A Vivo anuncia Phillip Trauer como novo managing director da Wayra Brasil e Vivo Ventures, suas plataformas de investimento em startups early stage e growth, respectivamente. O executivo chega para acelerar ainda mais a aproximação entre a Vivo e startups, com o objetivo de gerar oportunidades conjuntas, alavancar a estratégia de inovação e promover a entrada da marca em novos segmentos de mercado.
“É uma honra me juntar a um time que há 12 anos apoia e aposta no ecossistema de inovação aberta no Brasil. Com atuação complementar, pois investem em startups com perfis distintos, Wayra e Vivo Ventures são referências neste mercado, gerando valor para as startups e para a Vivo”, afirma Philip, em nota.
O profissional é graduado em Economia pela Faculdade IBMEC do Rio de Janeiro e tem MBA com ênfase em Finanças e Estratégia, pela Universidade de Michigan – Ross School of Business. Com ampla experiência na área de tecnologia e investimentos em startups, foi Principal da Valor Capital Group, onde liderou múltiplos investimentos em nível global. Sonder, Citi e Ideiasnet são outras empresas pelas quais Philip também já passou.
Wayra e Vivo Ventures
Presente no Brasil desde 2012, a Wayra, fundo de CVC early stage da Vivo, investe exclusivamente em startups que têm potencial de negócios com a empresa. Ao longo dos seus 12 anos de atuação no país, a Wayra aportou cheques – que podem chegar até R$ 2 milhões – em 85 startups brasileiras, o que representa aproximadamente 10% das startups investidas pela Telefónica globalmente.
Por sua vez, o Vivo Ventures, lançado em 2022, é um CVC com R$ 320 milhões para investir em startups growth (séries A ou B) com soluções nas áreas de educação, energia, saúde, serviços financeiros, casa inteligente e entretenimento. O fundo já investiu R$ 65 milhões – 20% do capital alocado no fundo – em quatro startups.
Duas delas são fintechs: Klavi, plataforma SaaS que fornece soluções de open finance a partir da agregação de dados financeiros e analytics; e Klubi, fintech com a qual a Vivo lançou um consórcio de smartphones que, desde julho de 2023, vendeu R$ 35 milhões em cotas. As demais investidas são a Digibee e a Conexa.