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Um ano depois de fazer sua primeira rodada de investimento, a Olivia levantou mais R$ 25 milhões. Os recursos investidos pelo banco BV (antigo Banco Votorantim) e pelo fundo BR Startups (gerido pela MSW Capital, que tem como sócios a Microsoft e o próprio BV). A ideia é usar o dinheiro para financiar a expansão no Brasil. A Olivia é uma startup de educação financeira que atua como uma espécie de gerente digital. Ela olha as contas cadastradas pelo usuário e dá dicas de como gastar melhor o dinheiro.

Também no mundo do melhor uso do dinheiro, Diin, que agora se chama Grão, recebeu um aporte de valor não revelado em uma rodada liderada pela Astella, que contou com a participação da Vox Capital e da Domo Investimentos. A empresa, que diz ter captado R$ 7,5 milhões desde sua fundação em 2018, vai usar o dinheiro para ajustes no serviço – uma plataforma de investimentos com aportes que começam em R$ 1.

A queda nos juros (sempre ela!) cria um cenário positivo para uma mudança na forma como o brasileiro lida com o seu dinheiro. Poupança e renda fixa deixam de ser o destino certo para o soado dinheirinho e abrem espaço para a renda variável e até investimentos em startups, porque não? Por isso, nomes de finanças pessoais, como o GuiaBolso, que já estavam em evidência, tendem a ganhar mais destaque.

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