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Conhecido por seu trabalho de assessoria jurídica para diversos negócios no mercado de tecnologia, agora o escritório gaúcho Silva Lopes está atacando em uma nova frente. Durante o Web Summit Rio, a firma anunciou seu primeiro investimento, aportando R$ 1 milhão na lawtech Tasklaw.

A startup investida desenvolveu uma solução para os departamentos jurídicos das empresas, compilando dados e facilitando o acesso da informações de demandas societárias, contratuais e propriedade intelectual, além de gerenciamento da equipe do setor.

Com o aporte, o plano da Tasklaw será investir nas áreas de produto e tecnologia, principalmente na integração da sua plataforma com capacidades de inteligência artificial.

“Após anos de testes e colaboração contínua com empreendedores, departamentos jurídicos e fundos de investimento, desenvolvemos o Tasklaw para atender às necessidades identificadas nesses ambientes. Com este investimento, vamos aprimorar ainda mais nossa entrega e auxiliar ainda mais os usuários da nossa plataforma”, conta o CEO da lawtech, Matheus Frozzi Alberton.

Em conversa com o Startups durante o evento no Rio de Janeiro, o CEO do Silva Lopes Advogados, Layon Lopes (foto), afirmou que o novo movimento faz parte de uma estratégia da firma em reforçar seu posicionamento no cenário nacional de escritórios de advocacia para o setor tecnológico, assim como também representa uma aposta na evolução do mercado jurídico.

“Estamos muito felizes em anunciar esse aporte, que reforça nosso comprometimento com o mercado tech. O Tasklaw vai auxiliar muitos departamentos jurídicos, podendo facilitar o dia a dia dessas equipes”, comenta Layon Lopes.

Com 12 anos de mercado, o Silva Lopes é especializado em startups, fintechs, scale up e empresas de tecnologia e inovação, atuante nas áreas de Direito Empresarial, Direito Tributário e Propriedade Intelectual. Seu portfólio de clientes está espalhado em 18 estados brasileiros e 11 países.

Entre os trabalhos recentes do escritório estão o assessoramento jurídico da gigante porto-riquenha Evertec, durante a aquisição da fintech brasileira Sinqia, que aconteceu no ano passado e custou R$ 2,5 bilhões.

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