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A cobertura especial do Startups no Gramado Summit tem apoio da Sólides.

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Ao mesmo tempo que a Nova Economia traz transformações disruptivas impulsionadas pelo digital, o movimento traz certo incômodo, principalmente a empresas e clientes tradicionais, exatamente pelo fato de quebrar paradigmas. É o que destacou Diego Barreto, VP de Estratégias do iFood e autor do livro Nova Economia – Entenda por que o perfil empreendedor está engolindo o empresário tradicional brasileiro, durante painel no Gramado Summit.

O empreendedor abriu o segundo dia de palestras no Palco Startups, nosso espaço de apresentações no evento de inovação que promete reunir 10 mil pessoas até amanhã (14), pela área de exposição e pelos 7 palcos de conteúdo.

“Nova Economia é sobre o protagonismo que te permite alcançar o desejado independente de qualquer coisa. O problema é que ela mexe diretamente com uma série de padrões pré-concebidos e altera uma lógica social e cultural que muitos de nós não estávamos acostumados. Ainda é difícil se acostumar com o novo, usar o novo”, afirma Diego.

Ao mesmo tempo, o movimento traz grandes oportunidades para empreendedores e, consequentemente, para o avanço da inovação no Brasil. Diego reforça que a Nova Economia tem a ver com a descentralização do conhecimento e ferramentas que permitem a qualquer um testar ideias diferentes e chamar atenção de pessoas que possam ajudar apoiando, financiando.

“Estamos falando de um cenário em que o Brasil não depende do seu sobrenome, que respeita exclusivamente sua meritocracia de ideias, que respeita o que você é capaz de criar e fazer”, complementa o VP do iFood, acrescentando que a tecnologia digital ainda traz o benefício de ser extremamente escalável e acessível.

Questionado sobre como se destacar frente à crescente concorrência na Nova Economia, Diego deixou o seguinte recado: “É preciso entender o movimento para realmente fazer a diferença no mercado. É preciso trabalhar o conceito de vantagem competitiva, criando um ativo tangível ou intangível de forma proprietária, que gera no seu cliente uma intenção de fazer algo só com você. Empresas como o iFood, 99, Buscapé, etc, nasceram de pessoas que têm em comum o protagonismo, de aprender, errar, ler os feedbacks a partir do testes, e saber ajustar a partir da lógica original”.

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