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A FinanZero, fintech de empréstimos do sueco Olle Widen, anuncia a captação de mais US$ 4,1 milhões (R$ 22 milhões) com o intuito de melhorar ainda mais seus produtos e serviços no mercado brasileiro. Com o novo aporte, que teve a participação da VEF, Webrock Ventures, Dunross & CO e Atlant Fonder, a startup soma quase US$ 30 milhões captados. Este é o quinto investimento recebido pela empresa.

“A nossa estratégia é ser um ‘one-stop-shop’ do crédito”, disse Olle em entrevista ao Startups. A fintech pretende ainda investir em tecnologia da informação e em ciência de dados para estar mais integrada com os bancos. Contando com bancos e instituições financeiras, a FinanZero tem 64 parceiros de crédito.

Em abril do ano passado a FinanZero havia levantado uma rodada de US$ 7 milhões liderada por investidores suecos. De lá pra cá, a startup cresceu 100%, e se dedicou a expandir o time – contratou 30 pessoas, incluindo um novo CFO – e a investir em marketing. Foi feita uma série de ações, desde patrocínio a times de futebol e Stock Car, até contratos de longo prazo com as principais emissoras brasileiras de canais abertos, como a Globo, Record, SBT e Band. O apresentador Celso Portiolli é o embaixador da marca.

Olle Widen, CEO e co-fundador da FinanZero/Foto: Divulgação

Buscador de empréstimos online

Provedora de uma tecnologia sueca, a FinanZero consiste em um buscador de empréstimos online, que possibilita a escolha da oferta mais vantajosa para quem solicita o crédito. A missão da fintech é desburocratizar os serviços de crédito, por isso o uso da plataforma é 100% gratuito.

Atualmente, a startup possui um banco de dados com 31 milhões de pedidos de empréstimos realizados e, mensalmente, alcança cerca de 1,5 milhão de solicitações de crédito feitas diretamente no buscador. No primeiro semestre de 2022, os pedidos de empréstimo aumentaram 82% em relação ao mesmo período do ano passado.

No mercado brasileiro desde 2016, a FinanZero já é a quinta empresa com mais resultados de busca no Google, no segmento de crédito no Brasil. Ainda segundo o CEO e co-fundador, a expectativa é de chegar ao breakeven em 2023 – o tão sonhado equilíbrio financeiro, em que as receitas e as despesas se igualam.

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