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A Stark Bank, neobanco que se autodenomina o “banco das empresas”, agora está de olho no mercado de adquirência. A fintech anunciou a expansão de seus serviços financeiros para esta frente, com o lançamento de adquirência para transações virtuais, como nas frentes de e-commerces e marketplaces.

Segundo destacou a Stark Bank em nota, a novidade foi desenvolvida com o objetivo de proporcionar controle, agilidade e estabilidade por meio de uma estrutura bancária unificada, visando atender toda a jornada do cliente. Com essa oferta, o plano da companhia é atingir ainda em 2024 um Volume Total de Pagamento (TPV) na ordem de R$ 1 bilhão.

Em comunicado, o banco revelou que o desenvolvimento do produto de adquirência teve início há cerca de um ano, mas ganhou mais impulso nos últimos seis meses – e, mesmo antes do lançamento oficial, a companhia já acumulava mais de 50 empresas interessadas.

“Enquanto banco B2B, a nossa missão diária é resolver as dores financeiras das empresas. O mercado de adquirência não é dos mais simples, mas não poderíamos deixar de entrar nele e de pensar em toda a jornada do cliente, incluindo a experiência de compra. Por isso, para o consumidor final, temos o benefício de pagamento inteligente, que possibilita diversas formas de pagamento para a mesma compra”, explica Auziane Moraes, Líder de Produtos do Stark Bank, em nota.

No momento, a adquirência será focada em transações virtuais, mas o corporate bank não descarta a possibilidade de expandir para o comércio físico no futuro.

“Tecnologia financeira flexível, estável e segura são alguns diferenciais que temos no Stark Bank e que nos impulsionarão neste segmento. Uma das nossas chancelas é o Pix, um serviço robusto e que vem se mostrando extremamente eficiente, especialmente para parceiros que demandam alta estabilidade em momentos de grandes transações financeiras”, completa Auziane.

A entrada no mercado de adquirência é mais uma das manobras que a Stark Bank vem realizando para abrir seu leque de produtos, depois de levantar uma Série B de US$ 45 milhões em 2022. Há cerca de um ano, a instituição lançou uma linha de crédito no cartão corporativo para uma base selecionada de clientes, assim como investimentos de renda fixa.

Segundo destacou na época Rafael Stark, fundador e CEO da fintech, a expectativa da companhia para o produto de crédito era de disponibilizar R$ 300 milhões em empréstimos.

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