A Vultr, empresa global e privada de cloud computing, segue fortalecendo sua presença na América Latina com a missão de tornar a computação em nuvem de alto desempenho mais simples, econômica e acessível. Fundada nos Estados Unidos, em 2014, a companhia desenvolve tecnologias de ponta para capacitar negócios digitais e atender às necessidades de empresas e desenvolvedores, impulsionando a produtividade, a inovação e o crescimento dos negócios em todo o mundo.
“Existe uma tendência de prover infraestrutura em nuvem de alto desempenho em mercados específicos como Europa e América do Norte, mas nós acreditamos que a inovação digital ocorre em todos os lugares. Há ecossistemas digitais se desenvolvendo em todo o planeta, e queremos democratizar o acesso à computação em nuvem a nível global”, afirma Kevin Cochrane, Chief Marketing Officer da Vultr.
O executivo observa um forte potencial em grandes cidades do Brasil, Chile, México e da Colômbia, cujos talentos já vêm identificando problemas críticos em suas regiões e desenvolvendo ideias para solucioná-los. “Todos os desenvolvedores merecem ter o mesmo acesso à infraestrutura em nuvem de alta qualidade e performance para criar um novo futuro digital, independentemente de onde vivam”, destaca Cochrane.
Desde a sua fundação, a Vultr já atendeu mais de 1,5 milhão de clientes em 185 países com soluções flexíveis, escaláveis e globais de computação em nuvem, Cloud GPU, servidor dedicado (Bare Metal), armazenamento Cloud, entre outros produtos. O público-alvo são startups digitais, além de empresas líderes em seus setores (manufatura, serviços financeiros, saúde, etc) que desejam transformar suas operações e colocar tecnologia no centro do negócio. “Trabalhamos startups pequenas que tenham grandes ideias e potencial de crescimento, e também com as maiores empresas que estão se reinventando”, diz o CMO.
A Vultr no Brasil
“Historicamente, a América Latina tem sido mal atendida do ponto de vista da conectividade e da computação em nuvem. A maioria das empresas não têm um data center na região, então se alguém está no Brasil, tem que basear sua carga de trabalho como se estivesse em Atlanta, por exemplo. Isso torna o processo caro e com alta latência ao movimentar muitos dados, impedindo o sucesso”, explica Cochrane. Ele acrescenta que os principais concorrentes da Vultr fornecem GPUs apenas para clientes na América do Norte, com foco em startups que já tenham recebido investimentos de risco a partir da série A.
Para solucionar esses problemas e apoiar o contínuo crescimento dos ecossistemas digitais na América Latina, a Vultr inaugurou um data center em Santiago, no Chile, e expandiu a capacidade de seus data centers em São Paulo e na Cidade do México.
“São Paulo é um dos maiores ecossistemas digitais do planeta. Nossa operação no Brasil cresceu rapidamente desde o primeiro dia, porque muitas pessoas já tinham um provedor de nuvem, mas que estava localizado na América do Norte ou em outro lugar do mundo. Assim que abrimos o data center em São Paulo, tivemos uma rápida adoção e um excesso de assinaturas, e expandimos a capacidade quase que imediatamente para lidar com a alta demanda dos clientes”, conta.
Segundo Cochrane, a Vultr dá o mesmo peso de importância para todos os seus data centers, estejam eles localizados em São Paulo, na Flórida, em Nova York ou em outras regiões. “À medida que o ecossistema de São Paulo se expande, vamos automaticamente expandir também e fornecer mais capacidade conforme necessário e sob demanda”, afirma o CMO. A expansão do data center no Brasil permite que a Vultr diminua ainda mais a lacuna na disponibilidade de infraestrutura de computação em nuvem na América Latina, contribuindo para que empresas dos mais variados portes e setores acessem serviços avançados para impulsionar ideias, negócios e a criação de um futuro cada vez mais digital.
“O Brasil é a economia mais importante da América Latina. O ecossistema de São Paulo é muito poderoso em termos de crescimento de startups, fundos de venture capital, investimento e número de exits. Precisamos garantir que essas startups operem com data centers no próprio Brasil. Por exemplo, se você é um prestador de cuidados de saúde no Brasil, não deveria enviar seus dados para a América do Norte, pois são informações altamente sensíveis que deveriam permanecer no seu país de origem. Em resumo, a América Latina é um mercado bem importante para a Vultr e não tem como crescer na região sem primeiro investir e apoiar o crescimento do Brasil”, diz Cochrane.
Expansão global
Atualmente, a Vultr conta com 32 data centers em todo o mundo e pretende seguir aprimorando o desempenho em cada uma das regiões. A expectativa é oferecer serviços de computação em nuvem de alto desempenho para que as empresas construam soluções incríveis com alcance global, além de oferecer produtos a preços acessíveis que atendam o maior número de pessoas possível. Segundo Cochrane, o portfólio da Vultr é entre 50% e 90% mais barato do que o da concorrência.
“Queremos duplicar a proposta de valor para empreendedores digitais, CIOs e CTOs que buscam transformar suas empresas. Para isso, vamos abrir mais data centers e fornecer ainda melhor conectividade aos empreendedores locais”, afirma Cochrane. A Vultr já tem planos de inaugurar data centers em cidades como Fortaleza e Bogotá, e tem outras cidades no roadmap para os próximos anos.
“Estamos criando uma espécie de comunidade mundial de desenvolvedores para que eles possam ajudar uns aos outros. Apoiamos ativamente os ecossistemas digitais por meio de eventos, hackathons, treinamentos e até um programa de startups que oferece crédito aos produtos Vultr para que os empreendedores criem suas soluções digitais. Vamos buscar parcerias e trabalhar com líderes digitais de mãos dadas para ajudá-los a ter sucesso, e investir fortemente na comunidade para conectar a Vultr com o ecossistema e fornecer todo o apoio que pudermos”, finaliza Cochrane.
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