Dança das cadeiras

Trybe traz ex-Warren para liderar setor comercial

Daniela Audino chega para assumir uma posição inédita na edtech, com foco em parcerias estratégicas com grandes empresas

Daniela Audino Trybe
Daniela Audino Trybe. Crédito: Canva

A Trybe, edtech focada em ensino de programação online, anunciou a contratação da experiente executiva Daniela Audino como nova diretora comercial.

A executiva chega para assumir uma posição inédita na edtech, atuando com foco em parcerias estratégicas (B2B) com grandes empresas do mercado brasileiro. O plano com isso é abrir portas para os talentos formados nos cursos da instituição.

Audino vem da Warren Brasil, onde estava como responsável pela estratégia comercial e de relacionamento. A executiva conta com passagens por empresas e bancos de investimento como XP e HSBC.

“Nesta trajetória, (Daniela) acumulou expertise em planejamento e execução de estratégia e processos comerciais, sucesso do cliente, inteligência de mercado, negociações B2C e B2B”, afirmou a Trybe em comunicado.

Para a nova executiva da Trybe, sua chegada na edtech chegou num momento estratégico, em que a companhia tem focado em soluções e oportunidades em meio a transformações no mercado de tecnologia.

“Há uma grande oportunidade em fortalecer conexões com executivos neste novo momento do mercado e apoiá-los em soluções que façam sentido. As empresas buscam atrair profissionais talentosos, qualificados tecnicamente e com soft skills desenvolvidas que agreguem valor e eficiência ao negócio”, comenta Daniela, em comunicado.

Sobre a Trybe

Fundada em agosto de 2019 por Claudio Lensing, João Daniel Duarte, Marcos Moura, Matheus Goyas e Rafael Torres, a Trybe permite que o aluno só pague pelo curso quando estiver empregado na área. A empresa afrma que mais de 90% dos profissionais formados conseguem trabalho em tecnologia em até 3 meses após a conclusão do curso. 

Em outubro de 2021, a Trybe levantou US$ 27 milhões dos fundos Base Partners Untitled. Participaram da rodada Endeavor Scale Up Ventures, XP Inc, Global Founders Capital, Verde, Luxor e Hans Tung, managing partners da GGV Capital. O aporte série B chegou menos de 2 anos depois de a empresa captar US$ 21 milhões em suas rodadas seed e series A, que contaram com Atlantico, Canary, Maya Capital, entre outros.