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Boa tarde,

A uma hora dessas na semana passada, o mundo estava em polvorosa.

Não era a Covid-19, não era a fome na África, nem a ameaça de um ataque nuclear. Era o Facebook, o Instagram e o WhatsApp que ficaram fora do ar. Foram 6 horas de apreensão em que as pessoas tiveram que retomar práticas arcaicas como ligar umas para as outras. Ou simplesmente segurar a ansiedade de não ter respostas imediatas para qualquer vírgula enviada.

Zuckerberg ficou um pouco mais pobre – não que para ele tenha sido algo realmente relevante – e muitas empresas, que acreditaram na oferta de um mundo maravilhoso de uma plataforma global que conecta bilhões de pessoas perderam contato com seus clientes e vendas – essas sim, tiveram impactos significativos. 

E a lição que ficou é não dá pra depender de casa alugada. E o conceito de superapp não é a panaceia que se vende por aí.

Acho que o dia nublado aqui em São Paulo me deixou reflexivo.  

De resto, boa leitura e boa semana!   

Gustavo Brigatto
Fundador e Editor-Chefe


Semana de 4 a 10 de Outubro

RODADAS DE INVESTIMENTO

  • Gabriel, startup carioca de tecnologia aplicada à segurança, captou R$ 66 milhões em aporte liderado pelo SoftBank. Participaram da rodada Canary, Norte Ventures, Globo Ventures, Indie Capital, QMS Capital, MontLacer Investments, CamelFarm Ventures, Endeavor ScaleUp Ventures e Wayra. Os recursos serão investidos na construção de uma infraestrutura de câmeras inteligentes em bairros inteiros do Rio de Janeiro e em novas capitais;  
  • Favo, empresa de tecnologia pioneira na integração em social commerce na América Latina, que vende produtos de supermercado e gera renda para quem precisa por meio das microlocalizações, entre vizinhos e pelas redes sociais, fechou uma série A de R$141 milhões. A rodada foi liderada pela Tiger GlobalGFCMSA CapitalElevar EquityPositive VenturesFJ LabsH2O, Kevin Efrusy e David Vélez, que já eram investidores, acompanharam. Desde fevereiro de 2020, a companhia, que opera tanto no Brasil, como no Peru, já atendeu mais de 700 mil pedidos em toda a Grande São Paulo. Para o 2º semestre, a projeção é alavancar o volume de seu receita em 3 vezes;
  • Tropix, marketplace de obras digitais (NFTs) criado por Daniel Peres Chor, herdeiro do grupo Multiplan, recebeu um aporte de US$ 2 milhões (cerca de R$ 11 milhões). O investimento foi liderado pelo Grupo 2TM, controlador do Mercado Bitcoin. A 1ª captação da companhia Tropix contou também com recursos da Mago Capital (que tem como principais investidores os fundadores da Locaweb), Norte Capital, Celso Colombo da Carpa Patrimonial; além de investidores, como Pedro Tourinho, fundador da Map Brasil e Soko; Marcelo Sampaio, da Hashdex; Cesar Villares, da Go4it Capital; e Guilherme Weege, do grupo Malwee;
  • Em sua série B, a edtech Trybe levantou R$ 145 milhões. O aporte foi liderado pela Base Partners e pela Untitled Investments, e contou com a participação de XPGlobal Founders CapitalEndeavor Scale UpVenturesVerdeLuxor e de Hans Tung (managing partner da GGV). A rodada avaliou a companhia em R$ 1,3 bilhão; 
  • Klubi, fintech criada pelo ex-presidente da Rodobens para atuar com consórcio no mundo digital, levantou R$ 32,5 milhões em uma rodada liderada pela Igah Ventures com participação da Parallax e de sócios da Cyrela. O alvo da companhia são famílias da classe C, com renda a partir de R$ 4 mil. Hoje 8,19 milhões de pessoas têm um consórcio ativo — o maior número da série histórica. Só de janeiro a agosto de 2021, foram vendidas 2,31 milhões de novas cotas, 26,2% mais que no mesmo período do ano passado. Em 2020, os negócios com consórcios realizados no Brasil cresceram 21,5%, movimentando R$ 163,63 bilhões, de acordo com dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).
  • CRM&BONUS, plataforma e programas de fidelidade, recebeu um aporte de R$ 280 milhões e passou a valer R$ 1 bilhão. A rodada foi co-liderada pela SoftBank e pela Riverwood Capital e contou com a participação da Igah Ventures e da Volpe Capital;
  • Também no mundo da fidelidade, o BTG fez um aporte de R$ 5 milhões na iClubs, startup nascida em 2020 que quer ser uma plataforma de tecnologia para a criação de programas de fidelidade por meio de APIs;
  • CTA Smart levantou uma rodada de R$ 5,5 milhões com Inidcator Capital e o MarcoZero, fundo de corporate venture capital da Marcopolo;
  • TC anunciou um investimento de US$ 15 milhões na 2TM, controladora do Mercado Bitcoin. De acordo com a companhia, o aporte foi feito dentro da rodada de US$ 200 milhões que a companhia levantou em julho. A 2TM foi uma das âncoras do processo de IPO do TC. Gustavo Chamati, um dos fundadores do Mercado Bitcoin, inclusive, está no conselho do TC.
  • Zapay, startup que viabiliza pagamentos simplificados para débitos de trânsito e serviços automotivos, fechou aporte de R$ 7,5 milhões em uma rodada seed liderada pela DOMO Invest. A fintech, planeja usar o investimento para ampliar seu portfólio de serviços para além do parcelamento de débitos veiculares, hoje presente em 25 estados – e com planos de chegar a todas as unidades da federação até o fim do primeiro trimestre de 2022,  consolidando-se como maior player de consultas e pagamentos de débitos veiculares do país. 

FUSÕES E AQUISIÇÕES

  • Porto Seguro comprou 74,6% da desenvolvedora de soluções de Banking as a Service (BaaS) Atag e pretende lançar uma conta digital para complementar sua oferta de serviços financeiros, que já inclui cartões de crédito, financiamento de veículos, empréstimos, consórcios, gestão de investimentos e previdência privada;
  • O banco Modal comprou a Live On para oferecer a plataforma com uma opção para quem quer criar um banco digital
  • Quem também reforçou sua posição em banking as a service foi a Dock (antiga Conductor). A companhia que tem como principais investidores a Riverwood Capital e a Visa arrematou a BPP, antiga Brasil Pré-Pago. Com a conclusão da operação (sujeita à aprovação do Banco Central do Brasil), a Dock, que já era líder no segmento com mais de 4 bilhões de reais transacionados mensalmente, passará a se integrar diretamente ao Sistema Financeiro Nacional (SFN), podendo integrar o Pix;
  • A gestora Pátria fechou a aquisição de duas empresas de cibersegurança: a chilena Neosecure e a brasileira Proteus. Os negócios, que juntos somam receita de R$ 500 milhões, podem chegar a R$ 1 bilhão em breve e fazer um IPO já no 2º semestre de 2022;
  • Depois da recente compra da norte-americana Farecompare, o Turismocity continua aumentando a sua presença em novos mercados, agora com a aquisição da brasileira Quanto Custa Viajar (quantocustaviajar.com), um dos principais sites de turismo do país, fundado no ano de 2014. Quanto Custa Viajar é uma ferramenta que ajuda o viajante brasileiro a planejar sua viagem. Entre as suas funcionalidades, destaca-se a calculadora, que permite saber o custo de uma viagem para qualquer destino, incluindo passagens aéreas, hotéis, gastos diários, atividades, alimentação, aluguel de carro e muito mais. Também oferece a possibilidade de escolher um destino com base no orçamento do viajante. Hoje tem 920 mil visitas únicas por mês no Brasil,antes da pandemia ultrapassou mais de um milhão;
  • Em seu 1º grande movimento depois da rodada de R$ 500 recebida em agosto, a Kovi fez um investimento de R$ 5 milhões na mineira Zanzar, companhia que coloca telas de alta resolução nos carros de motoristas de aplicativos, a chamada in-car media. A compra da fatia minoritária no negócio é curiosa tendo em vista que o objetivo da série C da Kovi foi justamente ampliar seu escopo de atuação, de olho na oferta de carros por assinatura;
  • Mais uma compra para a conta da Locaweb, a 13ª pós-IPO. Desta vez a aposta da companhia é a Squid, plataforma que conecta criadores de conteúdo com empresas para que façam negócios e vendam mais. Segundo fato relevante, o preço pago por 100% do capital da Squid, em bases totalmente diluídas, é de R$ 176,5 milhões e está sujeito, ainda, a determinados ajustes de dívida líquida e capital de giro;
  • O Bradesco anunciou que chegou a um acordo para comprar a fatia de 49,99% do Banco do Brasil no banco digital Digio, por R$ 625 milhões. Assim, o Bradesco passa a deter 100% da instituição, que tem 2,7 milhões de clientes e cerca de 2 milhões de cartões de crédito emitidos. O Digio tem uma carteira de R$ 2,5 bilhões e teve lucro de R$ 36,7 milhões no 1º semestre.

NOVOS FUNDOS

  • A fintech Listo levantou R$ 400 milhões com a emissão de um novo FIDC. Ao todo, a companhia ja levantou R$ 850 milhões desde 2017 para dar crédito a pequenas e médias empresas;
  • Telefónica e a firma de VC early stage espanhola K Fund lançaram um novo fundo, o Leadwind. Com tamanho mínimo de 150 milhões de euros e previsão de chegar a 250 milhões de euros, ele terá um comprometimento de 70 milhões de euros da Telefónica. O objetivo é investir em startups de que trabalhem com tecnologia disruptiva e transformadora (deep tech scaleups), instaladas no sul da Europa e na América Latina. Entre as áreas de interesse estão Inteligência Artificial, conectividade 5G, Edge Computing, IoT, Blockchain e análise de dados. O novo fundo vai liderar rodadas de investimento de até 15 milhões de euros, e fará coinvestimento com os principais investidores nacionais e internacionais;
  • KPTL lançou um fundo dedicado a investimentos em startups na área de mineração. Com o apoio do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM), o Fundo KPTL Mineração pretende captar R$ 500 milhões. 
  • NFX lançou seu 3º fundo, de US$ 450 milhões, voltado a rodadas seed e pre-seed (área de especialização da gestora. Os aportes podem variar entre US$ 500 mil e US$ 5 milhões. Eles estão de olho principalmente nas áreas de cripto, marketplaces, techbio, games, fintech e proptech. Latam está na rota de investimetnos, junto com os EUA, Israel e a Europa.

SEUS INVESTIMENTOS NO NUBANK

  • Depois de incorporar a Easynvest e transformá-la na Nu Invest, o Nubank agora pretende abrir a opção de compra e venda de ações diretamente em seu aplicativo. A novidade veio acompanhada do anúncio de um investimento em criadores de conteúdo para ajudar a “traduzir o tecniquês” do mercado financeiro para o público. Na lista estão KondZilla, Luísa Souto e o Manual do Mundo.

HASTA LA VISTA, B3

  • Banco Inter deu início ao processo de migração de suas ações para a Nasdaq. A mudança de domicílio acontece 3 anos depois de o banco chegar à bolsa e é permeada pelo sentimento de que ninguém entende um banco digital na bolsa brasileira, e de que, indo para o exterior, a companhia teria mais liquidez e acesso a recursos. Curioso porque, durante todo esse tempo, o banco sempre foi considerado um queridinho do mercado, com louros à sua estratégia de colocar um monte de serviços debaixo de seu teto. Ajuda, claro, o fato de a ação ter tomado um corte de cabelo de 30% nas últimas semanas. O papel barato deixa mais interessante as conversas sobre novos caminhos. Os bancos que estão coordenando a mudança são o Bank of AmericaJ.P. MorganItaú BBA e Bradesco BBI. Bon voyage!

MAGALU NA MODA (E NÃO É A AÇÃO DA VAREJISTA)

  • Magalu lançou o Mundo Moda, um espaço dedicado em seu aplicativo para vender roupas, calçados e acessórios. Entre os produtos oferecidos estão itens de marcas como FarmSanta LollaHering e Colcci. Também estão disponíveis produtos de 300 fábricas e de mais de 20 mil vendedores espalhados pelo Brasil.

COMIDA FRESCA NO MELI

  • Mercado Livre fez uma parceria com a rede de supermercados Mambo para entrar na entrega de alimentos frescos. O serviço vai começar pela zona Oeste da capital paulista na 2ª quinzena de outubro. O site planeja fazer acordos semelhantes com outras redes para levar o serviço para outras regiões do país. Em junho o GPA já tinha anunciado sua entrada no aplicativo, mas apenas com itens secos. Comida é um item que as pessoas pedem com frequência, o que ajuda a aumentar a recorrência do uso do aplicativo, logo, sua relevância e fidelidade. O movimento coloca o Meli à frente da Amazon, que ainda não oferece esse tipo de serviço. O Magalu também tem investido na entrega de comida, mas não diretamente dentro de seu aplicativo. A varejista comprou os serviços AiQFome e Plus Delivery.

FALANDO EM AMAZON

  • A companhia anunciou um novo centro de distribuição, desta vez no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. O centro pernambucano terá 41 mil m². Com isso, a companhia soma 11 centros espalhados pelo país – 5 em Cajamar (SP), um em Betim (MG), um em Santa Maria (DF), um em Nova Santa Rita (RS) e um em São João do Meriti (RJ), inaugurado em setembro.

NOVO CARTÃO MÉLIUZ

  • Méliuz, companhia de cashback que está se transformando em uma fintech, fechou um acordo com a Captalys para oferecer um produto de crédito aos usuários de seu cartão de crédito a partir de 2022. “A parceria permite que o Méliuz seja o motor de crédito, aplicando a sua inteligência e conhecimento do seu cliente, enquanto a Captalys entra com a experiência de crédito fornecendo a infraestrutura e o financiamento da operação”, informou o Méliuz em comunicado. Para fazer o funding do novo Cartão Méliuz, as duas companhias montaram um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) específico e do qual são sócias. Hoje o cartão Méliuz é oferecido em parceria com o Banco Pan, do BTG, que vem fazendo movimentos para acelerar o passo no mercado de merketplace, incluindo a compra da Mosaico, que também tinha entrado no segmento de cashback.

GROWTH ACADEMY

  • A 3ª turma do Growth Academy, do Google for Startups, teve suas 8 companhias escolhidas. São elas: AvenueBizCapitalBeep SaúdeEmCasaGringoKoviOmie e VirtusPay. Os empreendedores das empresas terão acesso a conceitos e estratégias comprovadas de crescimento, além de frameworks para implementá-los em seus negócios. O programa é remoto e conta com sessões individuais e em grupo, treinamentos, discussões de estudos de caso e conversas com especialistas do Google e do mercado. 

DANÇA DAS CADEIRAS

  • A construtora Tenda tirou Marcos Pinheiro do posto de CFO do Enjoei;
  • UCorp, startup de tecnologia e soluções de mobilidade corporativa focada em veículos elétricos, contratou Gabriel Fernandes como  head de eletrificação e growth Marketing. Ele chega para coordenar a expansão nacional de eletropostos e deixar os conteúdos nas redes sociais mais atrativos e acessíveis para a população;
  • O banco digital do Bradesco, o next, anunciou a chegada de Armando Areias como seu head de marketing da companhia. Vindo do PicPay, eke chega no momento em que o negócio passa a ter gestão 100% independente de seu controlador;
  • Fernando Teles, que deixou o comando da Visa no Brasil em junho, assumiu a presidência global da  DrumWave – companhia criada nos EUA pelo brasileiro André Vellozo que propõe que usuários sejam remunerados pelos seus dados por meio de uma carteira digital desenvolvida por ela;
  • O ex-presidente do ZAP e atualmente chefe da Nomad, Lucas Vargas, foi eleito membro do conselho de administração do GetNinjas. A ideia é que ele apoie o desenvolvimento de serviços e produtos financeiros para o aplicativo;
  • Samanta Oliveira, DPO do Mercado Livre Brasil, é a nova líder do Comitê de Proteção de Dados da Associação Brasileira Online to Offline (ABO2O);
  • O banco digital voltado a condomínios CondoConta contratou o ex-RD Station Rafael Costa como vice-presidente de tecnologia.

RECOMENDAÇÕES DE LEITURA

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  • O mercado de venture capital apresentou um comportamento não muito convencional em setembro. Os US$ 344 milhões, distribuídos em 45 rodadas, representaram uma queda de 59% quando comparados aos US$ 848 milhões do mesmo período do ano passado, segundo o Distrito. Mas não entre em pânico já. O declínio não representa uma contaminação das tensões político-econômicos que assolam a nação. A razão é matemática. É que ano passado, 3 grandes rodadas puxaram os cheques para cima. Foram elas: a série C de R$ 1,6 bilhão do Neon, a série D de R$ 1,25 bilhão que transformou a VTEX em unicórnio e a rodada da unico. Entre janeiro e setembro deste ano, as startups brasileiras já receberam cerca de US$ 6,9 bilhões em investimentos, em 457 aportes – o volume acumulado já supera em 89% o arrecadado ao longo de todo o ano de 2020. Se esse ritmo se mantiver, o Distrito estima fecharmos 2021 com US$ 8 bilhões de investimentos captados por startups nacionais.
  • Segundo pesquisa inédita realizada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Brasil já possui cerca de 1,4 milhão de trabalhadores inseridos na gig economy. O número representa 31% do total estimado de 4,4 milhões de pessoas alocadas no setor de transporte, armazenagem e correio no país. E também mostra o crescimento acelerado da gig economy como uma opção de trabalho. Para se ter ideia, em 2016, esse número era de 870 mil trabalhadores. Ou seja, um aumento de 60% nos últimos 5 anos;
  • Em 2007, onze investidores diferentes aplicaram dinheiro em startups no Brasil. Em 2021, até esse mês de setembro, foram 544. Ao longo desses catorze anos, é possível observar dois ‘booms’ na quantidade de investidores ativos no nosso mercado de inovação e empreendedorismo. O primeiro ocorreu entre 2012 e 2015, quando esse número saltou de 118 para 199. O segundo teve início em 2017, ano que terminou com 211 investidores participando de rodadas de aplicação em startups, e vem se estendendo até este momento, com os atuais 544, segundo números do Distrito. Já 2021 é o ano em que o número absoluto de investidores no ecossistema nacional de tecnologia mais aumentou em relação ao ano anterior desde 2007. E ainda faltam 3 meses para acabar o ano;
  • Desde o ano 2000 até hoje, as HRTechs brasileiras, ou seja, as startups com soluções de recursos humanos, já receberam US$ 3,4 bilhões em investimentos, ao longo de 310 deals feitos por fundos de venture capital nacionais ou estrangeiros, além de corporate venture capital (CVC). É o que mostra o Distrito HRtech Report 2021 – Inovação através do Capital Humano, produzido pelo Distrito;
  • O Brasil possui, 135 pet techs ativas, que se dividem em 10 categorias de aplicação. Entre as diferentes categorias mapeadas estão Alimentação Animal (17,78%), com startups com soluções alternativas para a alimentação de pets; Plataformas de Serviços (14,81%), com soluções para facilitar o gerenciamento de ofertas de serviços como banho, hospedagem, veterinário, entre outros; Comunidades PET (13,33%)com soluções e ferramentas que auxiliam na gestão de empresas do mercado pet; E-commerce de Produtos Pet (9,63%), com marketplaces para comercialização de produtos pet; e Novos Produtos (9,63%), com startups com foco no desenvolvimento próprio de novos produtos para animais de estimação. Os dados são do Startup Scanner, da Liga Ventures, e foram feitos em parceria com a Petz.

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