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Depois de captar R$ 160 milhões no início do ano, em financiamento com o BNDES para expansão nacional, a Tembici, startup de aluguel de bikes, anuncia o Tembici LABS, seu Centro de Inovação e Tecnologia para mobilidade sustentável, com tecnologia inédita.

A partir de agora, a empresa terá um ecossistema completo de mobilidade sustentável com produção nacional de bicicletas inteligentes e estações em larga escala, além de toda tecnologia para desenvolvimento, operação e uso de mobilidade ativa compartilhada. 

As bikes elétricas passam a contar com inteligência que dispõe informações sobre clima, dados de CO² potencialmente evitados, segurança de quem pedala, sendo que todos os dados sobre deslocamentos serão captados e analisados para otimizar cada vez mais a experiência das pessoas. 

A expectativa é que a produção nacional possibilite à startup colocar mais bicicletas compartilhadas nas ruas e expandir o sistema para mais cidades, de forma financeira e operacionalmente sustentável. Além disso, a novidade contribuirá para a redução das emissões de carbono de escopo 3 — emissões indiretas ligadas às atividades de uma organização, mas que não são controladas por ela. 

“O lançamento das novas tecnologias também proporcionará uma gestão mais contextualizada dos dados em tempo real, possibilitando a geração de insights que poderão apoiar gestores públicos na tomada de decisão, aumentar a eficiência da mobilidade urbana e a qualidade de vida da população nas principais cidades do mundo, e claro otimizar toda a experiência de quem usa nossos sistemas”, afirma Maurício Villar, Sócio-Fundador da Tembici, em nota.

Diferenciais das bikes e estações

Segundo a Tembici, dentre os diferenciais das novas bikes inteligentes estão: pedal assistido com bateria com a capacidade de 100 km de autonomia; rodas com  raio rígido e reforçado, tornando o modal mais resistente a terrenos acidentados; laser lateral que sinaliza a distância que os veículos terão que manter em relação à bicicleta; entre outros.

Nova Tembici elétrica (Foto: Divulgação)

Já as estações, com a tecnologia Tembici LABS contam com sistema de travamento muito mais simples de utilização, tanto para retirada quanto para devolução; podem ser eletrificadas, mas com menor consumo de energia; além de aumentar pelo menos 50% o aproveitamento do espaço público, ao permitirem que mais bicicletas estejam estacionadas em um menor espaço.

A primeira cidade a usufruir da novidade será Belo Horizonte, ainda este mês. Quando totalmente implementado, o projeto na capital mineira contará com 500 bicicletas elétricas e 50 estações

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