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Walk the Talk: o que as empresas dizem, mas ainda não fazem em seu RH?

Betterfly
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Foco no colaborador. Esta é uma preocupação que boa parte das empresas coloca na sua lista de prioridades. Segundo dados da Pesquisa Global de Bem-Estar 2022-2023, divulgada pela Aon, 87% das companhias têm a intenção de desenvolver programas bem estruturados para a satisfação de seus colaboradores. 

Entretanto, na prática o cenário é outro. Segundo o mesmo estudo, a priorização da temática do bem-estar dos funcionários é vista em apenas 38% das companhias, ou seja, ainda existe um gap entre o que se fala e o que se coloca em ação – a conhecida diferença entre o falar (talk) e o andar (walk).

Mesmo em empresas que oferecem benefícios aos seus colaboradores, ainda há o que ser melhorado. Conforme uma pesquisa realizada com colaboradores de diversas empresas latino-americanas pela Betterfly, unicórnio social chileno do segmento de benefícios corporativos, 61% dos colaboradores consideram os atuais benefícios oferecidos insuficientes para melhorar a sua qualidade de vida.

Aliás, segundo a própria Betterfly, a discrepância entre o que as empresas falam e o que se oferece aos funcionários vai bem além da oferta de benefícios. Conforme aponta a pesquisa da HRTech, que entrevistou mais de 3 mil pessoas, é um desafio de gestão de pessoas que envolve elementos como alinhamento de cultura e propósito para buscar o bem-estar dos colaboradores.

Por exemplo, no que tange ao aspecto da cultura, temas como respeito à diversidade sexual e de gênero (60%), igualdade no tratamento para diferentes nacionalidades (60%) e entre homens e mulheres (56%) são vistos como mais presentes nas empresas participantes do estudo. Entretanto, outros aspectos como o estímulo ao trabalho em equipe (41%) e respeito ao tempo livre dos profissionais (40%) ainda são vistos como questões a serem melhoradas.

Agora, quando o assunto é o alinhamento dos propósitos da empresa com as necessidades de seus colaboradores, o desafio aumenta. De acordo com os entrevistados no estudo divulgado pela Betterfly, 42% das empresas têm um propósito que vai além da geração de receita, e somente 38% dos colaboradores destacaram que este propósito se alinha com seus propósitos pessoais.

Aliás, voltando à parte dos benefícios, a discrepância entre o que as empresas oferecem e o que seus colaboradores esperam se reflete em aspectos hoje muito mais valorizados pelos funcionários. Um exemplo disso é o bem-estar físico e mental, que são atendidos em apenas 36% e 30% das empresas entrevistadas, respectivamente.

“Nem todas as dimensões organizacionais parecem contribuir igualmente para o engajamento no trabalho: os benefícios, assim como a cultura, o clima ou o propósito, mostram-se mais decisivos para explicar o engajamento do trabalhador do que a compensação monetária”, explica a Betterfly em suas considerações sobre o estudo.

Fazendo a ponte

Fazer a conexão entre as empresas e funcionários para uma cultura engajada de trabalho não é algo fácil, mas, segundo a Betterfly, é um desafio possível. Através de uma solução gamificada e integrada com recursos de saúde digital, uma fintech atendida pela companhia viu seu quadro de colaboradores aumentar o engajamento com práticas de bem-estar e autocuidado.

Por meio da criação de trilhas e desafios, a empresa viu seus funcionários aumentarem sua frequência de atividades físicas – por exemplo, em quatro meses viu-se um aumento de 712% em passos dados, 58% em calorias queimadas e 16% em meditações realizadas. Além disso, os bons hábitos de saúde se converteram em mais de 6 milhões de doações sociais dentro da plataforma da Betterfly.

“Nós transformamos nossos hábitos saudáveis como meditação, caminhada, beber água e outros em doação para quem mais precisa através da Betterfly”, afirmou a coordenadora de saúde, benefícios e bem-estar da companhia entrevistada.

Outro exemplo é o de um grande banco brasileiro que, em seus esforços para se tornar um banco verde até 2030, encontrou na Betterfly um parceiro para transformar seus colaboradores em stakeholders alinhados a este propósito. Através de desafios, gamificação e uma visão de comunidade, a instituição viu em pouco mais de um ano seus funcionários engajarem em mais de 58 milhões de passos de caminhada, um aumento de 87% em hábitos saudáveis entre seus colaboradores.

Para completar, todo esse esforço também se converteu em doações e em impacto para o banco, resultando em mais de 500 árvores plantadas e 263 mil litros de água doados, entre outras causas apoiadas pela HRTech. “A Betterfly veio como uma aliada ao ecossistema do banco, gerando engajamento, aumento da percepção de valor por parte e trazendo visibilidade das ações para o mercado”, destacou o gerente de comunicação interna do banco atendido pelo unicórnio.

Em 2024, a Betterfly completa três anos no Brasil e, desde então, alcançou importantes marcas no mercado local, se estabelecendo como uma plataforma de benefícios e bem-estar. Com mais de 400 empresas atendidas, a companhia se firmou no segmento de benefícios flexíveis alinhada ao seu foco em impacto social como forma de engajamento dos colaboradores. 

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