Dança das cadeiras

Magno Lima assume como CEO da SPC Grafeno

Atuando na joint-venture desde 2019 como Chief Data Officer (CDO), executivo havia construído carreira na SPC por 10 anos

Foto: Divulgação/Arte Startups
Foto: Divulgação/Arte Startups

A SPC Grafeno, joint-venture da SPC Brasil com a Grafeno voltada ao registro de ativos financeiros, anuncia Magno Lima como seu CEO. Já Roque Pellizzaro Jr., presidente da SPC Brasil passa a ser presidente do conselho de administração da empresa.

Magno estava na empresa desde sua fundação, em 2019, quando entrou como Chief Data Officer (CDO), ou diretor de Dados. Anteriormente, ele já atuava na SPC, onde ficou por 10 anos, em cargos desde chefe de escritório de gestão de projetos, passando pela superintendência de dados, até ser Chief Technology, Data & Innovation Officer.

“Os principais desafios que me motivam e carrego comigo desde a constituição da SPC Grafeno, há quatro anos atrás, é o fato de ser uma empresa que utiliza a regulação como insumo para resolver as dores do mercado de maneira segura, simples e eficiente, gerando valor para todos os envolvidos e potencializando o mercado de crédito no Brasil. Minha missão à frente da empresa será colocar tudo isso em prática com muita criatividade, inovação e desenvolvimento de pessoas”, afirma Magno, em nota.

O executivo é formado em Ciências da Computação pela Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL), possui certificado de especialista em Ciências de Dados, Inteligência Artificial e Machine Learning para Líderes pela University of Chicago e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Projetos pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Segurança ao mercado de capitais

A SPC Grafeno vai atuar no mercado de capitais com a missão de prover maior segurança nos processos de validação, monitoramento e registro dos ativos, sendo a primeira registradora que opera 100% em cloud, utilizando a tecnologia da Amazon Web Services (AWS).

A joint-venture recebeu autorização do Banco Central (BC) para operar como registradora de ativos financeiros em novembro passado. O aval é válido para registro de duplicatas mercantis e de serviços, cédulas de crédito bancário (CCBs) e notas promissórias.

Para seu primeiro ano de atuação, a companhia espera registrar cerca de 1 milhão de duplicatas e movimentar cerca de R$ 4 bilhões em valor transacionado.