Dança das cadeiras

WeClever traz ex-Apple e ex-Movile para reforçar C-level

Martech estreou modelo de stock options e atraiu os executivos Ricardo Fumachi (CFO) e Fernando Assumpção (CSO) para o time

Fernando Assumpção e Ricardo Fumachi
Fernando Assumpção e Ricardo Fumachi

A WeClever, startup que desenvolveu uma plataforma de marketing conversacional, anunciou a chegada de dois executivos experientes para o seu C-Level. Ricardo Fumachi (ex-Movile) chega para a função de Chief Financial Officer (CFO), e Fernando Assumpção (ex-Apple) assumirá o posto de Chief Sales Officer (CSO).

Segundo destacou a companhia em nota, a chegada de Ricardo e Fernando faz parte do plano da martech em intensificar suas estratégias de expansão e crescimento. Eles se juntam ao também recém-chegado Marcelo Colleoni, novo Chief Human Resources Officer (CHRO).

Ao assumir a cadeira de CFO, Ricardo Fumachi tem a missão de elevar o nível de governança, além da tomada de decisões estratégicas e maior controle envolvendo o fluxo de caixa para acelerar o crescimento de forma sustentável.

“Vou atuar muito próximo ao business, apoiando as necessidades de crescimento, atualização dos modelos de gestão e governança e auxiliando no direcional estratégico de curto e longo prazo”, diz Ricardo em comunicado. Antes de assumir o desafio, o executivo foi diretor de finanças da Play Kids e possui passagens por Movile e Ambev.

Como Chief Sales Officer (CSO), Fernando Assumpção vai comandar a área comercial. O executivo possui mais de 25 anos de experiência com vendas e varejo, atuando como diretor comercial da Apple por mais de 5 anos.

Na visão de Rodolfo Reis, CEO da WeClever, trazer os novos executivos faz parte da estratégia da empresa para aumentar o nível de governança. “Nós estamos vivendo um ótimo momento na WeClever, e temos uma meta de crescimento sustentável robusta. Os novos C-Levels vêm para nos ajudar a atingir o crescimento que esperamos”, diz.

Os três executivos serão os primeiros a fazer parte do modelo de stock option dentro da WeClever. A prática permite que gestores tenham preferência na compra e venda de ações da empresa por um preço diferenciado. De acordo com a companhia, o novo modelo pode ser benéfica para os dois lados: o colaborador tem uma possibilidade de lucro extra a partir do bom desempenho da empresa; e o empregador consegue reter talentos e engajar os profissionais a partir da recompensa pela performance acima da média.

Segundo Reis, o plano não ficará restrito aos cargos superiores. A ideia é incluir profissionais outliers, ou seja, aqueles que se destacam dentro de alguma atividade e se apresentam como “fora da curva” no seu nicho de atuação.