RODADAS DE INVESTIMENTO
- O Mercado Bitcoin anunciou uma rodada de valor não revelado que foi liderada pela GP Investmentos e pela Parallax Ventures e contou com a participação da Évora, HS Investimentos, Banco Plural e Gear Ventures. A companhia pretende investir R$ 200 milhões em seu plano de expansão ao longo de 2021.
- A Omnichat, que oferece um sistema de vendas por chat, levantou uma rodada de R$ 20 milhões liderada pela Kaszek que contou com a participação da Honey Island, dos fundadores da Ebanx;
- A Atlas Governance, startup desenvolvedora de softwares voltados para governança corporativa, recebeu um aporte de R$ 5,6 milhões. Essa é a terceira rodada de investimento da companhia. O aporte foi dividido em um montante captado por meio de venture debt com a Riza Asset (R$ 1,5 milhão) e um equity feito por investidores (os R$ 4,1 milhões restantes). Com o valor, a empresa está avaliada em R$ 58 milhões e quere triplicar esse valor ao longo de 2021 em função de sua expansão;
- A Genial Care, que ajuda pais e mães de crianças com autismo, levantou uma rodada de R$ 5 milhões com a Canary. O aporte foi feito no meio do ano passado, mas só se tornou público agora.
- A Vidia, startup que conecta pacientes a hospitais privados com capacidade ociosa no centro cirúrgico, recebeu uma rodada de R$ 4 milhões. O aporte foi liderado pela Canary e contou com a participação da Aimorés Investimentos e de investidores anjo;
- A Worc, especializada na contratação de profissionais para o mercado de food service, recebeu uma rodada de valor não revelado feita pela GVAngels, Bossa Nova e pela Honey Island – dos fundadores da Ebanx.
- A fintech MeuPortfolio concluiu uma campanha para arrecadar R$ 1 milhão na EqSeed;
- A startup de locação de bicicletas elétricas E-moving está com uma captação de R$ 1,65 milhão, por uma fatia de 6,2% a 9,3%, aberta na SMU. O aporte mínimo é de R$ 5 mil.
- A Valor Capital liderou uma rodada de US$ 5 milhões na XP Health, uma startup americana de benefício de ótica para funcionários de empresas fundada pelo brasileiro Antonio Moraes nos EUA.
- A Microsoft participou de uma rodada de US$ 2 bilhões na Cruise, a unidade de carros autônomos da General Motors – também conhecida como Chevrolet.
CAPTAÇÕES GIGANTES
- O BTG fez uma oferta de ações na B3 na qual levantou R$ 2,57 bilhões – R$ 92,52 por unit. Os recursos devem ser usados para reforçar a unidade de varejo do banco, o BTG+.
- A gestora de private equity brasileira Pátria fez seu IPO na Nasdaq. Na operação, levantou US$ 588 milhões. Além de levantar dinheiro em dólares, que em reais viram muito mais dinheiros, a oferta na bolsa americana é um passo na estratégia de internacionalização da gestora.
NOVO FUNDO (OU TIPO ISSO)
- A Bossa Nova colocou no ar na quinta-feira (21/01) pela manhã uma captação de R$ 1 milhão voltada a pequenos investidores. Em cerca de 12 horas, os recursos foram levantados. A ideia era fazer um teste para novas ofertas parecidas e ajudar a dar mais acesso ao venture capital para investidores sem tantos recursos para investir. A captação, no entanto, não foi feita nos moldes normais de um fundo de VC. Nem com uma campanha de equity crowdfunding. A Bossa fez, na verdade, uma emissão de dívida no formato de cédula de crédito bancário (CCB), muito usada no mercado imobiliário. Quem entrou na emissão, vai receber juros anuais de 2% pelos 120 meses de prazo do título. Também vai ganhar um bônus relativo à venda de participação no fundo da Bossa que vai receber os R$ 1 milhão captados – o CCB 1, que já tem 11 empresas e chegará a 15. E emissão foi feita pela INCO, startup do portfólio da Bossa. A gestora bate o pé que a oferta é Banco Central, não CVM, e pretende fazer uma captação ainda maior, na casa de dezena de milhões de reais. Antes é preciso ver como a CVM vai se comportar em relação ao formato.
OUTROS NOVOS FUNDOS
- A KPTL quer levantar mais R$ 500 milhões ao longo de 2021 para investir em mais 30 empresas, alcançando R$ 1,5 bilhão sob gestão e 80 empresas no portfólio.
- A AB Seed, de Geraldo Melzer, quer levantar R$ 150 milhões em seu segundo fundo.
RECURSOS PARA ENERGIA SOLAR
- A Solfácil, fintech que atua no financiamento a projetos de energia solar, está em fase de captação de um fundo de direitos creditórios de (FIDC) de R$ 500 milhões, segundo o RESET Capital. A captação pode ser a primeira no Brasil a receber um selo verde. Os recursos serão usados para que a companhia atinja a meta de financiar R$ 1 bilhão em projetos em 2021. Desde sua criação, em 2018, a companhia originou R$ 100 milhões em empréstimos. Os recursos vieram de duas emissões de debêntures: uma de 18 milhões em 2019 e outra de R$ 120 milhões no começo de 2020. Em junho/2020 a companhia recebeu uma rodada de investimento de R$ 21 milhões liderada pela Valor Capital. Na época, Fabio Carrara, fundador e presidente da companhia, me disse que ele pretendia originar R$ 300 milhões em 2021 e chegar a R$ 10 bilhões em 2025.
INVESTINDO EM EDTECHS
- Jonas Gomes, ex-sócio da Bozano Investimentos (hoje Crescera), montou uma holding para investir em empresas de educação (edtechs), a Square Knowledge Studio. A iniciativa é tocada em conjunto com a Gama investimentos, e o objetivo é aplicar R$ 30 milhões na compra de companhias – e também em projetos próprios. O foco são companhias que atuam na educação básica. Uma segunda captação está prevista para investir em empresas em estágios de desenvolvimento mais avançados.
PORTFÓLIO NO APLICATIVO
- A partir de 2021, os investidores da gestora Invisto vão poder gerenciar suas carteiras a partir do aplicativo da Warren. “Com isso, a Invisto consegue fornecer para o investidor informações importantes a respeito do desempenho do fundo de venture capital, além criar uma nova esfera de relacionamento, entregando uma experiência mais segura e adequada do ponto de vista de relatórios técnicos”, informou a companhia em comunicado.
CONTRATAÇÕES
- A Warren anunciou a contratação do ex-XP Celson Placido (mais um ex-XP, pra variar) para o cargo de Chief Investment Officer (CIO), respondendo diretamente ao seu cofundador e presidente, Tito Gusmão. O plano da fintech é chegar a R$ 15 bilhões sob gestão em 2021;
- O ex-presidente da Pi Investimentos, comprada pelo Santander, assumiu a Inter Invest, o braço de investimentos do Banco Inter. “Executivo tem o desafio de aumentar as receitas e trazer ainda mais investidores para a Inter Invest, que cresceu 176% no último ano”, informou a companhia em comunicado. O Inter Invest tem 1,3 milhão de investidores;
- A Birdie, startup de inteligência artificial fundada nos EUA pelos brasileiros Alexandre Hadade e Patrícia Osorio, contratou o brasileiro Fernando Wey para o cargo de diretor de marketing.
TACA-LHE PAU NESSE CARRINHO, PIX
- Dois meses depois de entrar em operação, o PIX já responde por 78% das transações bancárias efetuadas pelos brasileiros. Entre 1º de janeiro e o dia 17, foram feitas 87,1 milhões de transferências através do PIX no Brasil, contra 18 milhões de TEDs e 6,5 milhões de DOCs. Ou seja, o novo sistema, que entrou em vigor na segunda metade de novembro de 2020, representou 77,9% do total, segundo levantamento feito pelo site 6 Minutos, do banco C6.
NA MARRA
- O aplicativo de consolidação de investimentos Gorila começou a pegar informações de contas da XP. A operação será feita por meio de robôs, já que a corretora (que é dona do concorrente Fliper) não abriu suas APIs para o aplicativo. O método é o mesmo que o GuiaBolso usava com o Bradesco que foi alvo de um processo movido pelo banco que acabou custando a ele mais de R$ 20 milhões em um acordo para encerrar uma outra apuração por práticas anticoncorrenciais.
ONDE TEM QUEIJO, TEM RATOS
- Tudo muito fácil (e barato). Ótimo para os clientes que estavam cansados de ser mal atendidos pelos serviços anteriores. Mas a popularidade do PIX também tem atraído criminosos – como era de se esperar. A Apura Cyber Intelligence, empresa brasileira de segurança digital, registrou um aumento de 400% na ocorrência do termo Pix em todas as fontes monitoradas por ela no dia 16 de janeiro. Naquele dia, começaram a surgir notícias sobre falhas no sistema. Relatos no Twitter afirmavam ser possível duplicar o dinheiro enviado por meio do PIX utilizando-se de uma chave aleatória específica. Supostamente o que aconteceria é o estorno do valor enviado sem que esse mesmo valor tivesse sequer saído da conta, o que de fato duplicaria a quantia. A falha de fato aconteceu, mas em apenas uma instituição foi afetada e a chave parou de funcionar. Quem tentou usá-la depois, acabou transferido dinheiro para os criminosos. A ver qual será o próximo golpe.
EXPANSÂO RETOMADA
COMPRE AGORA E PAGUE DEPOIS
- O primeiro unicórnio da terra da banda No Te Va Gustar fechou um acordo com a fintech de crédito para pequenas empresas brasileira Dinie e passará a oferecer no Brasil pagamentos em parcelas – buy now, pay later, ou BNPL. Funciona assim: uma empresa que for, por exemplo, fazer anúncios no Facebook (que é cliente da dLocal) terá a opção de “Pagar com Dinie” para contratar sua campanha. Ao fazer essa escolha, ela acessa uma linha de crédito de até R$ 50 mil oferecida pela fintech, podendo dividir a conta em 3 a 9 parcelas, com juros a partir de 1,99% ao mês.
SALVAR O MUNDO E GANHAR DINHEIRO
- Enquanto as redes de supermercados corriam para se adaptar ao novo cenário trazido pela pandemia, uma startup de Campinas (SP) aproveitou para ganhar espaço com uma proposta que se encaixa em uma das teses mais badaladas do momento, a sustentabilidade. A SuperOpa pega alimentos próximos ao vencimento que os distribuidores não conseguem entregar para o varejo – e que normalmente acabam sendo jogados fora – e os revende aos consumidores por meio de seu marketplace. Para evitar torcidas de nariz como essa que você deu agora, ela oferece descontos agressivos nos produtos, que podem chegar a 70%. Atualmente são 6 acordos com alcance de 500 cidades em São Paulo, Rio e Minas. As entregas são feitas em um prazo de 1 a 3 dias. A companhia está com uma campanha de equity crowdfunding ativa na SMU.
WHO IS NEXT?
- A Locaweb finalizou a compra da Social Miner, sua primeira aquisição depois do IPO em fevereiro de 2020. A conclusão do negócio “limpou a fila” de operações e deixou a companhia mais leve para fazer as operações de 2021. Um dos possíveis alvos é a RD Station.
INLOCO AGORA É INCOGNIA
- Depois de redirecionar sua atuação do marketing para a segurança e identidade digital e vender o negócio que antes era seu ganha-pão para o Magazine Luiza, a Inloco assumiu uma nova identidade, com foco de atuação no mercado dos EUA: Incognia. “A Incognia estará focada em apoiar a crescente demanda por pagamentos mobile com soluções de verificação de identidade e autenticação sem fricção baseadas em sua premiada tecnologia de biometria comportamental por localização. Uma pesquisa recente da Allied Market Research, mostra que o mercado de pagamentos mobile, que de 2019 a 2027 vai crescer quase 10 vezes, de US$ 1,7 trilhão para US$ 12 trilhões no mundo”, disse a companhia em comunicado.
NOVO DE NOVO
- Depois da compra da compra da TROC pela Arezzo, a C&A anunciou uma parceria com o Enjoei para permitir que seus clientes possam usar roupas e itens usados como parte do pagamento por produtos novos.
NOVO DE NOVO, VERSÂO RIO DE JANEIRO
- O ecossistema de startups no Rio já foi bastante movimentado, deu uma caída nos últimos anos e está em busca de uma retomada. Para ajudar nesse processo, um grupo de empresários criou o ReStart Rio. Além de nomes como José Isaac Peres, fundador da Multiplan, Roberto Medina, fundador do Rock in Rio, André Street, cofundador da Stone, no conselho, o grupo quer levantar um fundo de R$ 150 milhões a R$ 200 milhões para investir em startups fluminenses. A gestão ficar a cargo da carioca Fuse Capital.
C6 BANK RECEBE MULTA DO PROCON
- O C6 Bank (que não é um unicórnio) recebeu uma multa de R$ 7 milhões do Procon-SP. A punição veio por práticas abusivas na concessão de créditos consignados. Segundo o Procon, consumidores de São Paulo reclamaram que foram surpreendidos por empréstimos não solicitados e com o desconto de parcelas de benefícios de aposentadoria e pensão do INSS. O banco também teria dificultado o cancelamento dos contratos. Até o meio da semana passada o banco dizia não ter sido notificado da multa.
QUERO SER FINTECH
- A empresa de energia Energisa anunciou a criação de sua própria fintech, a Voltz. A ideia é que a operação ajude a companhia a reduzir custos com serviços financeiros, além de gerar novas fontes de receita. Ela vai, por exemplo, oferecer cartão de crédito antecipação de recebíveis e um marketplace de serviços. Tudo dentro de um aplicativo –que baita diferencial em relação às outras dezenas de ofertas exatamente iguais que estão disponíveis no mercado atualmente (leia com o sarcasmo ligado!). O banco Safra gostou da ideia. “A Energisa paga por volta de R$ 80 milhões ao ano em taxas de transações, e a Voltz pode ser um veículo para uma redução de custo que pode chegar a 50%”, escreveu o analista Daniel Travitzky. Vamos ver quanto tempo dura a empolgação.
O CHIP DE CELULAR DO UBER
- Em parceria com a Surf Telecom, a Uber lançou o Uber Chip, um plano de telefonia pré-pago que oferece navegação ilimitada no app Uber Driver, além do Waze, o que significa que os motoristas e entregadores cadastrados podem receber e atender a pedidos de usuários sem descontar do plano de dados. O chip ainda oferece 9GB de internet 4G, ligações locais e interurbanas ilimitadas para fixo e celular de qualquer operadora, além de 100 SMS por mês. Numa primeira fase, o Uber Chip estará disponível em São Paulo e Rio de Janeiro, com expectativa de abrangência em todo o país ainda em 2021. O valor do plano varia de acordo com o nível de relacionamento do motorista/entregador com o aplicativo, podendo variar de R$ 20 a R$ 50 por mês (há também uma opção por trimestre).
A (QUASE) DESESTATIZAÇÂO DA CEITEC
- O Governo Federal publicou um decreto que permite a privatização da malfadada fabricante de semicondutores CEITEC. A fábrica passará por uma dissolução societária e deverá ser absorvida em uma organização social, que terá de manter atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação. O MCTIC tem um prazo de 6 meses para apresentar os critérios para seleção de quem ficará com a estatal.
INVESTIMENTOS EM ALTA
- 46% das grandes empresas realizaram aportes para aquisições; 17% investiram mais de R$ 50 milhões e 58% entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões. Entre 75 investimentos mapeados, 16 foram em fintechs, 11 em empresas de TI e 8 em empresas de SaaS. Os dados são da “1ª Pesquisa BR Angels/FirstCom – Investimentos, Aquisições e Maturidade em Inovação”, realizada pela BR Angels em parceria com a agência de relações públicas FirstCom Comunicação. A pesquisa foi conduzida com 104 CEOs, 74 deles associados da BR Angels.
QUERO SER MÍDIA
- Um dos fundos mais badalados do Vale do Silício, a a16z decidiu separar sua atividade de produção de conteúdo – que inclui neswletters, podcast etc. – em uma empresa separada. “Queremos ser o lugar que as pessoas vão para entender e construir o futuro, para quem está construindo, fazendo, ou curioso sobre tecnologia”, escreveu Margit Wennmachers, diretora de comunicação do fundo, em um post no blog da companhia. A operação ainda não entrou no ar oficialmente, mas já fez sua primeira grande contratação: Maggie Leung, uma jornalista com passagens pela CNN e Washington Post. Dias antes do anúncio, a relação íntima de Margit com a imprensa dos EUA – famosa pelos jantares com fundadores e investidores que faziam jornalistas se sentirem parte do mundo do venture capital – foi alvo de uma matéria bastante crítica do ex-Bloomberg e The Information, Eric Newcomer.
TRABALHADORES DA ALPHABET, UNI-VOS
- Depois de darem início a um movimento de sindicalização nos EUA, funcionários dá Alphabet (dona do Google) criaram uma aliança global com representação em 13 países para defender seus interesses. Além dos EUA, fazem parte da Alpha Global: Suíça, Irlanda, Reino Unido, Itália, Alemanha, Dinamarca, Finlândia, Suécia e Bélgica. Nada do Brasil ainda – até porque, o que nossos sindicatos entendem de mundo e trabalho no ambiente digital? Poderão participar tanto funcionários efetivos quanto temporários.
O IPO DE US$ 6,3 BI DO KUAISHOU (LEMBRA DELE?)
- Umas das primeiras matérias que eu escrevi aqui no Startups foi sobre o aplicativo de vídeo chinês concorrente do TikTok, o Kuaishou, que contratou um executivo da 99 para tocar sua expansão na América Latina, lembra? Pois é, a companhia pretende fazer um IPO em Hong Kong no qual pode levantar até US$ 6,3 bilhões com um valuation de US$ 61,7 bilhões. Não é o IPO da Ant Financial, mas seria a maior listagem do mercado de tecnologia desde o Uber, em 2019, segundo o Financial Times.
FANG FATIGUE
- As ações das gigantes de tecnologia surfaram uma boa onda apesar da pandemia – e impulsionadas por ela, na real. Mas nada como um dia após o outro. E no começo de 2021, Facebook, Amazon, Netflix e Google (Alphabet), grupo também conhecido pela sigla FANG, parecem ter perdido o brilho. “Nossas conversas com investidores sugerem uma real fadiga e frustração com as FANG”, escreveu o banco J.P. Morgan. Controvérsias políticas, maior pressão regulatória e outras oportunidades surgindo na bolsa, como o Airbnb, seriam alguns dos motivos para o descrédito. Um detalhe: o relatório foi publicado antes de o Netflix divulgar o balanço do 4º trimestre, com 200 milhões de assinantes. A ver como fica o sentimento depois dos resultados das outras empresas.
ADEUS, PROJETO LOON
- A Alphabet decidiu encerrar o projeto de transmissão de sinal de internet por meio de balões voando na estratosfera, o Loon. “O caminho para a viabilidade comercial se mostrou muito mais longo e arriscado do que o esperado”, disse Astro Teller, responsável pelo laboratório de experiências malucas da Alphabet, o X. Really? Fácil mesmo deve ser criar uma rede de 12 mil satélites na órbita da Terra como o Elon Musk quer fazer com a Starlink.
MAIS GASTOS COM LOBBY
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