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A Môre, talent tech de design de produtos e serviços digitais, fez mudanças em seu quadro e estrutura, passando a ter 75% da diretoria composta por mulheres, e a descentralizando o RH, que foi desmembrando em seis áreas diferentes. 

A startup contratou Maria Regina César (foto) como diretora de recrutamento e seleção e carreiras, além de promover Renata Freeland e Debora Rabelo Cruz paraa diretora de design e diretora de projetos, respectivamente.

Renata Freeland, nova diretora de design, é especialista em usabilidade de sistemas complexos e atua na concepção e desenvolvimento de produtos digitais há mais de 20 anos. Foi responsável pela criação de projetos para marcas como Santander, XP investimentos, Banco Votorantim, Credit Suisse e outras.

Debora Rabelo, nova diretora de projetos da Môre, sempre atuou no mercado digital, começando pela MidiaLog e, posteriormente, com passagens por plataformas de produtos e conteúdos digitais, como BOL, Abril, IG, além de agências digitais e de publicidade, como AgenciaClick, Wunderman, Dentsu e Tribal.

RH “descentralizado”

Já a nova diretora de recrutamento e seleção e carreiras, Maria Regina Cesar, é formada em Comunicação Social pela PUC-SP e pós graduada em Comunicação Corporativa pela ESPM e tem passagens pelo Grupo ABC, PontoMobi e Aorta.

Sua contratação faz parte de uma estratégia da startup de desmembrar o RH clássico em áreas menores, sendo elas: recrutamento, seleção e alocação, gerida por Maria Regina; carreira, cargos e salários, também sob gestão de Maria Regina; pertencimento e bem-Estar, gerida pela sócia-fundadora Flávia Pañella; desenvolvimento e conhecimento, gerida pelo sócio-fundador Léo Xavier; departamento pessoal, gerido pelo diretor financeiro da companhia, Rafael Lee; e RH OPS (operação), liderado pelo sócio Guga Corrêa.

“Esta nova forma de gerir e operar o RH aconteceu porque fomos percebendo que somos uma empresa gestora de pessoas, então, em essência, somos uma empresa de RH. Fomos adaptando ao longo do tempo as práticas de RH com olhar mais humanizado e atencioso com o time. E percebemos que, na prática, as lideranças da empresa estavam tocando em temas de RH. Então, decidimos fragmentar o RH clássico e construímos seis áreas de interesse”, explica Léo Xavier, sócio fundador da Môre Talents for Tech, em nota.

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