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O plano da CapTable para se tornar um hub de investimentos em startups

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Os investimentos em startups no Brasil apresentaram um salto nos últimos anos. De US$1,5 bilhão registrados em 2018, o país chegou a US$10 bilhões aportados em 2021. Um reflexo do maior interesse na solução de problemas gigantescos da nossa sociedade e também de um ecossistema mais pujante.

E com esse amadurecimento, vão surgindo novas demandas por produtos e serviços que atendam os diferentes perfis de atores. De olho nisso, a CapTable vem evoluindo sua oferta e tem buscado se posicionar como um hub de investimento em startups, indo além de sua plataforma de captações públicas. “Nossa intenção é fazer a conexão entre startups e investidores e vice-versa. Com soluções para todos os estágios de captação e oportunidades para todos os perfis de investidores, como uma corretora mesmo”, explica Leonardo Zamboni, Head de Growth da companhia.

Hoje, além do produto de varejo – que só em 2021 captou R$ 50 milhões em 30 rodadas –, a companhia tem serviços que atendem às demandas de negócios em diferentes estágios de desenvolvimento, dos mais early stage aos mais maduros. “Para as startups, é uma oportunidade de ser considerada por diferentes players e veículos que buscam investir em negócios escaláveis e inovadores”, reforça Leonardo.

 São 4 frentes principais:

  • Plataforma de captação pública: principal produto deve ganhar impulso com aproximação cada vez maior com investidores institucionais.
  • Corporate venture as a Service: ajudando empresas a desenvolver e rodar seus programas de relacionamento e investimento em startups, como é o caso do Grupo Elfa;
  • Club Deals: oferecendo uma maneira de startups acessarem clubes qualificados de investimento, que buscam a CapTable para encontrar startups ou utilizam a estrutura do hub para oficializar e acompanhar seus investimentos em uma startup já escolhida.
  • Grupo de Anjos as a Service: permite a criação de grupos de investimento anjo com membros de entidades, associações e comunidades com interesses comuns, utilizando a CapTable como uma maneira de acessar um deal flow maior, estruturar e oficializar deals. Pelo menos 3 grupos já rodam neste formato: Tapa Angels, Amcham Angels e CT Angels

Para completar esse ciclo, a companhia também tem investido em conteúdo e formação para trazer ainda mais pessoas dispostas a investir nesse mercado. A expectativa é, em breve, fazer o mesmo para empreendedores e empreendedoras, com conteúdo que os ajude a resolver questões ligadas ao seu dia a dia.  

Por que um hub?

“É importante essa atuação em várias frentes para ajudar a reduzir os riscos das startups e deixar que elas se preocupem apenas com os seus negócios e os riscos de mercado”, avalia Leonardo. O posicionamento tem sido reforçado pela participação nas rodadas de captação de aceleradoras como Darwin, Cotidiano e Sai do Papel. 

No fim do ano passado, o Pátria, o maior fundo de private equity da América Latina, investiu na CapTable por meio da StartSe. Foi um dos primeiros investimentos feitos por um player de private equity em um hub voltado a startups. De acordo com Leonardo, o movimento significa uma chancela para os investidores em relação ao que a companhia vem construindo.

Histórico e projeção 

Em operação desde julho de 2019, a Capable soma mais de R$ 67 milhões captados para 44 startups. 

Ao longo deste período, mais de 6 mil investidores fizeram aportes em startups como Trashin (cleantech), Hiperdados (proptech/SaaS), Zletric (energy as a service), Finansystech (open finance as a service), payfy (fintech), Easy B2B (B2Baas), Quadrado Express (retailtech), LeCupon (fintech), Weex (fintech/traveltech), Essent Agro (fintech/agrotech), Veriza (fintech) e Play Delivery (Logitech). Em meados de 2021 os investidores tiveram seu 1º evento de liquidez com a venda da fintech Alter para a Méliuz por R$25,9 milhões.

Com a consolidação das diferentes frentes de atuação, para 2022, a expectativa da CapTable é captar R$ 250 milhões com 50 mil investidores. Na avaliação de Leonardo, o atual momento político e econômico não deve interferir no desenvolvimento do mercado de venture capital. “Vivemos um momento histórico”, completa. 

Quer saber mais sobre como a CapTable pode ajudar sua startup? Clique no botão aqui embaixo e entenda.

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