CODEX

CODEX: A família cresceu

header CODEX
header CODEX
Bom dia,

É com grande orgulho e satisfação que eu venho anunciar hoje que o Startups, ganha, a partir de hoje, o reforço de Fabiana Rolfini como editora.

Ela é jornalista com 10 anos de experiência no mercado de TI corporativa dedicados à apuração e produção de reportagens sobre tecnologia, negócios, finanças e carreira, incluindo a cobertura de eventos internacionais. Tem passagens por veículos e empresas de mídia de destaque do segmento, como TI Inside e IT Mídia. Já atuou como apresentadora de um jornal diário no Canaltech. No último ano, foi editora no Olhar Digital. Se quiserem falar com ela, é só mandar um e-mail para [email protected].

Já estava na hora de incluir mais braços para ampliar a cobertura e avançar no projeto de ser o epicentro do mercado no Brasil – e também na América Latina! Sem deixar de lado, obviamente, a qualidade e a profundidade que são os diferenciais deste canal.

O Startups tem tido um ótimo desempenho até aqui: em abril, o número de visitantes únicos no site bateu recorde, com 23 mil, o dobro de dezembro. O número de assinantes cresceu mais de 30% no mesmo período.

Muito obrigado pela confiança até aqui. Aguarde mais novidades agora no mês de maio e nos próximos meses.

Boa leitura e boa semana.

Gustavo Brigatto
Fundador e Editor-Chefe

SEMANA DE 26 de ABRIL a 2 de MAIO

RODADAS DE INVESTIMENTO

  • Nascida com a proposta de se tornar uma casa de marcas nativas digitais na América Latina, a Merama levantou uma rodada de US$ 160 milhões liderada pela MonasheesValor Capital e Balderton. A Maya Capital também entrou. A rodada inclui ainda Fabien Mendez, da Loggi, Daniel Scandian, da MadeiraMadeira e Guilherme Bonifacio, do iFood.
  • SoftBank anunciou um investimento de US$ 150 milhões (R$ 822 milhões) na Afya por meio de um título de dívida conversível em ações em um prazo de 5 anos. A companhia (pode chamar de gestora, né?) também vai comprar participações da Crescera – antiga Bozano Investimentos, que montou a tese de criação da Afya – e da família Esteves. Com as movimentações, ela chega a 8,4% do capital do grupo educacional e Paulo Passoni assumirá um assento no conselho. A SoftBank já era acionista da Afya. Ela recebeu ações do grupo em outubro do ano passado ao vender a iClinic – startup da área da saúde na qual ela tinha investido 3 meses antes e que ficou conhecida como o exit mais rápido do venture capital brasileiro.
  • A corretora e gestora Warren levantou uma série C de R$ 300 milhões. A rodada chega pouco menos de um ano depois da série B, de R$ 120 milhões, anunciada em julho/20, e traz para a lista de investidores o fundo soberano de Cingapura, o GIC, que liderou o aporte. Também participaram Ribbit CapitalKaszekChromo Invest – investidores desde a série A, de 2019 – QEDMeli Fund e Quartz (veículo de venture capital da família Galló) e WPA, que entraram na série B. A ideia é fechar o ano com 300 mil clientes e R$ 12 bilhões sob gestão.
  • A legaltech JusBrasil fechou uma nova rodada que contou com a participação de investidores atuais como Monashees e Funders Fund e a entrada da SoftBank como sócia. O aporte de US$ 32,4 milhões faz parte de uma rodada maior de US$ 38 milhões que a companhia colocou na rua no fim do ano passado. Não há informação sobre os US$ 5,6 milhões restantes.
  • A operadora de celular Fluke está com uma rodada de R$ 12 milhões aberta. Deste valor, ela pretende captar R$ 5 milhões pela plataforma de crowdfunding Kria. A oferta foi colocada no ar na segunda-feira (26) e hoje já tem mais de R$ 2,5 milhões comprometidos de 279 investidores. A operadora móvel virtual criada em 2020 levantou R$ 2 milhões para iniciar suas operações. A companhia tem 28 funcionários e alcançou no ano passado cerca de 5 mil clientes e receita de R$ 300 mil. Para 2021 a estimativa é chegar a 100 mil clientes e receita entre R$ 40 milhões e R$ 50 milhões. Para 2022, a projeção é de 500 mil assinantes e receita de R$ 200 milhões.
  • Manda pro Financeiro, startup que faz, adivinhe, um software de gestão financeira para empresas, levantou uma rodada de R$ 400 mil com valuation post money de R$ 4 milhões de investidores da rede a Anjos do Brasil. É a primeira captação externa da companhia que atende 60 clientes em 10 estados, com foco em negócios com receita entre R$ 20 mil e R$ 300 mil. Ela tem receita recorrente mensal de R$ 20 mil e pretende fechar o ano com R$ 100 mil com 250 clientes.
  • O pool de fintechs da Bossa Nova fechou um aporte de R$ 500 mil na fintech de planejamento financeiro para pessoas e empresas Plano. Com isso, a companhia abriu uma rodada de captação que pode ser complementada por outros investidores nos próximos meses;
  • Fundo WE Ventures, da Microsoft, que tem como objetivo incentivar startups de tecnologia liderada por mulheres, fez um aporte de R$ 4,7 milhões na fabricante de ventiladores pulmonares Magnamed;
  • A startup especializada em agricultura urbana Yes We Grow recebeu um aporte de R$ 3 milhões. Os recursos foram aportados pela Anjos do BrasilGávea Angels e investidores anjos independentes. A companhia criada em 2019 vende kits para que as pessoas possam plantar e colher com facilidade tanto hortaliças como plantas decorativas em casa. São 100 opções disponíveis atualmente. “Seremos a maior fazenda do mundo, sem ter nenhum pedaço de terra”, disse o fundador e CEO da companhia, Rafael Pelosini, em comunicado.
  • Depois de vender a BitcoinTrade para a Ripio, Daniel Coquieri acaba de lançar uma nova iniciativa: a Liqi Digital Assets. A companhia vai oferecer uma plataforma de tokenização de ativos baseada em ethereum. Um dos primeiros projetos foi a tokenização da rodada de R$ 3 milhões feita pela própria companhia com 7 investidores;
  • GamerSafer, uma startup criada por brasileiros nos EUA que quer ajudar quem gosta de jogos eletrônicos a ficar mais seguro no mundo virtual, levantou uma rodada seed de R$ 1,5 milhão liderada pela GVAngels e pela Harvard Angels;
  • A holandesa MessageBird fez uma extensão de US$ 800 milhões de sua série C aberta em outubro, atingindo uma captação de US$ 1 bilhão. A companhia informou, entretanto, que a captação não está fechada, então o valor final arrecadado pode ser ainda maior. Participaram da rodada até agora EurazeoTiger GlobalBlackRockOwl Rock,BonnierGlynn CapitalLGT LightstoneLongbowMousse Partners e NewView Capital, além de AccelAtomico e Y Combinator. A composição é 70% de equity e 30% de dívida. Junto com a captação, a companhia anunciou a aquisição da americana SparkPost por US$ 600 milhões criando uma empresa com 25 mil clientes e 700 funcionários. O negócio marcou o desembarque dela no Brasil.
  • Brex, dos brasileiros Henrique Dugubras e Pedro Frenceschi, levantou uma rodada série D (pré-IPO?) de US$ 425 milhões valendo US$ 7,4 bilhões. O investimento foi liderado pelo fundo Tiger Global.

FUSÕES E AQUISIÇÕES

  • Via Varejo – que agora se chama só Via – comprou a fintech Celer, que faz banking-as-a-service. O valor da operação não foi revelado. É a 2ª fintech comprada pela varejista, que no começo do ano passado assumiu o controle da Airfox, a companhia por trás de seu banco digital, o banQI. “A compra permitirá a Via a ampliar os serviços financeiros disponibilizados aos sellers do seu Marketplace, tais como adquirência e gateway para vendas físicas e online, ampliação conta digital banQi completa e integrada ao PIX, plataforma de antecipação dos recebíveis e também uma gestão completa da agenda financeira, além de viabilizar a jornada omnicanal”, disse a companhia e comunicado. A varejista também anunciou um investimento de R$ 200 milhões em 5 anos em parceira com o Distrito (no qual ela tem uma fatia 16%) para acelerar startups;
  • TIVIT comprou a startup paranaense de integração de sistemas DevApi, criada a apenas 10 meses. A companhia continuará operando de fomra independente. É a 5ª aquisição da TIVIT Ventures, braço de investimentos da empresa de serviços que conta com R$ 400 milhões para aquisições até 2025. Só em 2021 o objetivo é fechar até 10 negócios com foco em SaaS;
  • Social Bank está em conversas avançadas com 4 fintechs, inclusive internacionais, para uma operação de M&A. O objetivo é que o negócio seja concluída nos próximos 90 dias. Ano passado o banco que tem como acionista a família Wizard, já tinha comprado o baiano Banco Capital. Ela aguarda a liberação do negócio;
  • A fintech alemã Lendico incorporou a Apoema, empresa de serviços financeiros especializada em cobranças. O valor da operação não foi revelado. Com o negócio, a Lendico expande do seu campo de atuação no Brasil, incluindo os processos de cobrança;
  • InverGroup, holding de infraestrutura e tecnologia, comprou 33% da startup Connexa, de eficiência energética, por R$ 1,2 milhão. Com o negócio, a Connexa pode triplicar o faturamento previsto para 2021, chegando a R$ 6,5 milhões. A aquisição faz parte do plano de expansão do grupo, que em pouco mais de 2 meses duplicou o número de empresas que estão debaixo de seu guarda-chuva. Em janeiro, o InverGroup controlava 25 empresas, agora administra ou possui participação em 51 negócios e pretende faturar R$1 bilhão até 2021. Até o final do ano, a holding pretende fazer mais três aquisições, inclusive mirando em fintechs;
  • nuvini, grupo de empresas de software como serviço (SaaS) criado por Pierre Schurmann, anuncio sua 5ª aquisição: a ONCLICK, empresa que oferece soluções de gestão empresarial (ERP) on e offline. O plano da nuvini é fechar um total de 15 aquisições em 2021. As outras operações foram leadloversEffectiIpê Digital e Dataminer.
  • Lojas Americanas e a B2W anunciaram a estrutura da operação de combinação de suas operações. Pelo acordo, a B2W, que será rebatizada como americanas s.a., assumirá os ativos da Lojas Americanas. A companhia será listada na B3 e terá um veículo controlador com capital aberto nos EUA também;
  • A operadora americana Verizon está perto de um acordo com o fundo de private equity Apollo Global Management para vender as operações do Yahoo e da AOL. A operação teria como objetivo capitalizar a companhia para os investimentos na rede de telefonia móvel 5G. UPDATE: O negócio foi fechado por US$ 5 bilhões.

APOIO A STARTUPS DO NORDESTE

  • O centro de empreendedorismo Cubo Itaú e o BID Lab (laboratório de inovação do Banco Interamericano de Desenvolvimento) abriram as inscrições para programa que apoia startups de impacto social do Norte e do Nordeste. Serão selecionadas 15 empresas. São esperados negócios que já estejam em funcionamento e precisem de apoio para ganhar escala e conseguir investimento.

BALANÇO DA CREDITAS

  • Creditas registrou uma receita 50% maior no 1º trimestre, chegando a R$ 124,2 milhões puxada pela reaceleração na demanda iniciada no 3º trimestre do ano passado e também pela ampliação do portfólio de crédito oferecido por ela. No período de janeiro a março, a fintech ampliou em 73% sua carteira de crédito, chegando a R$ 1,55 bilhão. A originação de novos créditos chegou a R$ 420,7 milhões, um avanço de 57% na comparação com os R$ 268,4 milhões do mesmo período do ano passado.

CABRAS DA MONTANHA

  • A gestora Crescera está colocando na rua a captação de um novo fundo de R$ 600 milhões. O Crescera Venture Fund III quer colocar recursos em até 15 empresas em segmentos como saúde, educação e serviços financeiros. A ideia é achar companhias no estágio de crescimento mais avançado (séries B e C), não no nascedouro, com cheques entre R$ 30 milhões e R$ 70 milhões. O fundo será distribuído pelo Itaú em suas plataformas de private e asset management. A expectativa é que outras façam também. Nos últimos 4 meses a Crescera fez 4 saídas: Vindi e Bling para a LocawebKonduto para a Boa Vista e Passei Direto para a UOL Edtech.

FUNDO FECHADO

  • Mindset Ventures concluiu a captação de seu fundo 3 com US$ 52 milhões – e oversubscribed, segundo ela mesma.

REBRANDING DA SEMANA

  • Omie anunciou uma renovação de sua marca. A mudança reflete as transformações pelas quais a empresa passou nos últimos anos, evoluindo da startup para uma empresa centrada em três pilares: tecnologia, serviços financeiros e educação. Com novas cores e grafia das letras, o logotipo, agora, remete ao “moving forward”, num movimento de evolução constante a partir do uso de tecnologias inovadoras. Além das características atuais do ERP da Omie, como o fato de ser 100% na nuvem, flexível e com uma gestão bem mais simples, o software de gestão caminha para melhorar sua capacidade de automação e integração com outros sistemas.

FAZ UM PIX PRA ASSINAR ESSE DOCUMENTO

  • Se você acha que o PIX é só para pagamentos, é melhor começar a pensar melhor. Com o sistema já tendo substituído DOCs e TEDs, novas aplicações começam a ser exploradas. A Clicksign, por exemplo, está usando o PIX para validar documentos gerados em sua plataforma. Basta fazer uma transferência bancária de qualquer valor para ter a validação. A companhia já usava SMS, e-mail, WhatsApp e foto para fazer essa autenticação.

BANCO DO RESTAURANTE

  • A conta digital do iFood, criada pela MovilePay, fintech do Grupo Movile, atingiu a marca de 100 mil clientes em março. Em menos de seis meses de operação. No período, mais de 7 mil estabelecimentos foram beneficiados com empréstimos, que já ultrapassam o valor de R$ 200 milhões.  As mais de 100 mil contas abertas na plataforma representam 38% da base total de restaurantes cadastrados no iFood, que é de 270 mil negócios ativos.

MAIS IFOOD

  • iFood fechou um acordo com a bandeira Elo para o seu cartão de benefícios. Com isso, ele poderá ser usado como vale-refeição e também alimentação.

ENTREGA DE URUBU?

  • Mercado Livre é o novo patrocinador do clube de maior torcida do Brasil, o meu Flamengo. O contrato de R$ 30 milhões é um dos maiores do futebol brasileiro e tem validade até o fim de 2022. O reforço no branding é mais um capítulo na disputa entres Amazon e Mercado Livre. Depois de meses de especulação sobre o patrocínio, a companhia americana chegou a estampar a camisa do Mengão em um jogo, mas não quis se comprometer com um contrato de mais longo prazo. Será que agora via rolar uma nova modalidade de entregas, com urubus???

LUCRANDO COM BITCOINS

  • A Tesla vendeu parte dos bitcoins US$ 1,5 bilhões comprados em fevereiro. Com a operação, a companhia conseguiu faturar mais de US$ 100 milhões. A operação que envolveu US$ 272 milhões foi divulgada no balanço trimestral da companhia e rendeu críticas a Elon Musk por manipulação do mercado – já que ele fica tuitando sobre criptoativos o tempo todo. A companhia ainda tem US$ 1,3 bilhões em bitcoins.

REMUNERANDO PODCASTS

  • Spotify adicionou a opção de cobrança de assinatura pelos podcasts publicados na plataforma usando o aplicativo Anchor. As opções oferecidas são US$ 2,99, US$ 4,99 e US$ 7,99. O anúncio foi feito uma semana depois de a Apple apresentar a mesa funcionalidade. A dona do iPhone disse que via cobrar 30% dos produtores de conteúdo no 1º ano, passando para 15% no 2º ano. O Spotify se comprometeu a deixar 100% nos primeiros 2 anos e ficar com apenas 5% a partir de 2023.

LEMBRA DA GUERRAS DAS MAQUININHAS?

  • Quando você acha que a guerra das maquininhas acabou, vem alguém e tenta dar uma vida nova aos equipamentos. O PagSeguro colou uma máquina de cartão em um celular e apresentou o PagPhone. “PagPhone é o único smartphone que faz ligação, envia mensagem de texto, vende no débito, crédito e refeição, e, além de vir com um banco completo, tem 2 anos de garantia”, disse a companhia em comunicado. Conceito interessante, que poderia ter feito muito sucesso em 2018/2019.

NOVO CROWDFUNDING NA PRAÇA

  • Distrito e o Mercado Bitcoin lançaram a Clearbook, uma nova plataforma de equity crowdfunding. A plataforma já recebeu a autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e está em fase de ajustes finais para o início da operação, previsto para ocorrer ainda no 1º semestre. No início, os investimentos estarão disponíveis apenas na plataforma da Clearbook, mas o objetivo é oferecer esse tipo de investimento em outros canais assim que a regulação permitir – inclusive na forma de tokens negociados no Mercado BitcoinKria Foxbit já tentaram uma aproximação no passado, olhando mais especificamente para a criação de um mercado secundário de investimento em startups. O Brasil tem 32 plataformas em operação atualmente, segundo a CVM. Em 202, elas movimentaram R$ 84,4 milhões em 74 captações concluídas (de 106 anunciadas).

NOVO SÓCIO

  • O empresário Janguiê Diniz se tornou sócio da gestora Bossa Nova ao comprar uma fatia de 25% na gestora por um valor não revelado. Ele será  vice-presidente do conselho e seu filho, Thales Janguiê, entrará como diretor de novos negócios. Além de João Kepler e Pierre Schurmann (que deixou o dia a dia da gestora para tocar a nuvini, então a liquidez é bem-vinda) a gestora tem como investidores o banco mineiro BMG e o influenciador Thigo Nigro, o Primo Rico (que entrou para o captable recentemente num acordo de media for equity).

FALANDO EM PRIMO RICO

  • Thiago Nigro lançou a Finclassuma plataforma de educação financeira – no modelo da americana Masterclass. A assinatura mensal terá um custo de R$ 39 (ou cerca de US$ 7). A perspectiva é atrair 1 milhão de inscritos em três anos. O investimento é de aproximadamente R$ 20 milhões.

E DISSERAM QUE A GENTE ESTAVA NUMA PIOR

  • Usuários raivosos promovendo boicote. Reguladores e competidores enfurecidos exigindo maior regulação. Uma pandemia que mudou hábitos de consumo. Investidores buscando ativos de segurança, não de crescimento. Quem acompanha as notícias do setor de tecnologia poderia até imaginar que as gigantes do setor estariam numa pior. Bobagem. Os balanços mais recentes das Big Techs mostraram que as empresas vão muito bem, muito obrigado! só a Apple viu sua receita crescer 54% no trimestre. Big Tech keeps-a-getting-bigger.

DANÇA DAS CADEIRAS

  • Agrotools anuncia a chegada de André Rapoport como seu novo conselheiro. O executivo é diretor de recursos humanos da Danone e tem mais de 20 anos de experiência;
  • Netrin, startup de automação e inteligência de dados que recebeu um aporte de R$ 2 milhões da Meta Ventures – o CVC da empresa se de serviços de tecnologia Meta –  contratou Deilson Haffner como head de vendas;
  • A Movile chamou Gustavo Galli para a posição de head de FP&A. Com mais de 14 anos de experiência em planejamento, finanças e relação com investidores, o executivo teve passagens pela GE Water & Process Technologies, além de empresas de produção de papel e celulose como a Eldorado BrasilSuzano e a Klabin, onde atuava como gerente de planejamento financeiro.

PROCURA-SE COFUNDADOR(A)

RECOMENDAÇÕES DE LEITURA

FALTOU DA SEMANA PASSADA

  • A carteira digital Bitz, lançada em setembro/20 pelo Bradesco, chegou à marca de 1 milhão de usuários;
  • Plugify, de aluguel de computadores, fez uma emissão de debêntures de R$ 32,6 milhões;
  • Liga Ventures fechou um acordo com a gestora de recursos em investimentos alternativos Arien Invest para lançar o Arien Infratech, um programa para encontrar startups da área de infraestrutura que já tenham achado o “product market fit, possuem tração, escalabilidade, que tenham receita anual (contratada) igual ou maior que R$ 12 milhões e procuram por um sócio que possa agregar com recursos e capital intelectual em sua operação”;
  • A fintech Data Analytics Visor foi comprada pela mexicana Credijusto, de concessão de crédito para pequenas e médias empresas;
  • Refera, startup que automatiza a gestão de reformas e manutenções para imobiliárias, recebeu R$ 500 mil de investimento do Grupo Imobiliário Ibagy. O montante se soma aos dois aportes de igual valor feitos por Sienge, marca da Softplan, de tecnologia de gestão para a construção, e Grupo Brognoli, que conta com um braço de venture capital e já investiu em diversas proptechs. No total, a iniciativa captou, desde novembro, R$ 1,5 milhão de investimentos.
  • A startup de vinhos em lata Lovin abriu uma rodada de investimentos pela CapTable e captou o valor de R$2 mi em apenas 19 horas com 322 investidores;
  • Solar21 lançou sua 3ª captação via crowdfunding buscando R$ 2,9 milhões por uma fatia de 13% da companhia. Na primeira captação, em 2018, ela tinha levantado cerca de R$ 500 mil no Kria. Ano passado, foram R$ 1,2 milhão pela Bloxs – através de uma SPE (Sociedade com Propósito Específico) criada para comprar usinas solares.

DOWNLOAD

  • O mercado de venture capital na Europa tem pouco destaque quando se compara ao que acontece no Vale do Silício ou na China.  Mas as coisas lá andam bem animadas sim senhor/sim senhora. No 1º trimestre, os investimentos alcançaram um recorde histórico, segundo o Pitchbook: 17,6 bilhões de euros em 1.907 rodadas;
  • Capgemini soltou a edição 2021 do seu World Retail Banking Report;
  • Startup Scanner, feito pela Liga Ventures  com apoio da PwC, mapeou mais de 100 startups da área de mobilidade em operação no Brasil;
  • A receita anual das empresas do setor financeiro cresce 10% quando elas adotam inteligência artificial, segundo estudo da NVIDIA Enterprise.