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A fintech brasileira Nomad, especializada em contas bancárias no exterior, anunciou a contratação do executivo Daniel Carvalho para fortalecer a área de Banking. Com passagens por Itaú e PicPay, o novo diretor de riscos integrados terá a missão de fortalecer os pilares de governança, compliance e gestão de riscos da Nomad.

Em meio a um ciclo de crescimento, a Nomad tem ampliado seu time executivo, especialmente na área de banking. Desde sua fundação, a empresa atraiu US$113 milhões em investimentos e, nos últimos 18 meses, viu seus ativos sob custódia crescerem mais de 40 vezes.

Em agosto de 2023, a fintech recebeu um aporte de US$ 61 milhões. Com esse recurso, a empresa tem como objetivo lançar novos produtos e ampliar sua plataforma com soluções financeiras, que incluem a contratação de operações de câmbio, a oferta de conta bancária americana e o acesso a investimentos internacionais, como ações e ETFs negociados nas principais bolsas dos Estados Unidos.

“A Nomad é uma empresa que nasceu com um DNA inovador, tendo sido pioneira na oferta da conta global no Brasil. A receita da fintech tem crescido exponencialmente e a marca já é reconhecida em todo o país”, diz Daniel Carvalho, em nota. “Os clientes da Nomad já reconhecem o grande diferencial competitivo da empresa, derivado do raro grupo de profissionais que reuniu, que transitam na elite de suas áreas de atuação, todos extremamente motivados em fazer daqui um expoente da nova era dos serviços financeiros globais”, acrescenta.

Com formação em Matemática Aplicada a Finanças pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Daniel começou sua trajetória profissional na modelagem de risco de crédito do Itaú, e logo depois, juntou-se à área de risco de mercado do BTG Pactual, contribuindo para a preparação do banco para seu IPO. Posteriormente, Daniel trabalhou na área de riscos da Asset do Itaú, focando na indústria de fundos de investimento. Além disso, ele teve passagem pelo PicPay, onde estruturou uma DTVM, e no Banco Original.

Para o executivo, fortalecer os pilares de governança corporativa, compliance e gestão de riscos deve ser uma medida antecipada, e não uma resposta a problemas já existentes. “Geralmente, as instituições passam a se preocupar com essas questões somente após o recebimento de alertas dos órgãos reguladores, quando fica claro o imenso impacto que essas falhas operacionais podem ter sobre o negócio. Quando a Nomad decide se antecipar e reforçar suas operações nesse sentido, ela se aproxima ainda mais dos órgãos reguladores, melhorando a aderência dos negócios ao seu apetite a riscos, e também aumenta o potencial de melhoria na eficácia e robustez da construção dos seus produtos.”

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