SEMANA DE 3 a 9 de MAIO
PODCAST
O Startups colocou no ar seu primeiro podcast: o MVP. O episódio de estreia traz uma conversa com Augusto Lins, da Stone Pagamentos. Tem também uma matéria com ele publicada no site, se você quiser ler. Corre lá pra conferir o podcast e não se esquece de seguir para receber notificações dos próximos episódios.
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A 1ª temporada, que tem apoio da Locaweb, terá 12 conversas, que serão publicadas a cada 15 dias.
RODADAS DE INVESTIMENTO
- A Sallve, DNVB de cosméticos criada por Julia Petit levantou uma série B de R$ 110 milhões liderada pelo Atlantico, o novo e até agora bem discreto fundo criado por Julio Vasconcellos para investir em growth (séries B e C). Também entraram o Quartz (da família Galló), Red Swan, do fundador da Bonobos, (DNVB comprada pelo Walmart) Andy Dunn e Endeavor Catalyst. Astella, Canary, Kaszek e Waldencast Ventures, que entraram na série A, também seguiram. Até agora, a Sallve tinha levantado R$ 60 milhões;
- A fintech a55, que oferece crédito para empresas de tecnologia baseado em receita recorrente, anunciou mais um aporte. A nova injeção de US$ 35 milhões foi liderada por Accial Capital, E3 Negócios e a Mouro Capital (antigo Santander Innoventures, que já era investidor). O valor soma-se aos US$ 7 milhões captados pela companhia há 1 ano. Os recursos serão usados na expansão de seus serviços no México, país em que atua desde 2019, e para a expansão comercial e de produtos;
- A Sky.One, startup especializada no desenvolvimento de plataformas tecnológicas para modernização de softwares de gestão, recebeu um aporte de R$ 45 milhões em série B feita pelo fundoInovabra Ventures, do Bradesco. O histórico de investimentos da Sky.One começou em 2017, com um investimento anjo de R$ 1,5 milhão. No ano seguinte, em 2018, houve um novo aporte da Série A, de R$ 22,5 milhões realizado pela Invest Tech. Com faturamento de cerca de R$ 100 milhões em 2020 e mais de 3 mil clientes, a companhia estima dobrar a receita ainda este ano e atingir R$ 400 milhões em 2022. Junto com os novos produtos, a estratégia é investir na expansão internacional, pessoas e possíveis aquisições.;
- A recém-criada insurtech 180º Seguros levantou uma rodada seed de R$ $ 44 milhões (US$ 8 milhões) com Canary, Dragoneer, Rainfall e mais 20 investidores anjo. O valor captado tem perfil de série A. Segundo levantamento feito pelo SlingHub a pedido do Startups, a média de valores investidos em uma série A no Brasil em 2021 está em R$ 43,3 milhões – R$ 1,2 milhão acima da média registrada em 2020. Até agora, foram 16 rodadas, contra 43 no ano passado como um todo. A proposta da companhia é atuar como um marketplace para empresas que querem oferecer seguros a seus clientes ou funcionários;
- O banco digital alt.bank recebeu um aporte de US$ 5,5 milhões em uma rodada de série A liderada pela Union Square Ventures (USV). É o 1º investimento na América do Sul da gestora de capital de risco que já colocou dinheiro na Coinbase, no Twitter e no Kickstarter. Além dela, participaram da rodada presidentes de algumas fintechs: Taavet Hinrikus, da Wise (antiga TransferWise); Nick Talwar, da CircleUp; e Iñaki Berenguer, da CoverWallet.
- O valor captado será aplicado em novos produtos, na aquisição de talentos e atração de clientes.
- A CustomerX, que desenvolve um software de gestão voltado a customer success (CS) recebeu um aporte de R$ 1,5 milhão liderado pela G2 Capital. Também participaram BR Angels, DOMO Invest, Bossanova Investimentos e EquityRio;
- A Novidá, que usa inteligência artificial e IoT para gerenciamento de equipes operacionais, levantou uma rodada de R$ 875 mil via EqSeed. O tíquete médio foi de R$ 12 mil por investidor. A companhia almeja um crescimento de 300% em 2021;
- A fintech de crédito para MEIs Baduk levantou uma rodada pre-seed de R$ 800 mil. O aporte foi liderado pela Anjos do Brasil. A SRM Asset e a WOW Aceleradora, que já eram investidores, acompanharam;
- O fundo de corporate venture capital da Positivo Tecnologia fez um investimento na EuNerd, de contratação de especialistas em tecnologia sob demanda. O valor do investimento não foi revelado. A EuNerd surgiu em 2014 e atualmente possui uma rede exclusiva com mais de 25 mil técnicos (ou “nerds”). Ela tem presença em 2 mil municípios brasileiros e tem como clientes diversas empresas de setores distintos como varejo, saúde, telecomunicações e serviços. Ela também complementa o suporte técnico oferecido pela Positivo Tecnologia para clientes corporativos, numa parceria em serviços como configuração e instalação de dispositivos, rollout de notebooks e manutenção preventiva;
- A edtech Tera, que faz cursos para quem quer atuar na área de tecnologia, recebeu um aporte da Arco Educação. O valor do investimento não foi revelado. A Arco já tinha investido na Isaac, uma plataforma de gestão financeira voltada para escolas;
- A eCondos, que desenvolve sistemas de controle e gestão para condomínios, levantou uma rodada com a Iporanga Ventures. O valor do aporte não foi revelado. A startup atende mais de 300 condomínios, com 50 mil usuários na rede;
- A mexicana Valoreo, que compra participação em varejistas conectados a marketplaces na América Latina, recebeu uma rodada de valor não revelado da Kaszek. Não ficou claro, mas a chegada do fundo parece ainda fazer parte da rodada seed de US$ 50 milhões que a companhia anunciou 2 meses atrás com Upper90, Angel Ventures, Presight Capital e FJ Labs.
- A exchange mexicana Bitso se tornou o mais novo unicórnio da América Latina, com valuation de US$ 2,2 bilhões, ao levantar uma rodada de US$ 250 milhões. A rodada foi liderada por Tiger Global e Coatue, e contou com a participação de Pradigm, BOND e Valor Capital Group (que foi um dos que se deu bem com o IPO da Coinbase) e também de investidores da série B, feita em dezembro: QED, Pantera Capital e Kaszek.
FUSÕES E AQUISIÇÕES
- A Méliuz anunciou a compra da Acesso por R$ 324,5 milhões. A fintech é especializada em soluções de pagamento e banking as a service e opera utilizando as marcas Acesso, Acesso Bank, Bankly e Banco Acesso. Com a operação, a Méliuz acelera o plano que ajudou seu IPO a acontecer no fim de 2020: usar sua base para a oferta de serviços financeiros. A compra será feita por meio de aumento de capital e emissão de ações da Méliuz para os atuais acionistas da Acesso. Entre os investidores ela tem HIX Capital, Duxx Investimentos e Invest Tech, segundo o Crunchbase. A Acesso é uma instituição de pagamentos autorizada pelo Banco Central, por isso a operação precisa ser aprovada pelo órgão regulador. A expectativa é que o negócio seja concluído entre o fim do ano e o começo de 2022.
- A Ame Digital, fintech da Americanas e B2W (que agora vão virar uma empresa só), anunciou a aquisição da plataforma de crédito online de pessoas para empresas Nexoos. O valor da operação não foi revelado e o negócio segue para aprovação do Banco Central. O Startups apurou que a venda era um cenário interessante para os fundadores da companhia, Daniel Gomes e Murilo Bassora, que não queriam seguir na jornada de captação recursos externos para acelerar o crescimento da companhia. Essa visão, aliás, foi o fator que levou à negociação de um earn out por parte do 3º fundador da companhia, Nicolas Arrellaga, que acreditava na rota de crescimento acelerado.
- A estratégia de expansão do BTG Pactual continua agressiva. O banco de investimentos, que já vale mais de R$ 100 bilhões, anunciou a compra de 100% da Fator Corretora. O valor do negócio, no entanto, não foi divulgado. O acordo não inclui os negócios do Banco Fator, Fator Seguradora e a Fator Asset Management, que seguirão operando totalmente independentes e utilizando a marca Fator. Já a Fator Corretora, será totalmente absorvida pelo BTG Pactual. Segundo o banco, a aquisição lhe dará maior consolidação no segmento de assessoria de investimentos, permitindo ganhar ainda mais escala, com diluição de custos, ganhos de eficiência, sinergia e produtividade.
- A S4Capital, de Sir Marin Sorrell, comprou a agência Raccoon Digital, que tinha como sócios os fundadores André Palis e Marco Túlio Kehdi, e nomes como Gustavo Caetano, da Sambatech. A operação será integrada a outra marca do grupo no Brasil, a MightyHive;
- A Alpargatas fechou a compra da desenvolvedora de software IOASYS. O negócio terá um valor de até R$ 200 milhões pagos em 5 anos em dinheiro e ações e tem como objetivo reforçar a área de tecnologia da dona da Havaianas, que está bem atrasada nesse quesito – já tentou comprar uma chinela pelo site deles? Impossível!
- A Cobasi comprou a startup de serviços pet Pet Anjo. O movimento acontece logo depois de a companhia ter recebido um aporte de R$ 300 milhões liderado pela Kinea, e também de a Petlove ter levado a Dog Hero com o mesmo objetivo de fortalecer sua atuação em serviços.
IPOs
- A Zenvia definiu a faixa de preço de sua oferta na Nasdaq: entre US$ 15,50 e US$ 17,50. Considerando um preço médio de US$ 16,50 para as mais de 12,9 milhões de ações ofertadas, a companhia pode levantar US$ 213 milhões. Os atuais acionistas – Cassio Bobsin, seu fundador, e as gestoras Oria Capital e Spectra – ainda podem optar por vender um lote adicional de mais de 1,9 milhões de ações. A companhia estima que os recursos líquidos da captação (descontando os custos da operação) serão de US$ 195,3 milhões, ou US$ 183,3 milhões, descontando o pagamento de bônus a funcionários por conta da oferta. O valor pode subir para US$ 225 milhões, ou US$ 212,3 milhões se os acionistas venderem o lote adicional.
- A gestora Valor Capital, do ex-embaixador dos EUA no Brasil, Cliff Sobel, listou a sua Special Purpose Acquisition Company (SPAC) na Nasdaq. O Valor Latitude Acquisition (VLATU) levantou os US$ 200 milhões previstos inicialmente na oferta, mais os US$ 30 milhões da garantia oferecida pelos organizadores, somando US$ 230 milhões captados. Com o dinheiro em caixa, a gestora segue agora para a aquisição de uma companhia de tecnologia na América Latina para comprar e listar na Nasdaq. A estimativa é que existam de 20 a 50 empresas com perfil para uma operação desse tipo na região, sendo a maior parte no Brasil, segundo executivos ouvidos pelo Startups. Na lista estão investidas da própria Valor, como Gympass, Cargo X e Loft.
- A Infracommerce conseguiu ressuscitar seu IPO e se listou na B3. A pirueta foi possível por meio da conversão da oferta de pública (CVM 400) para privada (CVM 476, de esforços restritos, voltada a investidores endinheirados). A companhia aceitou um desconto de 27% em relação ao piso da faixa de preço apresentado originalmente (R$ 22) e levantou R$ 1 bilhão a R$ 16 por ação, valendo R$ 4 bilhões. Na sexta (7) o papel fechou o pregão cotado a R$ 15,20, uma queda de 4,40%.
NOVOS FUNDOS
- A Bossanova montou um comitê para investir R$ 5 milhões em insurtechs. A ideia é encontrar 15 companhias que resolvam problemas neste segmento (seguro de saúde, de vida, de carro, incêndio, entre outros). O comitê já está em fase de captação e é liderado por 4 profissionais da área: Clarissa Schmidt, diretora de soluções digitais na Wiz Soluções; Newton Queiroz, CSO da holding do Grupo Invest Seguros, além de CEO e fundador da NNQ Consultoria em Negócios; Esdanio Nilton Pereira, proprietário da Fenp Consulting e Heweron Galindo, CEO da Nova Injeção.
- O fundo de investimento Honey Island Capital, criado pelos fundadores do unicórnio de pagamentos Ebanx, se prepara para começar seu 3º ciclo de aportes em startups. Com objetivo de levantar R$ 70 milhões, o novo veículo fará aportes entre R$ 60 milhões e R$ 100 milhões, que podem envolver co-investimentos.
- A QED, gestora com tese de investimento em fintechs em países emergentes que já investiu no Nubank e na Creditas, fechou a captação de um novo fundo de US$ 12 milhões para a América Latina. Os investidores foram, basicamente, fundadores de outras fintechs nascidas na região. O novo veículo terá como foco México, Colômbia, Chile e Peru. A expectativa é investir em 12 a 15 empresas.
MERCADO AGITADO
- O mercado de venture capital está com tudo. Em 4 meses, os aportes em startups movimentaram US$ 2,35 bilhões, o equivalente a 66% do movimentado em 2020, segundo o Distrito. Foi um crescimento de 187% na comparação com o mesmo período do ano passado. Em termos de negócios, foram 207 registrados entre janeiro e abril. Só em abril foram US$ 348 milhões em 38 operações. “A perspectiva é positiva e 2021 deve superar 2020 com folga se não acontecer nenhuma catástrofe”, disse Gustavo Gierun, fundador e diretor do Distrito, em evento on-line com jornalistas. Em 2020 o Distrito contabilizou 522 negócios que somaram US$ 3,5 bilhões investidos. O desempenho no começo de 2021 foi puxado pelas mega rodadas. Só duas empresas responderam por quase 40% do volume total. Em janeiro, o Nubank levantou US$ 400 milhões. Em março, a Loft anunciou uma rodada de US$ 425 milhões, que foi complementada com mais US$ 100 milhões no mês passado. No mundo, o cenário é muito parecido, segundo o Crunchbase: April Monthly Recap: 39 New Unicorns Are Born And Tiger Global Leads In Another Blockbuster Month For VC Investment.
RIP
- Aleksander Mandic nos deixou na semana passada. O nome que se confunde com a história da própria internet brasileira, faleceu aos 66 anos. Mandic lutava contra a leucemia. Chegou a contrair Covid e se recuperou. Mas seu quadro piorou nas últimas semanas. Fica o legado e boas lembranças dos happy hours que ele organizava e da empolgação e vontade de fazer que ele tinha (dizem que trabalhar com ele não era nada fácil).
TÁ LIBERADO!
- Após receber o aval do CADE no fim de 2020, o neobank conseguiu hoje aprovação do Banco Central para a compra da corretora digital Easynvest. Agora, ambas as empresas podem avançar na conclusão do negócio anunciado em setembro do ano passado. Enquanto o processo de transição se desenrola, as duas empresas continuam a operar de forma independente. Com a incorporação da Easynvest, o Nubank soma à sua base de 35 milhões de clientes (que vem crescendo na faixa de 1 milhão por mês) mais de 1,5 milhão de novos nomes e R$ 26 bilhões de ativos que a corretora digital tinha sob custódia. Os investimentos estão no radar do Nubank há algum tempo e a companhia anunciou em abril o lançamento de três fundos multimercado próprios.
TÁ LIBERADO – PARTE 2 – HOJE SIM, HOJE SIM
- O Banco Central liberou o funcionamento do WhatsApp Pay, agora renomeado como Facebook Pay. A funcionalidade do aplicativo, que tinha sido lançada no meio de 2020, mas foi suspensa pelo regulador, permite a transferência de recursos diretamente entre pessoas usando cartões de débito de 9 instituições neste primeiro momento: Banco do Brasil, Bradesco, Inter, Itaú, Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi e Woop Sicredi. O processamento do pagamento é feito pela Cielo. Por questões de segurança, o serviço tem limite de R$ 1 mil por transação; até R$ 5 mil por mês e de 20 transações por dia. Os aplicativos de quem manda e de quem recebe o dinheiro precisam estar atualizados para a operação ser feita. Eu tentei e ainda não consegui fazer nenhuma transação porque não achei ninguém disponível. O cadastro é meio chatinho por conta do KYC exigido pelo Banco Central. Minha sensação é que o recurso será interessante principalmente para quem vende por meio do WhatsApp, tirando a fricção do processo. Para o presidente do Bradesco, o WhatsApp e o PIX vão morder um pouco da receita dos bancos, mas faz parte.
TÁ LIBERADO – PARTE 2 – VERSÃO CLUBHOUSE PARA ANDROID
- Lembra do Clubhouse? Aquele aplicativo que fez sucesso entre usuários de iPhone por algumas semanas em fevereiro? Pois é, ele acaba de ganhar uma versão para Android. A prometida entrada dos usuários do sistema do Google chega no momento em que o uso do aplicativo esfriou e também coincide com o lançamento de alternativas por concorrentes como Twitter, Facebook e até o Spotify. Será que volta ao que já foi? Eu acho que não.
GUERRA DAS CONTAS DIGITAIS
- A conta digital do Itaú, a iti, dobrou sua base de clientes no último ano, chegando a 6 milhões. A divulgação do número aconteceu duas semanas depois de o Bradesco dizer que a sua carteira, a Bitz, chegou à marca de 1 milhão de contas.
DESEMBARQUE NO BRASIL
- A proptech mexicana Casai chegou ao Brasil para concorrer com nomes com Quinto Andar, Loft, Housi e Yuca. A companhia começou seu piloto no país em novembro/20 e tem hoje 100 unidades em operação, com ocupação acima de 90%. O tempo de estadia cresceu de cinco para dez dias desde o início dos testes. O investimento na operação local será de R$ 100 milhões. O objetivo é que a receita no país ultrapasse a mexicana em 3 anos. A Casai já captou uma rodada semente de US$ 5 milhões, uma rodada série A de US$ 23 milhões e uma dívida de US$ 25 milhões. Entre seus investidores ela tem Monashees, Kaszek e Andreessen Horowitz – que também investe na Loft e cujo sócio Ben Horowitz é investido da Kaszek. Tudo em casa. Literalmente.
SOCIAL COMMERCE
- O AliExpress lançou uma ferramenta de social commerce no Brasil. A modalidade, muito usada na China, e que tem como principal representante no Brasil a Facily, do Diego Dzodan, funciona assim: basta o consumidor escolher um produto que deseja comprar no canal Pechincha, disponível exclusivamente no app do AliExpress, e compartilhar o link com seus amigos, familiares e conhecidos. A cada nova pessoa que clicar no link compartilhado, o usuário que o dividiu nas redes sociais ou programas de mensagem obtém uma redução no preço final do item enviado a seus contatos. Um smartphone que custe R$1000, por exemplo, pode ter seu preço reduzido em 20%, rebaixado à metade ou até mesmo sofrer um desconto de 99% e acabar vendido pelo preço simbólico de R$ 1.
LIVE COMMERCE
- A B2W firmou um acordo comercial com o aplicativo inglês OOOOO para o lançamento de uma plataforma de live commerce — estratégia que usa da interação proporcionada pelo streaming de lives para alavancar vendas. O acordo prevê a exclusividade do uso da tecnologia e da plataforma da OOOOO pela B2W no Brasil, incluindo a possibilidade da formação de uma joint-venture entre as partes, para desenvolvimento contínuo das operações no país.
DANÇA DAS CADEIRAS
- A MovilePay, fintech da Movile, contratou Adriana Santanna como head de operações de crédito;
- Alexandre Rappaport trocou a presidência da Livelo para assumir o comando da Cashme, a fintech de crédito com garantia de imóvel da Cyrela;
- A Ebanx anunciou seu cofundador João Del Valle como novo presidente. Seu outro cofundador, Alphonse Voigt, que liderou a companhia desde sua fundação, há 9 anos, passa a chefiar o Conselho Administrativo. Del Valle atuava há 3 anos como diretor de operações, estando a frente de projetos como a iniciativa Push LatAm, de expansão dos negócios da Ebanx para novos países latino-americanos, inclusive na América Central e Caribe. Anteriormente, foi diretor de tecnologia da empresa.
- Breno Masi deixou o cargo de diretor de produto da Playkids para assumir como presidente da Afterverse, empresa de games detentora de jogos como PK XD e Crafty Lands. A mudança faz parte da divisão da Afterverse em uma empresa separada, independente da Playkids e com investimento direto da Movile.
- A Nuvemshop contratou Guilherme Pedroso como country manager para o Brasil. O executivo, ex-BCG e ex-Salesforce, ocupará um cargo até então inédito na empresa.
- A unico, contratou Marcelo Quintella como VP de Produto. O executivo tem passagens pelo Google, Loft, Grupo RBS, Peixe Urbano e CVC.
RECOMENDAÇÕES DE LEITURA
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- A ACE fez um levantamento das startups que desenvolvem soluções relacionadas a ESG no Brasil: foram mapeadas 343 companhias, sendo 180 atuantes no mercado de meio ambiente, 130 delas relacionados ao contexto de impacto social e 33 desenvolvendo soluções de governança.
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