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Como o RH pode engajar e reter talentos na nova era de benefícios?

Conteúdo Especial

Como o RH pode engajar e reter talentos na nova era de benefícios?

A gestão de pessoas mudou muito de dez anos para cá. Na verdade, os desafios de RH são completamente diferentes hoje do que eram três anos atrás.

A pandemia trouxe transformações profundas na forma como as pessoas colaboradoras se relacionam com as empresas, exigindo que os times de recursos humanos se adaptassem rápido. A adoção dos benefícios flexíveis é um exemplo deste novo cenário – e nós falamos sobre isso em nosso artigo anterior que você pode conferir aqui.

E para além disso, como fica a questão do engajamento? Como a área de People está ajustando suas políticas e processos para reter e engajar seus talentos? A resposta está em uma expressão bem simples: bem-estar. Segundo a empresa norte-americana Metlife, o investimento do RH na qualidade de vida de seus funcionários, seja em ações internas ou na oferta de benefícios focados em bem-estar, surtiram bons resultados.

  •  12% foi o percentual de aumento do engajamento quando há ações visando o bem-estar dos colaboradores;
  •  9% é o aumento da produtividade dos colaboradores  se a empresa demonstra atenção a esse tópico,
  •  10% maior é a lealdade dos colaboradores às empresas que investem em ações de bem-estar.

Para o vice-presidente sênior de Produtos e Parcerias Latam da Swile, Marcelo Ramos, uma grande virada de chave para os RHs, durante os últimos anos, foi justamente descobrir que  a personalização e otimização dos benefícios para indivíduo dentro da empresa potencializa a satisfação dos colaboradores – e os benefícios flexíveis entram com um importante instrumento neste processo.

“A relação entre empresa e colaborador mudou profundamente. Hoje em dia, não dá mais para montar um pacote de benefícios fechado, igual para todo mundo. Cada funcionário tem seus desejos, aspirações e necessidades diferentes, e cabe às empresas entenderem como podem atender estas demandas da melhor forma”, explica Marcelo.

As pessoas são a empresa

Ao comentar sobre as mudanças na postura dos RHs, Marcelo puxa uma provocação, comentando sobre a própria nomenclatura utilizada nas organizações. Segundo ele, hoje muitos negócios estão abolindo a definição de recursos humanos, passando a contar com times de “People”, por exemplo. Para o executivo, isso parece algo simples, mas que reflete uma postura importante da empresa em relação aos colaboradores. “As pessoas não são recursos de uma empresa. As pessoas são a empresa”, dispara Marcelo. 

Para Marcelo, quando se fala de foco no cliente, o colaborador também precisa ser visto como um cliente – o chamado cliente interno – que também precisa ter uma experiência satisfatória. “Se ele não tiver engajado com a empresa e com os objetivos dela, ele não vai entregar a melhor experiência possível na ponta final”, afirma.

Mas como promover a personalização que propicia o engajamento dos colaboradores? Segundo Marcelo, a tecnologia é a ferramenta que está tornando essa personalização possível. Ele afirma que empresas como a Swile estão transformando as relações entre empresa e colaboradores, tornando o que era “commodities”, em produtos de valor agregado e personalizado.

“Benefício tem como finalidade apoiar o usuário, que é quem usa o recurso no dia a dia. A empresa não deve escolher o benefício de forma unilateral, de acordo com o que ela acha melhor oferecer. Com a tecnologia, parametrizada em dados e em compliance com a legislação local, conseguimos mapear e entregar os benefícios aos colaboradores da forma que lhes interessa”, explica Marcelo.

Outras formas de benefício

Na visão de Marcelo, o entendimento de benefícios ainda está preso à noção do vale-transporte e vale-alimentação, que são previstos em lei. Contudo, com os benefícios flexíveis, as empresas estão começando a perceber que podem atuar em outras áreas de benefícios para seus colaboradores, inclusive com auxílios para fora do horário de trabalho.

“Entregar benefícios não precisa ser só oferecer cuidados com o transporte e com a alimentação no trabalho, pode ser também uma ajuda de custo na internet que permite ao usuário ver um streaming com a família, ou um valor no cartão flexível que pode ser um passeio para jantar com a família, ou um benefício que dá desconto para comprar uma viagem”, pontua o executivo.

Segundo o SVP, quanto maior a percepção de valor que o funcionário tem, mais satisfeito ele vai estar. No caso de um cartão de benefícios flexíveis como o da Swile, o que antes era limitado a dois benefícios (VT e VR), agora pode chegar até oito categorias.

“Hoje, as empresas têm a possibilidade de entregar um leque de oportunidades em benefícios que podem se ajustar a cada pessoa, em seu momento específico da vida”, avalia Marcelo, citando os mais variados exemplos – como lazer, fitness e educação, entre outros. 

O grande engajador

Para o executivo da Swile, os benefícios flexíveis estão na linha de frente da área de pessoas, quando o assunto é atração e retenção de talentos. Segundo Marcelo, apesar desta mudança ainda ser recente, a resposta das empresas tem sido positiva.

“De acordo com o que ouvimos de clientes, os benefícios foram um ‘game changer’ em termos de satisfação dos colaboradores, mas ainda estamos acompanhando o quanto isso mudou o ponteiro em números de turnover, por exemplo”, explica o executivo. 

Marcelo comenta um case de sucesso da Swile, de um cliente com mais de 12 mil colaboradores que conseguiu reduzir em mais de 50% a taxa de absenteísmo após a adoção de benefícios flexíveis. Segundo o SVP, isso é um grande indicativo de como estes benefícios são transformadores da cultura interna dos negócios.

“Antes as empresas tinham uma mentalidade de ‘fazer para’ o funcionário, e hoje elas estão mudando para o ‘fazer por’. É uma grande diferença. Com isso, os colaboradores se sentem parte do negócio e são mais engajados, mais produtivos”, finaliza.

Sobre a Swile

A Swile é uma scaleup pioneira de benefícios flexíveis no Brasil e na França. A missão da empresa é ajudar a oferecer um melhor ambiente de trabalho para os seus colaboradores através dos benefícios flexíveis e tecnologia de ponta.

Fundada em 2016 e reconhecida como uma das melhores empresas para trabalhar pelo GPTW (Great Place to Work 2020), a Vee se uniu à Swile em 2021, se tornando um unicórnio global. 

Atualmente, a Swile atende cerca de 200 mil usuários em 30 mil empresas no mundo.

Se você quiser saber mais sobre o cenário de benefícios no Brasil e no mundo, baixe gratuitamente o Infográfico 12 estatísticas que comprovam a importância dos benefícios corporativos.