Semana de 12 a 18 de Julho
RODADAS DE INVESTIMENTO
- Como 1º cheque de sua série A, a startup Mobees, que oferece renda extra de até R$ 1 mil para motoristas de aplicativos com a instalação de telas de LED no teto dos carros para exibição de publicidade, trouxe a We Ventures, o fundo de VC com pegada de impacto criado pela Microsoft. O aporte foi de R$ 5,5 milhões. A expecttiva é concluir a captação até o fim do ano com um total de R$ 20 milhões a R$ 25 milhões, que contará ainda com uma parte de venture debt para financiar a compra de mais telas;
- A fintech Celcoin, que opera como um dos “Legos” para serviços financeiros, oferecendo APIs para a incorporação de pagamentos como PIX, débito automático, open banking, entre outras funcionalidades, fez uma captação de R$ 55 milhões capitaneada pela Torq Ventures, o fundo de corporate venture da Sinqia. É o 1º investimento direto feito pelo programa. Além da Sinqia, participaram a Vox Capital e o boostLab, do BTG, que já eram investidores. Nascida em 2016, a Celcoin soma agora R$ 78 milhões levantados em 3 rodadas. A 1ª captação, de R$ 6 milhões aconteceu no começo de 2019 e a outra em outubro/20;
- A Curseria, plataforma de educação que oferece cursos ministrados por personalidades de diversas áreas de atuação, levantou R$ 25 milhões em série A da gestora de capital Igah Ventures e do multi-family office Fitpart;
- A Croct, que usa inteligência artificial para otimizar o desempenho de sites e melhorar a conversão, levantou uma rodada seed de R$ 7 milhões liderada pela Astella. A captação trouxe para o captable Nelson Mattos, executivo que trabalhou no Google e será seu conselheiro. Os fundo Big Bets, Barrah/B1 e Felipe Almeida, da Zup, que já investiam na companhia, seguiram
- A fintech de crédito para pequenas empresas Dinie levantou uma rodada de US$ 3,8 milhões em uma rodada co-liderada pelo Accion Venture Lab e K50 Ventures que contou com a participação da Domo Investimentos, Flourish Ventures, Tribe Capital, Scale-up Ventures, Capital Lab e Latitud, entre outros. Com essa rodada, o total de investimento na empresa sobe para cerca de US$ 5 milhões. A Dinie também montou uma estrutura de financiamento de portfólio de crédito com a Empírica investimentos, dando a ela a capacidade de originar um volume de até R$ 100 milhões em crédito rotativo;
- A Árvore Educacional recebeu um aporte de R$ 15,5 milhões em uma série A liderada pela Imaginable Futures, fundo ligado à Omidyar Network, do Pierre Omidyar, que investe em projetos na área de educação. A MSW Capital e a Potencia Ventures também participaram;
- A apresentadora Sabrina Sato, seu marido, Duda Nagle, o personal trainer do casal, Marcio Lui e outros investidores vão colocar US$ 1 milhão até o fim de 2022 no aplicativo de treinos físicos, alimentação e cuidados com a mente Be Brave. O aplicativo, que tem uma mensalidade de US$ 14,90, foi desenvolvido pelos empresários Gabriel Veloso Cambraia e Carlos Arruda e por profissionais de saúde como Isadora Cambraia, Gabi e Daniel Dezan. Ele tem cerca de 6 mil assinantes em países como Estados Unidos, China, Japão, Austrália e Turquia e espera alcançar 100 mil no Brasil até o fim do ano.
- A Lula, uma fintech baseada em Miami que se intitula uma Stripe do segmento de seguros, oferecendo infraestrutura para outras empresas que queiram agregar esse tipo de oferta aos seus produtos e serviços, levantou uma série A de US$ 18 milhões. O Founders Fund e a Khosla Ventures colideraram a rodada, que contou com o SoftBank’s SB Opportunity Fund, o gestor de fundos de hedge Bill Ackman, a Shrug Capital, Steve Pagliuca (co-presidente do conselho da Bain Capital e dono do Boston Celtics) e Andrew Wilkinson, da Tiny Capital. A Nextview Ventures e o Florida Funders, que já investiam, também participaram, assim como empresas de seguros e logística como a Flexport. Bom, com esse nome, já pra antecipar que a companhia terá alguma dificuldade para expandir no Brasil…
- A empresa de proteção de identidade e prevenção de fraudes latina VU Security iniciou operação no Brasil e anunciou uma rodada de série B de R$60 milhões, com participação da Globant, BID LAB, Telefônica e seus já sócios, Agrega Partners e NXTP Ventures. A rodada também conta com a Bridge One, gestora de fundos de venture capital e growth euity brasileira, que administra mais de R$200 milhões e investe em companhias B2B de alto crescimento;
- O banco digital Revolut, com sede no Reino Unido, levantou cerca de US$ 800 milhões em uma nova rodada de investimento liderada pelo SoftBank e pela Tiger Global, avaliando a empresa em cerca de US$ 33 bilhões – 10% mais que o Nubank. O dinheiro da captação será usado principalmente para ajudar no desenvolvimento de produtos e marketing em países onde a Revolut está se expandindo, particularmente nos EUA e Índia. O neobank está contratando no Brasil, mas está com um início de atuação bem tímido por aqui.
FUSÕES E AQUISIÇÕES
- A Magazine Luiza fez sua maior aquisição até agora desembolsando R$ 1 bilhão em dinheiro pelo site de venda de produtos eletrônicos Kabum!. O negócio pode passar de R$ 3,5 bilhões com a parte em ações prevista no acordo. O valor é praticamente o mesmo que o site faz em vendas por ano. Essa é a 20ª aquisição da varejista em 1 ano.
- A Riachuelo comprou o brechó online Repassa, concorrente do Enjoei, e com o qual já mantinha um acordo para que compradoras vendessem suas peças. O valor da operação não foi divulgado;
- A Amazon comprou a divisão de satélites do Facebook (pois é, eles tinham isso também). Com a aquisição, a varejista acelera seu projeto de internet de alta velocidade, o Kuiper, que compete com o Starlink, da SpaceX;
- O Mercado Bitcoin colocou uma oferta para comprar 4,99% do TradersClub (TC) em seu processo de IPO, segundo o Brazil Journal. A faixa de preço da oferta vai de R$ 9 a R$ 11,25 e a companhia deve levantar entre R$ 675 milhões e R$ 844 milhões considerando a possibilidade de emissão de ações adicionais (hot issue). Capitalizado o Mercado Bitcoin está depois de levantar US$ 200 milhões com a SoftBank. Agora, ter participação no TC significa que ele quer ir além do mundo cripto, ou que ele quer aproximar ainda mais o mundo do cripto do mercado financeiro tradicional?
- A XP comprou uma fatia minoritária na casa de análise independente OHM Research, do Roberto Attuch. A OHM atua como um marketplace agregando análises de profissionais experientes espalhados pelo mundo. O objetivo é chegar a 100 mil assinantes até o fim de 2022;
- A Tecnisa comprou 25% da BoxOffice Soluções em Mobilidade. Com a aquisição, a incorporadora pretende expandir sua atuação no segmento de “coworking”. O valor da aquisição não é divulgado, nem o valuation da plataforma de locação de gestão de espaços flexíveis de trabalho. Por enquanto, a BoxOffice opera 10 “mini offices” próprios, localizados em shopping centers, lobbies de edifícios de escritórios e faculdades tendo como clientes profissionais autônomosA atuação da plataforma poderá se expandir para fora da capital paulista futuramente;
- A Locaweb anunciou a aquisição da Bagy. O valor da operação não foi divulgado no comunicado. Mas a ata da reunião do conselho de administração da Locaweb realizada hoje indica um valor de R$ 10 milhões. O contrato prevê o pagamento de earnout atrelado a metas de receita líquida da startup até 31 de dezembro de 2024. A Bagy é um aplicativo no modelo SaaS, que permite vendedores criarem lojas dentro do Facebook e do Instagram, em poucos cliques. A empresa complementa muito a estratégia da Locaweb em digitalizar negócios, especialmente os menores – que acabam encontrando na Bagy, uma barreira menor para lançar produtos e fazer a venda direta ao consumidor;
- Fundado há 2 anos pelo grupo Ticket, o marketplace de fretes logísticos Freto se tornou uma empresa independente por meio de um investimento de R$ 22,5 milhões feito pela Edenred Capital Partners, Quartz Investimentos (da família Galló) e as famílias Corrêa da Silva e Haroldo Stumpf. Com o investimento, a empresa passa a ser controlada pelas famílias Corrêa da Silva e Stumpf, empreendedores gaúchos que fundaram grandes ativos no Brasil, como Getnet, Embratec, Saque e Pague e Banco Topázio. O Freto tem atualmente mais de 125 mil motoristas e 300 mil veículos cadastrados, além de intermediar mais de 150 mil toneladas de carga por meio de 3,5 mil contratações (matches) diariamente. Desde o início da pandemia no país, os downloads do aplicativo do Freto aumentaram em 30%;
- O Santander comprou duas empresas pra reforçar sua atuação no segmento de veículos: a Solution4fleet, plataforma de locação e assinatura de veículos, marcando sua entrada no segmento e a Car10, marketplace que reúne mais de 8 mil oficinas e serviços automotivos. Os valores dos negócios não foram revelados.
- recebeu liberação do Banco Central para cindir a operação da Getnet em uma nova empresa – o que já afetou negativamente nas avaliações sobre o preço da ação do banco. A expectativa é que o negócio seja listado na bolsa.
IPOs
- A VTEX definiu a faixa de preço para o seu IPO: entre US$ 15 e US$ 17. A listagem está prevista para essa semana;
- Depois de adiar o plano de IPO na Nasdaq, a Zenvia retomou o processo. Para garantir o interesse dos investidores, a companhia reduziu a faixa de preço para US$ 13 a US$ 15, contra os US$ 15,50 a US$ 17,50 anteriores. A companhia ainda trouxe para o barco, como investidor âncora, a Twilio, que desenvolve sistema de comunicação em nuvem. A companhia, tem entre seus investidores a Amazon, vai colocar US$ 50 milhões na oferta. A listagem está prevista para acontecer nesta semana.
- A startup de pagamentos indiana Paytm entrou com pedido de IPO e pretende levantar US$ 2,2 bilhões. A companhia tem como principais investidores a Alibaba (36%), Berkshire Hathaway e SoftBank – com 18%.
SAÚDE TAMBÉM PARA O B2B
- A healthtech Alice, aquela do plano de saúde que não quer ser visto como um plano de saúde, está se aventurando no segmento de empresas. O passo era considerado natural tendo em vista o alto custo e a baixa qualidade do atendimento oferecido pelos planos tradicionais. De acordo com a empresa, foram cadastradas 35 mil companhias em uma fase inicial A Alice começou o ano com pouco mais de 1.000 clientes e hoje tem mais de 2,5 mil.
PARCERIAS
- A Buser e a 99 fecharam uma parceria pela qual quem comprar uma passagem de ônibus pelo serviço de fretamento odiado pelas empresas de fretamente com origem ou destino no ponto do Tietê terá desconto de 20% para corridas na 99 na ida de casa até o local de embarque, ou do desembarque até o endereço de interesse do passageiro;
- A Yuca e a WeWork vão oferecer um day use e 50% de desconto no pacote mensal em unidades WeWork próximas aos apês da Yuca para Yukers, como são chamados os moradores da proptech, e Yumans, os colaboradores da proptech. Com isso, é possível utilizar espaços como mesas individuais, salas de reunião, espaço para eventos e espaços de trabalho aberto. Aos usuários e funcionários do coworking, a Yuca oferece R﹩500 de desconto no primeiro aluguel.
MAIS TRIBUTO (POSSIVELMENTE)
- Os vereadores de São Paulo aprovaram um projeto de lei que permite à Prefeitura cobrar novas taxas aos usuários de aplicativos de transporte – como Uber e 99 –, e de entregas, como iFood e Rappi, entre outros. A ideia original era que esse valor fosse de R$ 2 por embarque, mas optou-se por deixar à Prefeitura a fixação de valores.O texto agora vai à sanção do prefeito Ricardo Nunes (MDB). A medida vem na forma de um jabuti – uma emenda a um projeto de lei que debate a liberação para a Prefeitura contratar um empréstimo de R$ 6 bilhões para investimentos, proposto por Nunes. De acordo com o texto, a Prefeitura poderá estipular taxas para viagens feitas dentro da cidade e por quilômetro rodado no município. Os critérios, a serem definidos por ela, deverão considerar “o impacto urbano e financeiro diferenciado do uso do viário por cada atividade”.
SE LIGA IFOOD, RAPPI E UBER
- Restaurantes como Outback, Giraffas, Bob’s e Rei do Mate se uniram para criar e operar uma plataforma de delivery de comida. A joint venture, chamada de Quiq, competirá diretamente com os apps de delivery já existentes, como Rappi, iFood e Uber Eats. A parceria foi aprovada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sem restrições e publicada no Diário Oficial da União. Além dos fundadores, também vão participar Axionlog Uruguay, BFFC do Brasil Comércio de Alimentos – que opera marcas como Bob’s, Pizza Hut, KFC e Yoggi–, CIATC Participações, Holding de Alimentos e Participações, Bramex Comércio e Serviços e 4all Holding BR. A união dos restaurantes é uma resposta às críticas com relação aos altos custos e políticas dos aplicativos de entrega. A ver como vai ficar a governança da iniciativa e se esse cachorro de muitos donos não vai morree de fome.
SE LIGA MÉLIUZ
- O Buscapé lançou uma plataforma de cupons e promoções, reforçando a competição de sua controladora, a Mosaico, com o Méliuz. A nova plataforma já nasce com mais de 1.000 cupons de desconto de mais de 100 lojas parceiras e está disponível para os 10 milhões de usuários mensais de Buscapé. Como diferencial, o serviço conta com uma curadoria interna que garante a validade e a disponibilidade dos códigos de cupons exibidos, além da constante atualização das promoções. Entre as funcionalidades, a plataforma permite que os consumidores façam buscas usando filtros específicos por categoria de produto, loja parceira, ofertas mais recentes, cupons que expiram em breve, entre outros. Levantamento realizado pelo Buscapé com o Instituto de Pesquisa Ilumeo, em 2020, revelou que cupons são especialmente relevantes em períodos de grandes promoções. Na última Black Friday, 85% apontaram o cupom como um importante benefício na hora da compra.
TOTVS + B3
- A Totvs e a B3 anunciaram a criação de uma nova empresa, a Dimensa, que vai oferecer infraestrutura para a oferta de serviços financeiros. O negpocio foi cirado a partir da cisão Totvs Financial Services (TFS) em uma nova companhia. Para se tornar sócia da empresa de software, a B3 está aportando R$ 600 milhões por uma fatia de 37,5%, o que dá ao novo negócio um valor de R$ 1,6 bilhão. A Dimensa nasce com uma carteira de 200 clientes e pretende atender poucos nomes de maior porte. O movimento foi visto como uma estratégia defensiva e diversificação de negócios da B3 no momento em que seu monopólio como bolsa começa a ser (finalmente) ameaçado.
NOVA FASE DO OPEN BANKING SÓ EM AGOSTO
- O Banco Central adiou de 15 de julho para 13 de agosto o início da 2ª fase do open banking. A mudança foi feita a pedido das instituições participantes, que queriam mais tempo para testar e registrar suas APIs. A 2ª já tinha sido dividida em 4 etapas para facilitar sua implementação. Nessa fase, haverá o compartilhamento dos dados cadastrais e transacionais dos clientes, um componente crítico para os serviços que se espera que vão surgir com a abertura do mercado.
QUE ELES PAGUEM COMO NÓS!
- A toda poderosa Febraban disse ao governo que concorda os ajustes propostos na reforma tributária apresentada pelo governo, mas com uma condição: mais isonomia na forma como as empresas do setor são tributadas. Leia-se: cobrem mais das fintechs e novos concorrentes. A bola já tinha sido cantada por Pedro Moreira Salles durante evento com investidores do Itaú Unibanco no começo de junho. Galvão. Fala Tino. Sentiu!
PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DO NUBANK
- O Nubank anunciou nesta semana o lançamento de fundos próprios na Easynvest. O Ultravioleta Ações e o Ultravioleta Multimercado estarão disponíveis para os clientes da corretora com aportes a partir de R$ 100. Essa é a 1ª oferta conjunta apresentada pelas companhias depois de o Banco Central aprovar a compra da corretora pelo Nubank. Outra novidade da companhia é que seus clientes poderão pagar boletos usando o seu cartão roxinho. A ideia é que eles possam concentrar seus gastos nele e contar com comodidades como o parcelamento das contas. Bancos normalmente cobram algumas dezenas de reais para quem quer fazer esse tipo de pagamento. Mas o Nubank não vai cobrar nada. A única limitação é que o boleto deve ter um valor máximo de R$ 5 mil e que o cliente tenha limite disponível no cartão. A única cobrança, no caso do parcelamento dos valores, é a taxa de juros, que pode chegar a 6% ao mês. O neobank ainda soltou o resultado de uma pesquisa que aponta que 3,8 milhões de seus clientes não tinham qualquer produto bancário antes dele. O número representa 11% de seus clientes. O levantamento foi feito no começo do ano, quando o Nubank ainda tinha 35 milhões de clientes.
QUEM QUER DINHIERO (DO FACEBOOK)?
- O Facebook anunciou novos programas que vão distribuir US$ 1 bilhão para criadores de conteúdo até o fim de 2022. A bufunfa estará disponível tanto para quem produz para o Facebook quanto para o Instagram. “Este investimento, que contempla também o Brasil, incluirá novos programas de bônus para criadores que atenderem aos critérios, além de fundos para apoiá-los na produção de conteúdo. O objetivo é ajudar o maior número possível de criadores globalmente, dando o suporte para que eles encontrem sucesso sustentável e de longo prazo em nossos aplicativos”, disse a companhia em comunicado.
DANÇA DAS CADEIRAS
- A unico contratou Pâmela Vaiano como sua diretora de comunicação. A executiva teve posições de liderança na 99, GSK, Johnson & Johnson, onde atuou com responsabilidade social e planejamento estratégico de comunicações – internas e externas – para o Brasil e também para a América Latina;
- O Banco Original trouxe Alexandre Conceição para o recém-criado cargo de CEO da Original Hub, seu braço de tecnologia dedicada a negócios B2B com foco no conceito de banco como serviço e que roda soluções financeiras para mais de 40 fintechs e instituições parceiras, entre clientes e prospects.
- Com mais de 15 anos de experiência nas áreas jurídica, compliance e privacidade, Leandro Astorga assume o cargo de Data Protection Officer na Movile;
- A Sherwa aplicativo criado para aproximar gamers e facilitar que encontrem outros jogadores para suas partidas online, anuncia a contratação de Danilo Salgueiro. O profissional que possui mais de 15 anos de experiência e atua na indústria de games desde 2014, chega para trabalhar como Diretor de Novos Negócios e Parcerias Estratégicas.
RECOMENDAÇÕES DE LEITURA
- OAB x legaltechs: afinal, startups podem ameaçar o futuro da advocacia? (Startups)
- Público-alvo de ofertas de Spac divide mercado (Valor)
- BEYOND SILICON VALLEY – The six cities building the future of the global tech industry. (Rest of world)
- Desigualdade no Rio de Unicórnios! (Medium – Cassio Azevedo)
- How Amazon Bullies, Manipulates, and Lies to Reporters (Mother Jones)
- Aumenta na América Latina o temor com corrupção e suborno, diz pesquisa (Veja)
FALTOU DA SEMANA PASSADA
- Via faz parceria com NocNoc e mira competição com Amazon, de R$ 9 tri
- Novidade: MaxMilhas lança pacotes com roteiros completos e cancelamento grátis
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- O Open Banking é desconhecido para 57% dos entrevistados de uma pesquisa feita pela FEBRABAN. Outros 41% já ouviram falar. Depois de serem informados de que se trata de “um sistema em que a pessoa autoriza o compartilhamento dos seus dados e seu histórico financeiro entre bancos que desejar, de forma que o setor bancário possa conhecer o perfil do cliente e oferecer-lhes novos produtos e serviços mais personalizados” – 45% expressam opinião positiva sobre o produto, 20% consideram negativo e 28% disseram que não é nem positivo nem negativo. O potencial de adesão ao Open Banking é de 16% (pessoas que “com certeza” irão aderir) e mais 46% que “podem ou não” aderir; ao passo que 30% disseram “com certeza” não irão aderir. A íntegra do segundo levantamento RADAR FEBRABAN, pesquisa FEBRABAN News-IPESPE pode ser acessada neste link .