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O GP Investimentos foi bastante atuante no mercado de tecnologia na época da bolha da internet, tendo investido em negócios como IG, iBest e Webmotors. A gestora ficou um pouco afastada do setor, mas voltou a fazer investimentos com a Rimini Street em 2017 e também olhando para o mundo do venture capital.

A gestora colocou dinheiro no fundo britânico The Craftory (voltado ao segmento de consumo, que investiu em empresas como a chilena NotCo), no fundo Expanding Capital, do Vale do Silício e tinha feito investimentos na fintech Blu e na Quero Educação. Agora, fez um aporte na Central de Recebíveis (Cerc).

Não dá pra esperar que o GP vire um fundo de VC. Mas com as linhas entre private equity e venture capital se cruzando por conta da maior frequência de mega rodadas, os fundos tradicionais de private equity têm buscado oportunidades de investimento e retorno em empresas em estágio de crescimento acelerado.

É um perfil de atuação diferente, já que as companhias não precisam arrumar a casa para voltar aos eixos, como normalmente acontece no mundo do private equity. O trabalho se baseia mais em criar as práticas que permitam um avanço sustentado dos negócios. Será que esses dois mundos vão conseguir viver em harmonia?

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