A Frubana, plataforma digital de compras para restaurantes com atuação na América Latina, está com um novo country manager para tocar seus planos no Brasil. Otávio Pimentel, que entrou na companhia no começo deste ano como líder de revenue e customer experiente, assumiu a cadeira de liderança da startup no país.
Segundo destacou a Frubana em nota à imprensa, o trabalho de Otávio será focado para que a operação da empresa continue crescendo, guiado também por questões como rentabilidade e sustentabilidade.
“Agora, além da atuação com foco nas operações da empresa e seguir crescendo a marca no Brasil, Otávio também terá o desafio com o olhar voltado aos colaboradores, seguindo o objetivo de fortalecer as ações internas e aprimorar, ainda mais, as operações brasileiras da marca”, afirmou a empresa em comunicado.
Segundo Otávio, um dos focos do novo trabalho será na parte de cultura e pessoas. Hoje a companhia conta com cerca de 1,8 mil funcionários no país e o principal desafio é aumentar a operação mantendo uma cultura coesa. “O objetivo é crescer, mas ter uma estrutura de time motivado e engajado com os desafios constantes”, destaca o executivo em nota.
Otávio Pimentel é natural do Rio de Janeiro (RJ), formado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal Fluminense. Em sua trajetória profissional, atuou em empresas como Falconi, Opus Investimentos e McKinsey, onde ficou por quase quatro anos, desenvolvendo projetos direcionados à América do Sul.
Fundada em 2018, a Frubana está presente no México e Colômbia, além do Brasil, país onde desembarcou em 2018. A solução da companhia funciona mais ou menos como uma plataforma de procurement, em que restaurantes fazem seus pedidos de insumos e recebem no dia seguinte.
Atualmente, a companhia atende cerca de 45 mil restaurantes (eram 3 mil no ano passado), número que deve aumentar para 400 mil nos próximos três anos, na América Latina. Em 2021 a empresa teve duas rodadas de captação: uma série B de US$ 65 milhões com participação de nomes como SoftBank e Tiger Global, e uma série C de US$ 100 mi. O uso dos recursos foi para áreas como pessoas e expansão geográfica.