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A Celcoin é um dos principais nomes brasileiros no cenário de infraestrutura para serviços financeiros, sendo a base para muitas fintechs e até mesmo neobancos, que constroem suas soluções em cima da base fornecida pela fintech. Entretanto, agora a companhia quer crescer no mercado com um novo conceito, o endofinance.

“É uma evolução do embedded finance, que até então era um serviço financeiro embarcado em uma aplicação. O endofinance vai além disso, trazendo os serviços financeiros para dentro das organizações, pensando em cada stakeholder e seus casos de uso”, explica Adriano Meirinho, co-founder e CMO da Celcoin, em uma edição especial do podcast MVP gravada no Web Summit Rio.

Essa proposta foi lançada pela empresa empacotada em um produto chamado MyBenk (com “e” mesmo), que reúne diversos serviços financeiros para que as empresas implementem capacidades de embedded finance dentro do negócio como se tivessem um banco privado rodando dentro negócio para atender necessidades de seus diferentes setores e também no fornecimento de serviços financeiros na ponta de clientes e fornecedores das companhias.

“Com o MyBenk a gente quer facilitar essa última milha, para conectar as empresas com seu ecossistema de relações”, explica Thiago Zaninotti, CTO e CPO da Celcoin, detalhando como a empresa quer ser o habilitador para essa nova realidade de serviços financeiros.

Para Adriano Meirinho, a nova realidade do embedded finance permitirá a qualquer empresa operar também como uma fintech. “Quando uma empresa traz as finanças para dentro de casa, melhora a experiência da cadeia toda”, afirma o executivo.

Para conferir o papo completo com os executivos da Celcoin, clique nos links abaixo e veja na íntegra esta edição especial do podcast MVP.

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