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Fabian Valverde não é um novato no mundo das startups. Pelo contrário. Ele é, talvez, um dos nomes com maior experiência no mercado brasileiro, tendo passado por diferentes fases e formatos de empresas em mais de 15 anos de carreira. Na sua mais recente empreitada, a fintech Paketá, ele colocou muitos desses aprendizados em prática – e traz uma olhar que poucos têm.

“Olhando para o mercado atual, parece que estamos numa recessão. Mas se compararmos com 15 anos atrás, o ambiente de liquidez tá muito bom”, dispara o fundador e CEO da fintech, lançando uma perspectiva diferente sobre o tal “inverno dos investimentos” que muitas startups vivem atualmente.

Convidado do mais novo episódio da segunda temporada do podcast MVP, Fabian dá mais detalhes sobre seu plano de 20 anos para a fintech – que tem revisões periódicas, é claro -, a criação de uma startup dentro da startup, os planos para chegar ao break even das duas operações ainda este ano e suas percepções sobre o atual momento do mercado.

Recentemente, a fintech de soluões de crédito aumentou a sua rodada série A em R$ 16 milhões, com um cheque assinado pela IOB, engordando o caixa que já tinha R$ 27 milhões vindo de uma rodada liderada pelo Kinea Ventures, o Corporate Venture Capital (CVC) do Itaú Unibanco.

No fim do ano passado, a empresa redefiniu a sua estrutura como uma holding (chamada Atmosfera) com duas unidades de negócio, uma delas mantendo sua operação de crédito (Paketá), e outra como uma companhia de SaaS (Base39) para o ecossistema de crédito. “O louco disso é que, quanto mais sucesso eu tenho com a Base39, mais competidor eu crio para a Paketá”, brinca Fabian.

Para saber mais sobre a estratégia da Paketá e sobre a trajetória de Fabian enquanto empreendedor, não deixe de conferir na íntegra o novo episódio do MVP. Ele está disponível em vídeo e áudio no Spotify, assim como em nosso canal no YouTube.

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