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Gonzalo Parejo é espanhol. Benjamin Gleason, norte-americano. Entretanto, os dois escolheram o Brasil para implementar suas ideias inovadoras. No começo da década passada, Gonzalo foi um dos líderes na insurtech Bidu, enquanto Benjamin criou e vendeu o GuiaBolso.

Apesar do sucesso conquistado, em suas primeiras empreitadas, eles enfrentaram um terreno acidentado para chegar lá – ainda não era o cenário hypado que veio a surgir alguns anos depois e que culminou em recordes em 2020 e 2021. Contudo, mesmo com o inverno dos últimos anos, à frente da fintech Kamino, os dois vêem um cenário bem diferente para inovar em terras canarinhas.

“Hoje o que acontece com alguém que se muda para o Brasil para empreender? Hoje não tem um mês que não tem um evento, tem escritórios de VCs de fora instalados aqui, temos casos de sucessos, tem muito report que fala da América Latina. Hoje existem menos gaps”, frisa Gonzalo, em entrevista para o podcast MVP, do Startups.

Se por um lado as coisas ficaram menos difíceis, por outro Benjamin enfatizou a importância do aprendizado contínuo e da resiliência. Ele compartilhou como cada fracasso em sua jornada foi um passo em direção ao sucesso, reforçando a ideia de que os erros são oportunidades disfarçadas para crescimento e refinamento de estratégias.

“2022 foi complicado, teve muito corte, com empresa tendo que redescobrir seu business, aprendendo a virar o negócio com unit economics que fazem sentido. Agora porém, vamos mais olhar para o que está no papel e não tentar prever o que vai acontecer, na hora de investir ou não”, pontua Benjamin, durante o podcast.

Para saber mais sobre as percepções de Gonzalo e Benjamin sobre o mercado brasileiro, desafios das startups e planos da Kamino em 2024, confira na íntegra o papo com os dois executivos na nova edição do podcast MVP, disponível em nosso YouTube e Spotify.

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