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Mercado imobiliário aquecido

loft startups
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A Loft concluiu a captação de seu segundo fundo imobiliário e adicionou R$ 216 milhões às suas reservas para comprar imóveis. Agora, o porquinho da companhia tem R$ 550 milhões disponíveis. Os recursos novos serão usados, segundo a companhia, para comprar pelo menos 1,2 mil imóveis em um prazo de dois anos. No pacote, vão entrar imóveis em São Paulo, onde ela está ampliando sua operação para novos bairros, no Rio, onde ela começa a operar em janeiro, em Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre, onde ela chega ao longo de 2020 e também na Cidade do México, onde ela também desembarca em janeiro.

No segmento de aluguéis, a Mudeii anunciou um aporte de R$ 18 milhões do Grupo Foii, que atua nos mercados financeiro e imobiliário desde 2001. A Mudeii faz a intermediação de locação de imóveis por meio de um aplicativo. O contrato, o locatário faz um cadastro e recebe uma análise de crédito. Com o valor liberado ele pode procurar um imóvel e fechar o contrato com assinatura digital e reconhecimento facial.

Outra iniciativa que merece menção é a CashMe, focada em empréstimo com garantia de imóvel. A fintech, fundada em 2018, é uma iniciativa do grupo Cyrela, que tem um baita track record em home equity e incorporação no Brasil.

Aliás, até agora, nada do Quinto Andar colocar no ar a opção de venda de imóveis anunciada há duas semanas.

Repetindo um pouco do que já foi dito na edição da semana passada do Codex, com a expectativa de retomada da economia, recuperação de empregos e juros baixos, o mercado imobiliário começa a se aquecer para atender à demanda que tende a vir.