A b4waste, foodtech de soluções para consumo sustentável de alimentos perto de sua data de vencimento, anunciou duas novas contratações para tocar seus planos de crescimento no Brasil, menos de 1 mês depois de levantar uma rodada de R$ 2 milhões. Felipe Santino (na foto, à direita) é o novo product manager da startup, enquanto Marcel Souza (na foto, à esquerda) chega para assumir a cadeira de head de crescimento (growth).
Formado em engenharia de materiais pela UFSCar, Felipe Santini chega à foodtech após passagens em empresas como a VirtusPay. Segundo destacou a empresa em nota, ele terá a missão de melhorar a experiência dos consumidores com a plataforma, agregar ainda mais inovação e tecnologia, e gerar novas soluções cada vez mais personalizadas.
“A b4waste é uma referência no mercado de foodtechs e o meu desafio será contribuir com as estratégias de expansão e propósito por meio da área de produtos e tecnologia, afirma Felipe.
Já Marcel Souza, especialista em gestão de produtos e marketing pela FGV, já passou por companhias como Movile e PlayKids. Por sua vez, ele terá como principal desafio desenvolver estratégias que ofereçam melhor interação da interface para o usuário de forma orgânica, mais rápida e assertiva.
“É animador fazer parte de uma empresa com um propósito tão necessário e coetente como o da b4waste – contribuir contra o desperdício de alimentos. Chego com a missão de contribuir na transformação de como as pessoas consomem alimentos hoje e ajudar o meio ambiente. Quero ampliar o acesso das pessoas ao nosso aplicativo e intensificar campanhas que mostrem a importância da tecnologia nesta causa”, pontua o novo head of growth.
Para sustentar seus planos de crescimento, a b4waste recentemente recebeu um aporte seed no valor de R$ 2 milhões, em rodada iderada pelo fundo de impacto latino-americano GLOCAL.
Na época do anúncio do aporte, a empresa divulgou que deve expandir suas operações pelo Brasil com o objetivo de cobrir todo o território nacional durante 2023. Hoje, a b4waste atua nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro – essa última operação iniciada no mês de agosto – e tem apresentado crescimento de, em média, 40% ao mês.