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A Levo criou este ano um FIDC próprio para tocar seus projetos de expansão, que até o momento já levantou cerca de R$ 10 milhões. Com o montante, a empresa quer entregar operações mais complexas e personalizadas aos clientes.

Em sua essência uma startup de soluções de gestão operacional e financeira para players logísticos, o plano da companhia é lançar ainda neste ano diversos serviços adicionais, com o objetivo de padronizar, aprimorar e simplificar operações last mile. “Com isso, a empresa passa a atuar para além da antecipação de recebíveis aos entregadores, que neste ano deve atingir a marca de R$ 200 milhões”, afirma a Levo em nota.

De acordo com a logtech de Goiânia, as novas soluções permitirão centralizar e otimizar as rotinas operacionais por meio de um sistema ERP, simplificando e padronizando a interpretação de dados estratégicos numa mesma interface visual, incluindo outros recursos para o engajamento de frotas e gestão de riscos trabalhistas.

Para o cofundador e CEO da Levo, Rafael Tolini, o plano é entregar um ecossistema de soluçoes desenhadas para atender necessidades específicas, sanando diversos desafios e rotinas operacionais dos operadores logístico e empresas de delivery de menor porte. “Em suma, queremos ajudar essas corporações a se profissionalizarem e se formalizarem neste mercado”, explica Rafael Tolini.

Murilo Campos (COO), Rafael Tolini (CEO) e Fernando Rossi (CLO)
Murilo Campos (COO), Rafael Tolini (CEO) e Fernando Rossi (CLO), fundadores da Levo. (Foto: Divulgação)

Atualmente presente em cerca de 20 estados e 300 cidades do país com uma base de 40 mil entregadores, a Levo estima que este número cresça ao menos 50% até o final do ano. Para isso, novas ferramentas como gestão de MEI, emissão de NF, um banco digital para reduzir custos e tempo gasto para operar pagamentos, além de uma rede conveniada que irá oferecer descontos e promoções aos usuários, já estão em desenvolvimento.

Para bancar esta ambição, a companhia está investindo em time. Atuando com uma equipe de 22 colaboradores, a Levo pretende aumentar esse número em 50% até o final de julho. “Estamos buscando sobretudo programadores para o desenvolvimento das soluções, além de profissionais com experiência em áreas como customer success e de operações”, finaliza Tolini.

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