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idwall recebe selo iBeta 2 e se firma como referência mundial em segurança biométrica

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Branded idwall. Foto: divulgação

A idwall conquistou um importante reconhecimento na sua jornada de se firmar como um referência local e internacional no desenvolvimento de soluções em segurança biométrica. Depois de semanas de testes, em agosto a companhia obteve o selo iBeta 2 em sua ferramenta de prova de vida, ou liveness

O que isso quer dizer? Bem, com isso, passa a ser a primeira empresa brasileira e com tecnologia 100% nacional a conseguir este selo, que comprova o atendimento do padrão internacional ISO 30703-3.

Segundo Raphael Melo, COO e cofundador da idwall ao lado do CEO Lincoln Ando, o iBeta2 se soma ao currículo da empresa como um diferencial competitivo único, especialmente levando em consideração a sua expertise em lidar com as ameaças digitais tanto a nível internacional, mas também as específicas ao mercado brasileiro.

“Conquistamos esse selo com uma tecnologia desenvolvida totalmente dentro de casa. Isso nos coloca em um patamar acima da média, como uma empresa qualificada para responder a ameaças de forma avançada” pontua. “Para receber a certificação, passamos por 1700 testes, com diversas tentativas de fraudes, e conseguimos barrar 100% delas, sem impedir o acesso de usuários genuínos”, completa.

Para ter uma ideia do rigor da certificação iBeta 2, vale salientar que apenas 42 empresas em todo o mundo foram aprovadas nos testes, que empregam cenários complexos de detecção de fraudes, com o uso de máscaras 2D e 3D de materiais variados, como silicone, látex, feltro e papel. 

“Foram testadas duas funcionalidades da prova de vida da idwall no momento da selfie, utilizadas de forma complementar: o modo passivo — que utiliza Inteligência Artificial para checar diferentes fatores como luz, sombra, e diferentes pontos do rosto da pessoa — e o modo ativo — que exige que o usuário realize uma ação, como dar um sorriso”, destacou a idwall em nota falando sobre a certificação.

Investindo em segurança

Para alcançar a nova certificação, a idwall investiu em pesquisa e desenvolvimento. Desde o ano passado, a companhia já possuía o iBeta 1, que assegurava a segurança de sua solução contra cenários menos complexos de segurança. Entretanto, a companhia investiu para dar o passo seguinte, aprimorando seu laboratório de P&D e implementando novos recursos.

“Conforme a gente foi aumentando o impacto do nosso produto, resolvemos também nos adiantar e olhar para fraudes mais complexas, desenvolvendo o algoritmo e partindo para os testes com o iBeta 2”, explica Raphael.

Paulo Ando, CPO da idwall, ressalta a importância de as companhias adotarem uma tecnologia robusta contra as crescentes ameaças. Segundo ele, estimativas apontam que golpes utilizando identidades sintéticas devem custar às empresas de US$ 20 bilhões a US$ 40 bilhões.

“Quando falamos em prevenção a fraudes, é essencial adotar camadas múltiplas de segurança. A obtenção do selo do iBeta 2 atesta como oferecemos a melhor biometria facial disponível e adaptada ao mercado brasileiro, levando expertise e inovação aos nossos clientes”, destaca o CPO.

Atualmente a idwall já conta com mais de 430 clientes, de vários segmentos (bancos, seguradoras, telcos, aplicativos de entrega, de transporte, entre outros). Até hoje, a plataforma da empresa soma mais de 700 milhões de consultas realizadas e evitou prejuízos de mais de R$ 8 bilhões em tentativas de fraudes barradas.

Segundo Raphael Melo, o iBeta 2 é um marco importante, mas é apenas um passo na jornada contínua da idwall, a de sempre se manter à frente dos cibercriminosos. Assim como em outras partes do mundo, fraudes digitais se tornaram um negócio para muitos, e estes malfeitores já estão se atualizando em tecnologias avançadas, inclusive utilizando IA para seus golpes.

“Prevenir fraudes em um país plural como o Brasil tem duplo desafio: de um lado, as dificuldades técnicas de oferecer tecnologia que agregue modelos de celulares mais antigos e acesso à internet limitado para muitos cidadãos, por outro, oferecer segurança em altíssimo nível que atenda ao nosso mercado hostil, que reúne de fraudes mais simples a ataques complexos, como deepfakes. Nossa pesquisa e desenvolvimento sempre leva em conta todos esses fatores, e receber o iBeta 2 é mais um reconhecimento de que estamos no caminho certo”, finaliza Raphael.