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CODEX: "In vol we trust"

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Bom dia,

Seguindo a bipolaridade que temos visto ao redor nos últimos tempos, a semana que passou foi repleta de notícias positivas coalhadas de novidades nem tão animadoras assim.

Ao mesmo tempo em que CloudWalkHashdex Sensedia fecharam rodadas gigantescas, Dotz e Zenvia viram seus planos de IPO adiados por conta das condições não tão promissoras do mercado. Já GetNinjas G2D seguiram adiante com suas ofertas, mas com gordos descontos. É o famoso “a janela está fechando”.

In vol we trust. Mas que dá um cagaço danado, isso dá!

Boa leitura e boa semana.

Gustavo Brigatto
Fundador e Editor-Chefe

SEMANA DE 10 a 16 de MAIO

RODADAS DE INVESTIMENTO

  • A fintech CloudWalk levantou US$ 190 milhões em série B liderada pelo fundo Coatue, elevando o total já captado por ela para US$ 206 milhões. Em 2018, a companhia obteve R$ 25 milhões numa rodada A de investimento. A nova rodada teve participação da DST Global, empresa de capital de risco chefiada pelo bilionário russo Yuri Milner, que liderou investimentos que ajudaram Rappi e Nubank a se tornarem unicórnios. Os já investidores da fintech, FISThe Hive Brazil e Valor Capital também colaboraram com o aporte.
  • Hashdex, gestora de recursos focada em criptoativos, levantou R$ 135 milhões em rodada série A liderada pelo Valor Capital Groupque listou seu SPAC na Nasdaq na semana passada. A gestora, aliás está investindo pesado no mundo de cripto. Ela participou da rodada que elevou a exchange mexicana Bitso ao status de unicórnio e foi umas dos investidores que se deu muito bem no IPO da Coinbase. O aporte na Hasdex ainda teve participação do SoftbankCoinbase Ventures (sim, da própria Coinbase) e Globo Ventures, além dos fundos CanaryIgahAlexiaFuse e Endeavor Catalyst.
  • Qualicorp fez um aporte de R$ 132 milhões na Escale, empresa de geração de leads com atuação em telecom, saúde e serviços financeiros que tem como investidores KaszekQEDInvusFlobal Founders Fund e Redpoint. O investimento foi dividido entre R$ 84 milhões por 35% da Escale Health, vertical de saúde da Escale e o restante por uma fatia de 5% na Escale como um todo.
  • Para financiar seu plano de expansão internacional, a Sensedia fechou sua 1ª captação externa de recursos. A rodada de R$ 120 milhões – que poderia ser considerada uma série A pelo valor e pelo perfil da companhia – foi feita com a Riverwood Capital.
  • Divibank, fintech que oferece empréstimos para empresas alavancarem suas ações de marketing online, levantou uma rodada de R$ 20 milhões (US$ 3,6 milhões). Liderado pelo fundo Better Tomorrow Ventures (BTV), o investimento também contou com a participação da Village Global – fundo que conta com investidores como Bill Gates, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg – e teve a participação da MAYA CapitalClocktower VenturesMagma PartnersGilgamesh VenturesRally Cap VenturesAlumni Ventures Group, Sebastian Mejia (fundador e presidente da Rappi), Tayo Oviosu (fundador e CEO da Paga, que participou via Kairos Angels), Karim Atiyeh (fundador e CTO da Ramp), e Josh Abramowitz e Daniel Simon (fundadores da Bread).
  • O banco digital focado em adolescentes Z1 levantou uma rodada seed R$ 14 milhões liderada pelo fundo americano Homebrew, um dos primeiros investidores o banco digital Chime. A rodada também contou com a participação do Clocktower Technology VenturesSoma VenturesRebelGoodwaterGaingels (focado em empreendedores LGBT) e Mantis (da dupla de DJs The Chainsmolers). O Z1 já tinha captado R$ 4 milhões com a MAYA e investidores-anjo;
  • A beautytech B4A, recebeu um aporte de R$10 milhões em uma rodada de investimentos liderada pela AcNext Capital que contou com a participação de Eduardo Chalita, fundador da Nova.com e CEO da Amercianas.com; Donato Ramos, diretor executivo da Imaginarium; Stephano Gabriel, fund manager da XP; Olivier Grinda, fundador do Brandsclub e Shoes4You e outros. A plataforma da B4A traz conteúdos relevantes, e-commerce, e clubes de assinatura. Assim, a empresa foi capaz de desenvolver uma relação com três públicos – marcas, clientes e influenciadores – criando um ecossistema de interação entre eles. A empresa conta com 150 funcionários e vem crescendo 8% ao mês de maneira orgânica, desde 2019.
  • Mimo, de live commerce, ganhou uma nova sócia: a apresentadora Sabrina Sato. O valor do investimento não foi revelado. A ideia é cruzar o negócio com uma iniciativa de agenciamento de influenciadores da qual Sabrina também é sócia.  Lançada em novembro/20, a Mimo levantou R$ 2 milhões em sua primeira rodada de investimento, que contou com a participação de nomes como Nizan Guanaes.
  • A argentina Pomelo levantou uma rodada seed de US$ 9 milhões. O aporte foi coliderado por Monashees e Index Ventures e teve participação de Max Levchin (Paypal e Affirm), Biz Stone (Twitter), Angela Strange (a16z), Harry Stebbings (20VC), além de fundadores do RappiAuth0KavakLoft e RecargaPay. Outro integrante foi o fundo Latitud, do Brian Requarth. A companhia foi um dos dois primeiros aportes feitos pelo rolling fund, que também colocou dinheiro na brasileira Newtail, uma plataforma de digitalização de supermercados As duas companhias passaram pelo programa de aceleração da “Y Combinator da América Latina”.
  • A healthtech inglesa Huma Therapeutics, que faz o monitoramento remoto de pacientes por meio de dispositivos como relógios inteligentes, levantou uma rodada de US$ 130 milhões que vai acelerar seu plano de expansão internacional, incluindo um desembarque no Brasil ainda em 2021. A série C foi liderada pelos braços de venture capital da Bayer e da Hitachi e teve participação dos fundos de corporate venture da SamsungSonyUnilever e da Nippon Life. Também participou o ex-SoftBank Nikesh Arora.

FUSÕES E AQUISIÇÕES

  • Méliuz fez duas aquisições: Promobit e Melhor Plano. Os dois negócios têm como objetivo aumentar a aquisição de usuários pela companhia. Com os negócios, ela soma 4 aquisições desde seu IPO no fim de 2020;
  • A fintech catarinense Asaas adicionou a gestão financeira às suas soluções de pagamentos e cobranças com a aquisição da Base ERP, de Curitiba. O valor do negócio não foi revelado. A compra faz parte dos planos da Asaas para alocação da rodada de R$ 37 milhões liderada pelo Inovabra Ventures que recebeu em 2020. A companhia tem hoje mais de 56 mil pequenos negócios como clientes;
  • StartSe comprou 40% da CapTable e assumiu o controle da plataforma de equity crowdfunding. O valor da operação não foi revelado. Lançado em meados de 2019, o site movimentou R$ 9,5 milhões no 1º trimestre, o equivalente a 86% de tudo que passou por ele durante todo o ano de 2020. A meta é fechar 2021 com R$ 100 milhões levantados para 40 startups. Um dos grandes objetivos do CapTable é se tornar uma plataforma de negociação de ações de startups no mercado secundário. O anúncio aconteceu duas semanas depois de o Distrito lançar sua própria plataforma, o Clearbook, em parceria com o Mercado Bitcoin;
  • ATTA, de crédito imobiliário e garantias locatícias, comprou a Otimize, consultoria de benefícios empresariais com foco em cotação e gestão de apólices de assistência médica, vida e odonto. Com a aquisição de 66,67% da empresa por um valor não revelado, a ATTA busca expandir sua atuação no mercado de garantias locatícias e passa a oferecer um braço de seguros por meio do “ATTA Seguros”, informou a companhia em comunicado;
  • Mosaico, dona do BuscapéBondfaro e do Zoomcomprou a Vigia do Preço por R$ 7,5 milhões, sua 1ª aquisição desde a chegada à B3. O investimento também marcou a entrada da companhia no segmento de cashback, em conjunto com o BTG;
  • Falo muito do apetite da Locaweb e da Méliuz, mas a Afya Educacional também tá que tá. NA semana passada ela comprou a SHOSP, software de gerenciamento de clínicas e consultórios médicos. O software integra todas as funcionalidades necessárias para gestão e atendimento otimizado em uma clínica, como agenda, prontuário, controle financeiro, central de relacionamento com pacientes, além de um módulo de telemedicina. O valor da aquisição foi de R﹩ 5,98 milhões, pagos na data do anúncio. Além desse valor, até R$ 1,793 milhão poderá ser pago em um prazo de até 24 meses, atrelado ao sucesso da integração dos serviços da SHOSP aos da iClinic, comprada ano passado.
  • Depois de tentar 2 vezes e mudar de planos com relação ao seu IPO – saindo de uma oferta pública para uma colocação privada -, a Wine comprou a distribuidora de vinhos Cantu por R$ 180 milhões. A ideia é reforçar sua operação B2B.

NOVOS FUNDOS

  • BNDES e Qualcomm Ventures apresentaram oficialmente o fundo para investimento em startups brasileiras de Internet das Coisas (IoT). O veículo, que será gerido pela Indicator Capital, foi apresentado inicialmente em 2019 tinha objetivo de levantar R$ 160 milhões, sendo metade desse montante vindo do BNDES e da Qualcomm. Mas o montante levantado foi bem maior: R$ 240 milhões. Entre os investidores estão Banco do BrasilMultilaser, Motorola, Lenovo e Vivo Telefônica. O Indicator 2 IoT FIP pretende fazer aportes na faixa de  R$ 10 milhões em até 30 empresas. No plano inicial, o número era de 14, mas como a captação dobrou de tamanho, dobraram a meta.

I´M IN MIAMI, BITCH

  • Investidores.VC, grupo de anjos montado pelo ex-presidente da Abstartups, Amure Pinho, abriu um escritório em Miami.  “Desenhamos todos os processos e iniciamos a abertura do novo escritório com a liderança de um investidor que se formou conosco e que reside nos EUA. Essa iniciativa vai facilitar para brasileiros que moram fora do país poderem investir em startups nacionais de forma mais agilizada, barata e com menos burocracia. Os novos membros poderão participar das mesmas oportunidades que os demais investidores que moram no Brasil, contando com a curadoria realizada por mim e por toda a equipe do investidores.vc”, disse Pinho em comunicado. O plano de expansão do clube de investidores inclui a abertura de unidades em outros estados norte-americanos, assim como outros países que tenham um número significativo de brasileiros residindo como Inglaterra, Portugal, Canadá e Emirados Árabes.

C6 NA NUVEM (DA AWS)

  • Depois do Itaú, a AWS trouxe para sua nuvem o o banco digital C6. “A arquitetura em nuvem do C6 permite que o banco apresente novos serviços ao cliente com baixo custo operacional. Apenas em 2020, foram lançadas 38 novas features, como novos serviços e ferramentas para aprimorar a usabilidade. Os sistemas são construídos com arquitetura aberta, o que permite ao C6 trabalhar como um marketplace, oferecendo, por exemplo, mais de 200 fundos de investimento de diversos gestores de ativos em sua plataforma, além de uma loja virtual que oferece mais de 60 mil itens a partir do próprio aplicativo, de passagens aéreas a eletrodomésticos. O app do C6 também permite que usuários façam transferências internacionais para seu serviço de conta global a qualquer dia e hora, bem como negociar ações”, informou o C6 em comunicado. Lançado em 2019, o C6 tem 6 milhões de clientes (e não, não é um unicórnio).

CADÊ O PEIXE?

  • Peixe Urbano foi notificado pelo Procon-SP para que forneça informações de contato de um responsável pela companhia. O site está fora do ar desde janeiro e deixou na mão usuários e estabelecimentos com créditos a receber. Nicolás Leonicio, que respondia pela companhia, está sumido. O site criado em 2009 tinha sido vendido ao Baidu em 2014 e depois para o mexicano Mountain Nazca em 2017. Mais recentemente, no entanto, o fundo mexicano informou que isso foi uma mal-entendido, que não foi ele quem comprou a companhia, mas sim um ex-investidor: Felipe Henrique Meyer. O indivíduo é o mesmo que também comprou a Grow. Vai vendo.

IPOs ADIADOS

  • Com a listagem de suas ações na Nasdaq prevista para a semana passada, a brasileira Zenvia decidiu adiar o processo devido à turbulência do mercado. A companhia havia apresentado uma faixa de preço entre US$ 15,50 e US$ 17,50 para suas ações, podendo captar cerca de US$ 213 milhões. Aqui no Brasil, Dotz também adiou sua oferta. A ver quando essa tempestade irá passar.

IPOs CONFIRMADOS

  • GetNinjas e G2D, da GP Investments, confirmaram seus IPOs. A empresa de contratação de serviços de mão-de-obra vai estrear na B3 hoje, com R$ 554 milhões em uma operação ancorada pelas gestoras VerdeMiles e Indie Capital que saiu abaixo do piso da faixa indicativa. Já a G2D levantou R$ 300 milhões, um corte de 74% no valor esperado.

BALANÇO DA SOFTBANK

O balanço da SoftBank trouxe uma atualização sobre os investimentos da companhia na América Latina. O fundo focado na região alocou US$ 2,6 bilhões dos US$ 5 bilhões que a companhia alocou (100% do capital é dela). De outubro de 2019 até agora, o portfólio valorizou 54%, chegando a um valor de US$ 4 bilhões. Em teleconferência, Masayoshi Son, presidente do conselho e presidente da SoftBank, destacou que, de 10 unicórnios da região, a SoftBank investiu em 6 nesse período.

NOVAS OPÇÕES DE ATENDIMENTO

  • Depois de colocar o Einstein entre as opções de hospitais disponíveis, a não-operadora de saúde, ou gestora de saúde como ela se chama, Alice, adicionou Alta, Salomão Zoppi, Delboni Auriemo e Lavoisier, que pertencem ao Grupo Dasa, às ofertas para seus clientes. A inclusão faz parte da estratégia de crescimento da companhia, que em fevereiro levantou uma série B de US$ 33,3 milhões. Na época, lea dizia ter 1,1 mil clientes. Segundo a ANS, em março, eram pouco mais de 1,4 mil. A meta é fechar o ano com 5 mil.

O BANCO DA ESQUERDA

  • Banqueiros são gananciosos, capitalistas inescrupulosos que só querem tirar dinheiro dos menos favorecidos. Com combater isso? Criando um banco! Exageros à parte, o Leftbankuma iniciativa do ex-deputado Marco Maia, nasceu com o objetivo de ser uma opção para quem está mais alinhado ao pensamento de esquerda. Além do banco, ele criou também uma operadora de telefonia, a Leftfone. Os serviços viraram motivo de chacota nas redes ao longo da semana. Será que vai conseguir aliar crescimento, e rentabilidade ao bem-estar social?

ATIVOS TOKENIZADOS

  • O mercado secundário tem ganhado mais corpo no Brasil de diferentes formas. A Hurst Capital anunciou a criação de uma sistema de compra e revenda de ativos listados em sua plataforma. Assim, os usuários poderão negociar entre sim royalties musicais, ativos judiciais, ativos imobiliários e crédito empresarial. O processo de tokenização levou 6 meses para ser desenvolvido e consumiu um investimento de R$ 500 mil.

HABEMUS MARCO LEGAL

  • O texto do Marco Legal das Startups seguiu, finalmente, para sanção presidencial. Ele foi aprovado nesta semana pela Câmara, depois de sofrer alterações no Senado. Foram acatadas 7 das 10 emendas propostas. Stock options continuou de fora.

CARRO NOVO

  • Creditas colocou no ar sua operação própria de compra e venda de carros, a Creditas Auto. É o 2º marketplace criado pela fintech de crédito com garantia. Em agosto/20 ela já tinha colocado no ar um site para compra, venda e reforma de imóveis. O movimento faz parte da estratégia de construção de um ecossistema de produtos ao redor das áreas em que o unicórnio atua: imóveis, carros e salários. Nos carros usados, a Creditas vai atuar no modelo de compra, revisão/inspeção e revenda – com opção de pagamento por meio da recompra do carro do cliente e também com linhas de financiamento oferecidas por ela (que tem taxas a partir de 1,15%). O investimento até agora na iniciativa foi de R$ 50 milhões.

BITCOIN AQUI NÃO!

  • Pouco depois de comprar US$ 1,5 bilhão em bitcoins e de anunciar que aceitaria a moeda virtual como pagamento na compra de seus carros, Elon Musk anunciou, pelo Twitter, obviamente, que a montadora Tesla não aceitaria mais compras feitas com o criptoativo. A justificativa: o impacto ambiental do processo de mineração da moeda. Isso dito pelo homem que ganha dinheiro com a venda de um produto em que as pessoas ficam sentadas em cima de grandes baterias feitas de lítio, que também é minerado. Mas tudo bem. Com a notícia, a cotação do bitcoin caiu 12%, o que fez muita gente dizer que Musk estava manipulando o mercado. Também pelo Twitter, ele disse que a Tesla não ia vender o que ainda tem de bitcoins, mas não fez nenhuma menção sobre não comprar mais moedas. Ele disse ainda que vai trabalhar em formas de fazer o processo de mineração mais eficiente.

BIL GATES DANADINHO

A saída de Bill Gates do conselho da Microsoft no começo de 2020 teria sido motivada pela descoberta de um relacionamento extraconjungal do executivo com uma funcionária da companhia no começo da década passada. Uma porta-voz de Gates confirmou o relacionamento, mas negou que ele tenha sido a motivação da saída do executivo de seu posto. O motivo foi a intenção de Gates de se dedicar mais à filantropia. Há duas semanas, ele e sua mulher, Melinda, anunciaram sua separação depois de 27 anos de casamento.

DANÇA DAS CADEIRAS

  • ClickBus, trouxe Phillip Klien como seu novo CEO. O executivo, que teve passagens por empresas como Uber, OLXTwitter e PicPay, chega com o objetivo de ajudar a empresa a dar os próximos passos em sua rota de crescimento. Fernando Prado agora passa a integrar o conselho da empresa da qual é fundador;
  • A startup de logística Kangu, que tem como investidores NXTP e o Meli Fundcontratou um novo chefe de operações: William Matsuhara. Executivo com 22 anos de logística, nos últimos 15 anos trabalhou na DHL Supply Chain e chegou a ter sob seu comando mais de 40 operações, 4.000 funcionários e uma frota de 1.000 veículos rodando todos os dias, ele assume a nova posição com o desafio de ajudar na expansão da marca, intensificar o projeto de pontos Kangu e a logística que conecta a malha operacional;
  • Em constante expansão, A fintech Xerpay trouxe João Figueira como seu novo diretor de operações. Ele esteve à frente da área de estratégia e operações por 5 anos na Enova International, onde assumiu o cargo de diretor de operações da plataforma de empréstimo pessoal Simplic. Antes, liderou a área de inovação da B2W;
  • Daniel Mazini é o novo comandante da Amazon no Brasil. Ele assumiu no lugar de Alex Szapiro, que foi para a SoftBank.
  • Nubank anunciou 4 novos membros para do seu conselho de administração. Todos independentes: Jacqueline Reses, ex-presidente da fintech Square e atual presidente do Conselho Consultivo Econômico da regional de São Francisco do Federal Reserve, o banco central dos EUA; Anita Sands, escritora, palestrante e consultora; Luís Alberto Moreno, ex-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Daniel Goldberg, ex-secretário de Direito Econômico do Ministério da Justiça e ex-presidente do Morgan Stanley no Brasil. Eles se juntam a David Vélez, fundador e presidente do Nubank, que permanece na presidência do conselho de administração, e a Doug Leone, da Sequoia Capital, membro do colegiado desde 2016. A chegada dos conselheiros reforça a governança do neobank às vésperas de seu IPO na Nasdaq – que deve acontecer no 4º trimestre ou no 1º de 2022.
  • Rodrigo Cartacho, fundador e presidente da Sympladeixou o cargo para assumir a presidência do Conselho da companhia. Ele será substituído por Tereza Santos, atual diretora de operações da Sympla.

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