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Dentro de seus esforços para dar mais dinamismo e competitividade ao sistema bancário brasileiro, o Banco Central lançou o Pix, um sistema que permitirá fazer pagamentos e transferências de dinheiro sem ter que esperar alguns minutos (como no caso do TED) ou dias (como no DOC ou na compensação de boletos). As operações ainda poderão ser feitas sem restrições de dia e horário.

Todas instituições com pelo menos 500 mil contas ativas terão que adotar o sistema (cerca de 30 nomes) a partir de 16 de novembro. Quanto as transações com o Pix vão custar e como serão feitas só ficará claro depois do início da operação.

Tá, mas e daí? A expectativa de queda nos custos das transações é uma boa notícia para os consumidores e para a economia, já que tende a dar mais dinamismo ao fluxo de dinheiro e reduzir preços, já que ganhos podem ser repassados – talvez evitar altas futuras aconteçam seja um cenário mais plausível. As fintechs certamente vão abraçar essa opção com uma forma de se diferenciar dos bancos tradicionais. Formas alternativas de pagamento, como os QR codes, que têm se multiplicado pelo varejo pelas mãos de diferentes perfis de companhias, também devem ganhar um impulso extra.

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