais de 1 milhão de restaurantes. A gente vai disponibilizar, ao todo, R$ 2,5 bilhões em crédito para esses estabelecimentos até o final de 2025”, revelou o CEO.

A era dos pagamentos invisíveis

Cesário Martins aprofundou sua fala explicando que o embedded finance já faz parte da rotina de muitos consumidores. Aplicativos como Uber, iFood e Decolar integram soluções financeiras para melhorar a experiência do cliente. Ele ressaltou que as empresas não precisam ter uma licença bancária própria ou agências físicas para oferecer esses serviços. Em vez disso, elas podem se associar a fintechs parceiras para utilizar sua infraestrutura.

Ao adotarem esse modelo, as empresas conseguem ter novas fontes de receita, conquistam diferenciação competitiva, têm menor Custo de Aquisição de Clientes (CAC) e uma experiência aprimorada para o consumidor. Para a economia, os benefícios são igualmente significativos, incluindo a inclusão financeira, eficiência nos pagamentos e estímulo à inovação.

De acordo com a Juniper Research, o mercado de embedded finance no Brasil movimentou R$ 4,31 bilhões em 2024 e deve movimentar US$ 228 bilhões globalmente até 2028.

Quer saber como o embedded finance pode transformar a sua empresa? Entre em contato com a Zoop.