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Bom dia,

Hoje é dia de maldade. Dia de ligar pro gerente do banco dizendo que quer pagar um pacote de serviços como mais DOCs e TEDs e depois dizer que era trote porque você só vai usar o PIX. Hoje é dia de maldade, de cadastrar CPF, e-mail e telefone em instituições diferentes para depois se arrepender amargamente por não usar nenhuma delas. Hoje é o dia do PIX.

O novo sistema de transferências criado pelo Banco Central promete criar uma revolução no mercado o permitir uma circulação de recursos mais ágil. Só falta explicar direito isso! Os estão sendo cuidadosos na comunicação para não canibalizar serviços nos quais eles ganham (MUITO) dinheiro. Já as fintechs enxergam no sistema o caminho para ganharem espaço, mas têm dificuldade de chegar no grosso da população. Talvez a revolução chegue a cavalo, não de Hyperloop.

Sobre a semana passada, ela foi movimentada em aquisições e também marcante pelo nascimento de dois unicórnios: a brasileira VTEX e a mexicana Kavak entraram para a lista. Com isso, a América Latina ganhou três novos representantes só em setembro – a Uruguai dLocal tinha se juntado à lista no início do mês. Pelo visto, os unicórnios não ficaram tão fora de moda, ou mais raros, com a pandemia.

Boa leitura e boa semana!

Gustavo Brigatto
Fundador e Editor-Chefe

 


Os novos unicórnios

Com dois dias de diferença, dois novos unicórnios nasceram na América Latina. Primeira foi a brasileira VTEX. A companhia, que já estava na fila fazia algum tempo, recebeu um novo aporte de US$ 225 milhões, passando a ser avaliada em US$ 1,7 bilhão. O status, e o dinheiro no caixa, impulsionam os planos de expansão global da companhia e a deixam mais perto da ideia de fazer uma IPO entre 2021 e 2022.

Dois dias depois a mexicana Kavak também se consagrou também. O aporte, que não teve o valor revelado, avaliou a companhia em US$ 1,15 bilhão. A ideia é usar os recursos para acelerar a expansão regional. Em agosto a companhia já tinha comprado a argentina Checkars.

Tá, mas e daí?

A chegada das duas companhias ao status de unicórnio tem uma coisa, ou um investidor em comum: a SoftBank. A companhia que ainda tem US$ 1 bilhão ou US$ 2 bilhões de seu fundo para a América Latina segue como o maior “criador de unicórnios” da região mesmo durante a pandemia. Ou será que até impulsionado por ela? Afinal, com a aceleração das tendências digitais, esse é o momento de redobrar apostas. Além disso, a companhia precisa “mostrar serviço”, frente aos tropeços de outros investimentos feitos ao longo dos últimos anos. E empresas latinas são um bom material para obter desempenhos consistentes. Empresários da região são habituados a fazer negócios de uma forma mais pé no chão, já que vivemos em um modo de repetidas crises – não dá pra bobear! Veja o exemplo da VTEX. Um “Unicórnio Nutella”, calejado, com décadas de existência, que sabe o que é dar lucro. Já a Kavak é oposto, um “Unicórnio Raiz”, com apenas quatro anos de vida e ainda no modo de gastos para consolidar sua marca. Talvez a mistura desses dois perfis possa ser uma contribuição importante da região para o ecossistema: o Unicórnio Equilibrado (ou algo mais perto dos camelos que têm se falado ultimamente).


Nubank na Colômbia

O Nubank anunciou o início de sua operação na Colômbia – terra natal de seu fundador, David Vélez. Assim como aconteceu no lançamento da companhia em 2013 e na chegada ao México ano passado, o primeiro produto a ser oferecido na Colômbia será o cartão de crédito roxo que virou símbolo da companhia. O desembarque no país segue o modelo do México, com a abertura de uma lista de espera e captação de sugestões e interação com interessados, e envio dos cartões alguns meses depois. No caso do México, a diferença foi de cinco meses. No meio do ano passado o Nubank abriu uma operação na Argentina, mas ainda não começou a oferecer por lá.

Falando em México, a competição no país ficou um pouco mais acirrada para o neobank brasileiro com a chegada da argentina Ualá ao país.

Enquanto o Nubank avança para a Colômbia, o argentino Ualá foi para o México.

Tá, mas e daí?

Quem será o banco digital que vai conquistar o coração e o suado dinheirinho dos latinos? Será uma briga boa. O quase unicórnio argentino Ualá tem investimento… sim, dela, a SoftBank… e vale US$ 900 milhões. Já a Nubank vale acima de US$ 10 bilhões (mas menos de US$ 20 bilhões). E está com os bolsos cheios depois da captação de US$ 300 milhões feita em junho – apesar de já ter destinado uma parte desse montante para comprar a Easynvest. Dinheiro para investir certamente será um componente importante para expansão. Mas a capacidade de criar produtos novos e não virar só mais um banco com presença digital, no fim das contas, é o que vai pesar mais (e não estou falando só de vender camisetas com mensagens de ordem, viu, Nubank!)


Rodadas de investimento

  • A Cortex, startup de inteligência de dados, acaba de fechar um aporte da gestora americana Riverwood Capital de R$ 50 milhões. A captação completa a rodada de investimentos que contou, anteriormente, com R$ 120 milhões em etapa liderada pelo SoftBank e com recursos também da Redpoint eventures e Endeavor Catalyst.
    https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/10/04/rodadas-de-aportes-na-cortex-chegam-a-r-170-milhes.ghtml
  • A Fligoo, startup de análise de dados com sede em San Francisco, no Vale do Silício, que atende clientes como Coca-Cola, Itaú, Walmart e B2W, recebeu aporte de R$ 40 milhões, liderado por family offices americanas e brasileiras. O investimento será dedicado ao crescimento das operações da empresa, tendo o Brasil como um dos principais focos.
  • Alterbank, banco digital focado em ativos alternativos – sendo o principal as criptomoedas – levantou R$ 2 milhões em um rodada feita pela plataforma de equity crowdfunding CapTable. A reserva de cotas foi concluída em menos de uma semana. 
  • A Alude, plataforma que promete otimizar o dia a dia dos corretores e o aluguel, fechou sua rodada seed com um aporte de US$ 3,3 milhões co-liderado pelos fundos de investimento Ribbit Capital, Y Combinator, Maya Capital e GFC. Também participaram da rodada os investidores pessoas físicas como Hugo Barra e os fundadores da Stone, Vivareal, Wildlife, Brex, Gympass, Ingresse e Plaid. Com os recursos, a startup pretende aprimorar o produto e ganhar mais alcance entre os corretores.
  • A amazonense Communy, que desenvolve um aplicativo para gestão de condomínios, recebeu um aporte de R$ 400 mil da Bossa Nova. É o primeiro investimento da gestora de Pierre Schurmann e João Kepler em uma companhia do estado. A ideia é usar os recursos para expandir sua operação além de Manaus.
  • A startup de mídia programática Alright – que ajuda publicações regionais a venderem publicidade para marcas de relevância nacional – recebeu um aporte de R$ 5 milhões do Criatec, fundo do BNDES gerido pela KPTL.
  • O hub de inovação Ativa Resultados, ligado à agência de marketing de mesmo nome de Presidente Prudente (SP), recebeu aporte de R$ 1 milhão em sua primeira rodada de investimentos para ampliar as operações e melhorias no Sistema Automatizado do Estoque de Combustível (SAEC), um sistema que usa a internet das coisas (IoT) para controlar o nível de combustível em tanques instalados em locais como empresas, prefeituras e propriedades rurais. A previsão é alcançar mais de 2.000 pontos de implantação já na primeira fase, que começou com aproximadamente 50 nos estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul. a expectativa de chegar a 100 dispositivos instalados até dezembro de 2020 e 1 mil até dezembro de 2021. O aporte foi feito pela Unipetro, que atua na venda e distribuição de combustíveis e lubrificantes em São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná e Minas Gerais.
  • Não foi bem uma rodada de investimento, mas a Agrotools, que em abril recebeu um aporte da KPTL, levantou recursos adicionais com 5 investidores: o advogado carioca Daltro Borges; o sócio diretor da Arsenal Investimentos, Pedro Paulo Campos (que já era membro do conselho da Agrotools há um ano), o francês Olivier Murguet (que foi VP-global da Renault), Fátima Marques (coproprietária da Manacá Serviços Empresariais) e o empresário Paulo Eric Haegler (presidente e acionista das empresas Balanças Toledo e Impacta).
  • A A55 apresentou o nome do outro investidor que participou da rodada de US$ 7 milhões anunciada em maio. Ao Mouro Capital (novo nome do Santander Innoventures, do banco espanhol), que colocou US$ 5 milhões, se somou o fundo ZFM, ligado à E3 Negócios, com os US$ 2 milhões restantes.

Novos fundos

  • Depois de criar um pool de investimento específico para fintechs, a Bossa Nova resolveu colocar o time em campo para atuar no mundo dos esportes. Serão R$ 5 milhões para investir em até 15 startups da área. Para atuar no segmento, a gestora contará com o apoio (e investimento) de atletas e ex-atletas com o ex-nadadores Thiago Pereira e Joel Jota e o atual atacante do São Paulo, Pablo Felipe.
  • A gestora de private equity Advent International concluiu a captação de recursos para o Advent Latin American Private Equity Fund VII (“LAPEF VII”). O fundo recebeu o equivalente a R$ 11 bilhões (US$ 2 bilhões) em compromissos de investidores institucionais de todo o mundo. Com ele, o capital total levantado pela Advent para investimentos em empresas da América Latina desde 1996 soma aproximadamente US$ 8 bilhões – o maior entre todas as empresas de private equity que atuam na região. Somando ao LAPEF VII os fundos Global Private Equity IX e Advent Tech, fechados no ano passado, a Advent captou US$ 22 bilhões nos últimos 16 meses para investimentos no mundo todo. Em setembro a Advent se tornou sócia do Nubank ao vender a corretora Easynvest para o neobank.
  • A Mindset Ventures, gestora brasileira que faz investimentos de venture capital nos EUA e em Israel, fez o segundo fechamento de seu terceiro fundo, com US$ 40 milhões captados. A expectativa é levantar os US$ 10 milhões restantes nos próximos meses.

Aquisições

  • Cotada para comprar os Correios (really?), o Magalu comprou a GFL Logística, que atende mais de 600 municípios, conta com 13 áreas de cross docking e cerca de 850 motoristas independentes. A operação da empresa será absorvida pela LogBee, e aumentará a capacidade de entrega de última milha e coleta de produtos vendidos pelos lojistas que operam no marketplace do Magalu. Com o movimento, a LogBee – que segundo o varejista é um Uber das entregas – aumenta seu alcance em 50%. Além da aquisição da GFL, o Magalu adquiriu a plataforma de tecnologia SincLog, que faz gestão de cargas, emissão de documentos fiscais e averbações, controle das tabelas de frete e remuneração dos motoristas.
  • O Santander anunciou a compra da corretora on-line Toro Investimentos. Pelo acordo, o banco passará a deter 60% de participação no capital da Toro. A operação, que não teve o valor revelado e precisa de aprovação das autoridades, envolverá compra de ações, aumento de capital e aporte de ativos operacionais da Pi, a corretora digital que o Santander tinha lançado no começo do ano passado. Quando o negócio for concluído a marca Pi deixará de existir.
  • O Bitz, carteira digital e conta de pagamento do Bradesco, comprou a DinDin, que oferece os mesmos serviços para pessoas físicas e também para pequenas empresas. Ela ainda tem uma iniciativa de fintech como serviço chamada Trix. A fintech foi criada em 2016 por Stéphanie Fleury, Juliana Furtado, Renato Avila e Brunna Beccaro. A operação, que não teve valor revelado e precisa ser aprovada pelo Banco Central, é a primeira das duas que o Bitz pretende anunciar até o fim do ano e o primeiro exita da plataforma de equity crowdfunding EqSeed. Em 2018 a DinDin havia feito uma rodada onde levantou R$ 600 mil por uma fatia de 15%. A captação foi concluída em 13 dias e contou com a participação de 46 investidores – com ticket médio de R$ 13 mil.
  • Uma semana depois de anunciar a compra da Social Miner, a Locaweb apresentou um acordo com a Etus. A empresa de Ribeirão Preto desenvolve ferramentas para gestão de redes sociais e tem mais de 100 mil clientes. Ela é concorrente da mLabs, que recebeu investimento da Stone em julho. Criada em 2015, a Etus não tinha recebido investimento de fundos. A aquisição foi fechada por R$ 18,95 milhões. Segundo a Locaweb, parte deste valor ficará retida “como garantia à Companhia com relação a certas obrigações de indenização assumidas pelos vendedores no Contrato”. Os fundadores da Etus, André Patrocínio, Márcio Garcia e Bruno Rafael Nery ainda vão receber um earn out atrelado a metas de receita definidas no contrato. O valor desse montante não foi revelado.

Setembro recorde

  • A startups brasileiras receberam US$ 843 milhões em 37 aportes realizados ao longo do mês de setembro, segundo o Inside Venture Capital Brasil, do Distrito Dataminer. Foi o setembro mais movimentado da história, com crescimento de 65% em relação ao mesmo período de 2019, quando o montante aportado foi de US$ 510 milhões. Na comparação com 2018 a alta foi de surpreendentes 796%, quando as startups receberam US$ 94 milhões. O mês de setembro 2019 ainda ganha no número de rodadas: 43 contra 37. No acumulado dos 9 meses de 2020, o volume de aportes soma US$ 2,2 bilhões, distribuídos em 322 rodadas.

Startups levantam US$ 843 milhões em setembro em 37 rodadas – 2020 soma US$ 2,2bilhões investidos


A onda dos SPACs (com a SoftBank surfando junto)

  • A Opendoor, de compra e venda de imóveis, entrou na onda dos SPACs e se juntou à Social Capital Hedosophia Holdings Corp. II. Com a operação, a companhia que em 2018 levantou US$ 400 milhões da SoftBank, valendo mais de US$ 2 bilhões, chegou à bolsa com um valuation de US$ 4,8 bilhões (pre-money).

 

Saúde é o que interessa

  • A israelense Kemtai começou a operar no Brasil. A companhia nascida no fim do ano passado desenvolveu um personal trainer virtual que usa visão computacional para detectar e corrigir os movimentos feitos pelas pessoas na frente de um computador equipado com uma câmera, será representada no país pelos empresários Luiz Carlos Pimentel (ex-CEO da rede de academias JustFit), Fernando Figueiredo (fundador da agência Bullet) e Renato Tumang (ex-diretor financeiro da Conductor), que investiram na operação. A ideia é vender para pessoas físicas, mas também para academias e empresas.

Agora vai?

  • Os conselheiros independentes da Linx aprovaram a proposta de compra da companhia pela Stone e marcaram para o dia 17 de novembro, às 14h, a assembleia de acionistas para deliberar sobre o assunto. Se o acordo (que vem levando porrada desde o dia em que foi apresentado, no começo de agosto) não for aprovado, a ideia é retomar as conversas com a Totvs (se a oferta dela tiver o prazo estendido e tiver conseguido liberação de reguladores até lá).

Empréstimos a donos de hotéis

  • Donos de hotéis que operam sob a bandeira da OYO poderão pegar empréstimos pela Loft os créditos vão variar de R$ 30 mil até 60% do valor de um imóvel usado como garantia na operação. A ideia é dar a eles fôlego para se prepararem para retomada do turismo no país depois de meses com a demanda impactada pelo isolamento social

Break even

  • A fintech de antecipação de recebíveis Monkey Exchange triplicou sua equipe e tem operado acima do break even desde junho. A companhia ainda contratou o chileno Darwin Enrique Sotomayor, que irá liderar a expansão na América Latina. Até meados de junho de 2021, a empresa investirá entre R$ 5 milhões e R$ 7 milhões no projeto, incluindo a contratação de 10 profissionais que serão lideradas por Sotomayor. Com R$ 10 bilhões em créditos transacionados em sua plataforma em 2020, a companhia que chegar, em 2022, a um volume de R$ 70 bilhões, com receita de aproximadamente R$ 100 milhões.

Estamos de olho

  • Os motoristas da 99 vão começar a ter seus carros equipados com uma nova versão de câmera que grava o que acontece dentro e fora do carro. Os dispositivos que começaram a ser instalados em 2018 agora funcionam com conexão 4G e têm GPS integrado. As imagens serão enviadas para uma central de monitoramento 24 horas. O dispositivo custa R$ 50,00 para instalação e R$ 9,90 para a taxa semanal do serviço de monitoramento. Até o dia 31 de outubro de 2020, no entanto, os condutores terão gratuidade do valor da manutenção semanal. O motorista deverá arcar apenas com a taxa da instalação de R$ 50,00.

De carona

  • O aplicativo também lançou uma nova modalidade de transporte, em que qualquer pessoa poderá dar carona a outra, no estilo do Waze Carpool. O preço a ser pago equivale apenas ao rateio dos custos do deslocamento.

60 milhões por dia

  • Completando o trio 99, sua controladora, a Didi, anunciou nesta semana que atingiu a marca de 60 milhões de corridas por dia no mundo. A China é responsável pela maior parte desse número, 56 milhões, o que representa mais que o Uber no mundo todo.

Contratação

  • A Amparo Saúde contratou Normando Bezerra para a posição de Chief Analytics Officer. Ele ficará responsável pelo desenvolvimento e expansão de produtos e serviços da empresa a partir do uso de tecnologias analíticas.
  • A Ambev tirou Mauro Bizatto da presidência do programa de fidelidade do banco Santander, o Esfera, e o colocou para tocar sua fintech, a Donus. A ideia é acelerar a estratégia de transformar a companhia no banco dos restaurantes (pelo menos os que trabalham com produtos da Ambev).

Faltou da semana passada

  • A Juntos Somos Mais, um programa de relacionamento voltado à construção civil que tem como acionistas Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre, fez sua primeira aquisição: a Triider , marketplace de serviços que conecta clientes com profissionais qualificados do mercado da construção civil.
  • O BlackRocks Startups (BRS) – aceleradora de startups dedicada a promover empreendedores e executivos negros lançou o programa de aceleração Grow Startup –Cresça seu negócio. O programa será feito em parceria com o BTG Pactual e selecionará oito startups que estejam em fase de pré-operação ou operação.

Download

  • Relatório sobre transformação digital na América Latina feito pelo Atlantico, fundo de venture capital voltado a séries B em diantes do Julio Vasconcellos.
  • A Cisco e a Deloitte mapearam tendências para o Brasil no pós-pandemia
  • O Brasil subiu seis posições no ranking global de Competitividade Digital e se encontra agora na 51ª posição, sua melhor colocação desde a criação do estudo, em 2017. O resultado vem de avaliação feita em 63 países pelo Núcleo de Competitividade Global do IMD, escola de negócios da Suíça, em parceria com a Fundação Dom Cabral. O estudo, que também contou com o apoio do Movimento Brasil Digital (MBD), analisa como as economias empregaram tecnologias digitais e, dentro dos resultados obtidos, é possível estimar a habilidades delas em resistir à pandemia da Covid-19.

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