
Muita coisa mudou nos últimos 10 anos no ecossistema de tecnologia e no mercado financeiro no Brasil. Fundada em 2016, a fintech Gorila fez parte da primeira onda desse movimento de transformação. Inicialmente voltada para o consumidor final e finanças pessoais, a startup decidiu mudar de foco e apostar no segmento B2B, o que foi fundamental para se manter competitiva num mercado com cada vez mais players.
“Isso nos permitiu chegar onde chegamos agora. A gente sempre soube que o B2B tinha um potencial grande, então foi um caminho quase natural”, afirma Guilherme Assis, cofundador e CEO da fintech, que é o convidado desta semana do podcast MVP, em colaboração com o Emerging Giants, da KPMG.
Durante um bate-papo descontraído com o fundador do Startups, Gustavo Brigatto, e Luiz Schincariol, sócio de Auditoria da KPMG, o CEO da Gorila fala sobre as mudanças ocorridas ao longo dos últimos 10 anos, com a evolução das fintechs e do sistema regulatório brasileiro, além dos desafios e oportunidades desse mercado.
“Olhando hoje, as pessoas sabem o que é uma carreira numa startup. Na época, startup era brincadeira”, disse Guilherme, que também falou sobre a importância da resiliência no processo de empreender: “Dinheiro só não resolve, precisa de tempo, de foco. As coisas demoram muito mais do que a gente imagina. E não é uma coisa linear também. Precisa ter paciência”.
O feat. dos Emerging Giants no podcast MVP vai ao ar quinzenalmente nas redes do Startups e da KPMG.